1.
Arq. bras. med
; 66(5): 381-4, set.-out. 1992.
Artigo
em Português
| LILACS
| ID: lil-137710
RESUMO
Os autores mostram a importância da distinçäo nas crises hipertensivas entre emergências e urgências. Nas emergências, como é o caso da encefalopatia, o paciente deve ser hospitalizado e controlado em horas. Os portadores de urgência hipertensiva, como é o caso da hipertensäo maligna, podem ser tratados sem hospitalizaçäo, com controle até certo ponto lento. As drogas mais utilizadas säo o Nitroprussiato de Sódio, a Nifedipina, o Verapamil e o Labetalol. A sua incidência terá reduçäo crescente com o controle e a regularidade na administraçäo de drogas