Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Assunto principal
Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 61(2B): 398-402, Jun. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-342783

RESUMO

Foram analisados 44 prontuários de pacientes com neurocisticercose, procedentes de Campina Grande e de outras cidades do Estado da Paraíba, Brasil, atendidos entre 1990 e 2001. A média de idade (±DP) foi 20,6 ± 14,3 anos, sendo 54,5 por cento do gênero masculino. Trinta e oito (86,4 por cento) pacientes eram procedentes de área urbana. A convulsäo foi o sintoma inicial em 90,9 por cento dos pacientes e a cefaléia em 9,1 por cento. A forma epiléptica ocorreu em 63,6 por cento dos casos e a forma combinada em 22,7 por cento. A tomografia computadorizada do crânio foi compatível com neurocisticercose em 100 por cento dos pacientes, revelando calcificações (59,1 por cento), cistos viáveis (36,4 por cento) e cistos em degeneraçäo (31,8 por cento), de forma isolada ou em associaçäo. O LCR, realizado em 29 pacientes, mostrou alterações em 25 (86,2 por cento), predominando pleocitose linfomonocitária (100 por cento), e positividade das reações imunológicas (64,3 por cento). Em conclusäo, a neurocisticercose está presente no Estado da Paraíba, é causa frequente de convulsöes em crianças e adultos jovens, e sua ocorrência tanto em área urbana quanto na rural denota o pobre controle do complexo teníase/cisticercose neste Estado


Assuntos
Adolescente , Adulto , Animais , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pessoa de Meia-Idade , Neurocisticercose , Albendazol , Anti-Helmínticos , Brasil , Cefaleia , Neurocisticercose , Praziquantel , Estudos Retrospectivos , Convulsões , Tomografia Computadorizada por Raios X
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA