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Intervalo de ano
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 79(3): 265-272, maio-jun. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-347289

RESUMO

Objetivo: analisar os conhecimentos dos pediatras que atuam com pacientes neonatais em relação à avaliação e o tratamento da dor do recém-nascido. Método: estudo transversal com 104 pediatras (de um total de 110) que trabalhavam em 1999 a 2001, nas sete unidades de terapiaintensiva e nos 14 berçários da cidade de Belém, e responderam a um questionário escrito com perguntas a respeito do seu perfil demográfico e do conhecimento de métodos de avaliação e de tratamento da dor no recém-nascido. Resultados: cem por cento dos médicos referiram acreditar que o recém-nascido sente dor, mas apenas um terço deles conhecia alguma escala para avaliar a dor nessa faixa etária. A maioria dos entrevistados referia perceber a presença de dor no recém-nascidopor meio de parâmetros comportamentais. O choro foi o preferido para avaliar a dor do bebê a termo; a mímica facial para o prematuro, e a freqüência cardíaca para o neonato em ventilação mecanica.Menos de 10por cento dos entrevistados diziam usar analgesia para punções venosas e capilares; 30 a 40por cento referiam empregar analgesia para punções lombares, dissecações venosas, drenagens de tórax e ventilação mecânica. Menos da metade dos entrevistados referiu aplicar medidas para o alívio da dor no pós-operatório de cirurgia abdominal em neonatos. O opióide foi o medicamento mais citado para aanalgesia (60por cento), seguido pelo midazolam (30por cento).Conclusão: os pediatras demonstraram pouco conhecimento a respeito dos métodos de avaliação e tratamento da dor no período neonatal. Há necessidade de reciclagens e de atualização no tema para os profissionais de saúde que atuam com recém-nascidos doentes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Recém-Nascido , Medição da Dor/métodos , Dor
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