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1.
Rev. saúde pública ; 35(2): 119-23, abr. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-283216

RESUMO

Objetivo: Relatar o isolamento do vírus Ilheus no Estado de São Paulo e avaliar o seu impacto para a saúde pública. Métodos: O isolamento de vírus foi realizado em camundongos albinos Swiss, a partir de sangue de aves silvestres, capturadas com redes de espera tipo mist net, armadas no nível do solo, no Parque Ecológico do Tietê, São Paulo. A identificação das cepas isoladas foi feita pelos testes de inibição da hemaglutinação, fixação de complemento e neutralização em camundongos. Amostras de plasma de aves e de mamíferos silvestres foram submetidas à pesquisa sorológica para detecção de anticorpos inibidores de hemaglutinação. Resultados: Foram isoladas duas cepas do vírus Ilheus em sangue de aves das espécies Sporophila caerulescens e Molothrus bonariensis e detectados anticorpos em aves das espécies Columbina talpacoti, Geopelia cuneata, Molothrus bonariensis e Sicalis flaveola, em sagüis das espécies Callithrix jacchus e Callithrix penicillata e no quati Nasua nasua. Conclusões: O isolamento do vírus Ilheus e a detecção de anticorpos específicos em aves residentes, migratórias e de cativeiro, em sagüis e quatis, comprovam a presença desse agente no Parque Ecológico do Tietê. O comportamento migratório de aves silvestres pode determinar a introdução do vírus em outras regiões. Considerando-se a patogenicidade para o homem e a confirmação da circulação desse agente viral em área urbana, freqüentada para atividade de lazer e de educação, o risco de ocorrência de infecção na população humana não pode ser descartado


Assuntos
Animais , Camundongos , Arbovírus/isolamento & purificação , Aves/virologia , Zoonoses , Reservas Naturais , Vetores de Doenças , Infecções por Arbovirus/transmissão , Mamíferos/virologia , Testes de Fixação de Complemento , Testes de Inibição da Hemaglutinação , Testes de Neutralização , Vetores de Doenças
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 31(5): 341-5, set.-out. 1989. tab
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-102045

RESUMO

A Reaçäo de Hemaglutinaçäo por Imunoaderência foi padronizada de maneira simplificada, para detecçäo de anticorpos rábicos em soros humanos. Esta reaçäo mostrou grande reprodutibilidade, maior que a apresentada pela clássica prova de soroneutralizaçäo em camundongos (SN). Ambas as provas mostraram alto grau de correlaçäo, ou seja, altos títulos em uma reaçäo correspondeu a altos títulos na outra; o mesmo ocorreu em relaçäo aos títulos baixos. A reaçäo de Hemaglutinaçäo por Imunoaderência, além de ser de execuçäo extremamente simples e rápida, tem custo bem menor se comparada a provas como a soroneutralizaçäo ou a imunofluorescência indireta. Pode, portanto, ser de grande utilidade em laboratórios com poucos recursos ou mesmo ser utilizada como uma prova de triagem para a titulaçäo de anticorpos rábicos


Assuntos
Humanos , Reação de Imunoaderência , Anticorpos Antivirais/análise , Testes de Neutralização , Vírus da Raiva/imunologia
3.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 29: 53-8, jan.-fev. 1987. tab
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-41322

RESUMO

Compulsaram-se dados epidemiológicos a respeito de agressäo por roedores no período de 1976 a 1985, nos registros do Instituto Pasteur de Säo Paulo (Brasil). Observou-se que de 367 379 pessoas agredidas, 22 250 foram vítimas de roedores. Os roedores mais implicados nesses acidentes foram os urbanos, sendo que a captura foi um fator limitante para o envio de amostras ao laboratório. O diagnóstico laboratorial realizado em 1083 amostras de roedores näo revelou nenhum caso positivo no período, embora a raiva estivesse presente em outras espécies animais. Conclui-se que, sendo a raiva rara entre os roedores, é necessário que se realizem provas de identificaçäo do vírus quando houver suspeita de caso positivo; e que, näo existindo casos relatados de óbitos humanos por raiva relacionados a roedores, existe a possibilidade de reduçäo dos tratamentos anti-rábico pós-exposiçäo a estes animais


Assuntos
Gatos , Cães , Cobaias , Cricetinae , Camundongos , Coelhos , Ratos , Animais , Raiva/veterinária , Doenças dos Roedores/transmissão , Raiva/prevenção & controle , Raiva/transmissão , Roedores , Brasil
4.
s.l; s.n; 1986. <42> p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-57852

RESUMO

Foi realizado um estudo para a detecçäo e titulaçäo do vírus rábico infectante na saliva e glândulas salivares, submaxilar e parótida, de 50 cäes naturalmente infectados. As amostras de saliva foram coletadas durante a fase clínica da doença, e as glândulas salivares, imediatamente após a morte do animal. Amostras de sistema nervoso central foram coletadas, e a confirmaçäo laboratorial da raiva foi realizada pelas técnicas de imunofluorescência direta e inoculaçäo em camundongos. A infectividade foi demonstrada simultaneamente na saliva e glândulas salivares de 37 animais (74%). Isoladamente, a infectividade ficou comprovada em 98% (49 casos) das glândulas submaxilar, 88% (44 casos) das amostras de saliva e 80% (40 casos) das glândulas parótida. Os títulos de vírus obtidos para as amostras de saliva e glândula submaxilar encontram-se bastante relacionados, e suas medianas, quando comparadas, fornecem uma diferença de 10 0.75 DL50/O,03 ml ou seja, apenas 5 DL50. Os títulos infectantes da glândula parótida foram acentuadamente menores daqueles encontrados para a saliva e glândula submaxilar. Os títulos do vírus na saliva, 12 horas antes da morte do animal, foram acentuadamente baixos.


Assuntos
Cães , Camundongos , Glândula Parótida/análise , Glândula Submandibular/análise , Glândulas Salivares/análise , Raiva/transmissão , Saliva/análise , Vírus da Raiva/isolamento & purificação , Brasil , Raiva/diagnóstico , Raiva/epidemiologia
6.
Rev. saúde pública ; 16(3): 144-8, 1982.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-7125

RESUMO

Sao apresentados os resultados do emprego de esquema de vacinacao anti-rabica humana pre-exposicao, constituido de 3 doses de vacina tipo Fuenzalida-Palacios administradas a 165 pacientes em dias alternados, mais uma dose de reforco no 30o dia apos a dose inicial. Os titulos de anticorpos foram determinados por prova de soroneutralizacao em amostras de sangue colhidas antes, 30 e 40 dias apos administracao da primeira dose. Verificou-se que no 30o dia, 74,6% dos pacientes apresentaram anticorpos neutralizantes no soro,valor que se elevou a 98,1% no quadragesimo dia, o que mostra a eficacia do esquema em relacao a resposta imunitaria em tempo relativamente curto e a importancia da dose de reforco como estimulo a producao de anticorpos.Nos pacientes submetidos as doses anuais de reforco num periodo de 10 anos, verificou-se aumento gradual da presenca de anticorpos antes da administracao da dose de reforco subsequente, ate atingir valores de 100%. Face aos resultados obtidos foi sugerido que as doses de reforco sejam administradas a intervalos de tempo maiores e precedidas da titulagem de anticorpos a fim de se avaliar da necessidade ou nao de sua administracao


Assuntos
Vacina Antirrábica , Anticorpos Antivirais , Esquemas de Imunização , Imunização Secundária
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