Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(3): 147-155, may.-jun. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1091039

RESUMO

Resumen: La incidencia de Acinetobacter ha incrementado y se asocia con mayor morbimortalidad. Objetivo: Se determinó la incidencia del aislamiento de Acinetobacter baumannii en pacientes transfundidos. Material y métodos: Estudio de cohorte retrospectivo, muestreo secuencial de enero de 2016 a enero de 2017 en terapia intensiva. Se registró la información de los expedientes de los pacientes mayores de 15 años, hombres y mujeres, del registro transfusional local y de reportes de cultivos. La población se dividió en transfundidos y no transfundidos para identificar el aislamiento de Acinetobacter baumannii en transfundidos. Se analizó con estadística descriptiva, Chi cuadrada, Pearson. Resultados: 415 pacientes; edad promedio: 48 años; principal diagnóstico de ingreso: no séptico, no quirúrgico (32.5%); la mayoría tenía ventilación mecánica al ingreso (56.4%); estancia hospitalaria promedio: 6.9 días; el requerimiento transfusional fue 29.4%, siendo eritrocitos 26%; se registró incidencia de aislamiento de Acinetobacter baumannii de 9.8%; el mayor número de aislamientos fue entre los días cinco y ocho, principalmente de origen bronquial. Se identificó correlación positiva entre el aislamiento y la transfusión de eritrocitos por medio de Pearson (p = 0.001 ), y con la asistencia ventilatoria mecánica, en particular, después del día 15 (p = 0.0001). Conclusiones: Existe correlación entre la transfusión de eritrocitos y el aislamiento de Acinetobacter baumannii en la población estudiada.


Abstract: The incidence of Acinetobacter baumannii has increased and is associated with greater morbility. Objective: We determined the incidence of Acinetobacter baumannii isolation in critically ill transfused. Material and methods: Retrospective cohort, sequential sample from January 2016 to January 2017. We reviewed the information on the records of patients over 15 years of age, men and women, of the local transfusion registry and culture reports. The population was divided into transfused and not transfused to identify the isolation of Acinetobacter baumannii in those transfused. It was analyzed with descriptive statistics, Chi square, Pearson. Results: 415 critically ill patients, average age: 48 years, main diagnosis upon admission: non-septic, non-surgical (32.5%); most had mechanical ventilation at admission (56.4%); average hospital stay: 6.9 days; transfusion requirement: 29.4%, erythrocytes being 26%, Most of the transfusions were done between day one and four. There was an incidence of Acinetobacter baumannii isolation of 9.8%; the highest number of isolations occurred between days five and eight; they were mainly of bronchial origin. A positive correlation was identified between the isolation and the transfusion of erythrocytes by means of Pearson (p = 0.001), and with mechanical ventilatory assistance, particularly after day 15 (p = 0.0001). Conclusions: There was a correlation between the transfusion of erythrocytes and the isolation of Acinetobacter baumannii in the population studied.


Resumo: A incidência de Acinetobacter se incrementou e está associada com maior morbidade e mortalidade. Objetivo: Determinou-se a incidência do isolamento de Acinetobacter baumannii em pacientes transfundidos. Material e métodos: Estudo de Coorte, retrospectivo, amostragem sequencial, de janeiro 2016 a janeiro 2017 na unidade de terapia intensiva. Registrou-se a informação do prontuário médico dos pacientes com mais de 15 anos de idade, homens, do registro local de transfusão e relatos de cultivos. A população foi dividida em transfundida e não transfundida para identificar o isolamento de Acinetobacter baumanii em pacientes transfundidos. Foi analisado com estatística descritiva, Chi quadrada e Pearson. Resultados: 415 pacientes, idade média de 48 anos, o principal diagnóstico de internação não cirúrgica não-séptica (32.5%), a maioria com ventilação mecânica na admissão (56.4%), tempo médio de internação de 6.9 dias, necessidade transfusional de 29.4%, sendo eritrócitos 26%, registrou-se a incidência de isolamento de Acinetobacter baumannii de 9.8%, o maior número de isolamentos foi entre os dias 5 e 8, principalmente de origem brônquica, identificou-se uma correlação positiva entre o isolamento e a transfusão de eritrócitos por meio de Pearson (p = 0.001) e com a assistência ventilatória mecânica, particularmente após o 15o dia (p = 0.0001). Conclusão: Existe uma correlação entre a transfusão de eritrócitos e o isolamento de Acinetobacter baumannii na população estudada.

2.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(1): 25-30, ene.-feb. 2017. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1040411

RESUMO

Resumen: Introducción: No hay acuerdo en los reportes de la literatura sobre si un índice de masa corporal por arriba de 25 kg/m(2) incrementa, no modifica o disminuye la mortalidad en pacientes en estado crítico. Objetivo: Comparar la mortalidad, morbilidad y consumo de recursos entre individuos con peso normal o bajo (índice de masa corporal IMC < 25 kg/m(2)) versus sujetos con sobrepeso u obesidad (IMC > 25 kg/m(2)). Diseño: Estudio de cohorte prolectiva en una unidad de terapia intensiva. Pacientes: Se incluyeron 159 personas en el estudio. Método: Se colectaron variables demográficas y clínicas, incluyendo peso y talla para calcular el índice de masa corporal. Se registraron datos de escalas de gravedad de la enfermedad SAPS-3, de falla orgánica Bruselas y de intervención terapéutica NEMS (como subrogado de consumo de recursos). El análisis estadístico fue multivariado; fue considerada significativa una p < 0.05. Resultados: Al comparar individuos con IMC < 25 kg/m(2) con aquellos con un IMC mayor no hubo diferencia estadísticamente significativa en mortalidad y consumo de recursos. Sin embargo, al replantear el estudio y comparar sujetos con IMC < a 30 kg/m(2) con aquellos con un IMC mayor, se encontró diferencia significativa en mortalidad entre ambos grupos y un tamaño del efecto considerable en cuanto a consumo de recursos en personas con un IMC > 30 kg/m(2). Conclusiones: En México debemos cambiar el punto de corte del índice de masa corporal a 30 kg/m(2) cuando comparemos mortalidad y consumo de recursos en los enfermos internados en la UTI. Este estudio abre la posibilidad de realizar un estudio multicéntrico para confirmar estos resultados.


Abstract: Introduction: There is disagreement over if a body mass index (BMI) above 25 kg/m(2) increases, decreases or does not alter the mortality in critically ill patients. Objective: To compare the mortality, morbidity and resource use among patients with normal or low body mass index (< 25 kg/m(2)) versus patients with overweight or obesity (> 25 kg/m(2)). Design: Study of a prolective cohort in an intensive care unit. Patients: One hundred fifty-nine patients were included in the study. Methods: Demographic and clinical data (including weight and height for the calculation of the body mass index) were collected, as well as scores of severity of illness SAPS-3, organic failure (Brussels) and therapeutic intervention NEMS (as a surrogate marker of resource use). The statistical analysis was multivariate, with a significance of p < 0.05. Results: When we compared patients with a BMI < 25 kg/m(2) versus those with BMI above 25 kg/m(2), we did not find statistical differences in mortality and resource use. However, when we changed the cutoff point of BMI to 30 kg/m(2), we found statistically significant differences in mortality and an important effect size in the resource use between both groups. Conclusions: In México we should change the cutoff point of the body mass index to 30 kg/m(2) when we compare mortality and resource use in those patients in the ICU. This study suggests the possibility of making a multicenter study to confirm these findings.


Resumo: Introdução: Não há nenhum acordo nos relatos da literatura se um índice de massa corporal acima de 25 kg/m(2) incrementa, não altera ou diminui a mortalidade em pacientes em estado crítico. Objetivo: Comparar a mortalidade, morbidade e consumo de recursos entre os pacientes com peso normal ou baixo (índice de massa corporal IMC < 25 kg/m(2)) versus pacientes com sobrepeso e obesidade (IMC > 25 kg /m(2)). Desenho: Estudo prospectivo de coorte. Pacientes: 159 pacientes foram incluídos no estudo. Método: Foram coletadas variáveis demográficas clínicas, incluindo peso e altura para calcular o índice de massa corporal. Foram coletados dados da escala de gravidade da doença SAPS-3, a falha orgânica Bruselas e a intervenção terapêutica NEMS (como o consumo de recursos sub-rogado). A análise estatística foi multivariada considerando significativa uma p < .05. Resultados: Ao comparar os pacientes com IMC < 25 kg/m(2) com aqueles com um IMC superior não houve diferença estatisticamente significativa na mortalidade e consumo de recursos. No entanto, ao reformular o estudo e comparar pacientes com IMC < 30 kg/m(2) com aqueles com um IMC superior, se encontrou uma diferença significativa na mortalidade entre os dois grupos e um impacto significativo em termos de consumo de recursos em pacientes com IMC > 30 kg/m(2). Conclusões: No México temos que mudar o ponto de corte do índice de massa corporal à 30 kg/m(2) quando comparamos a mortalidade e o consumo de recursos em pacientes internados na UTI. Este estudo abre a possibilidade de um estudo multicêntrico para confirmar estes resultados.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA