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1.
Fisioter. mov ; 28(3): 429-436, July-Sept. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-763007

RESUMO

AbstractIntroduction The purpose of the six-minute walk test (6MWT) is to evaluate cardiopulmonary capacity using a low-cost test that is easy to administer, generally well tolerated by different populations and reflects one’s performance on activities of daily living. However, few studies have been conducted to determine the difference between performing the 6MWT indoors and outdoors.Objective The aim of the present study was to compare the distance covered on the 6MWT performed indoors and outdoors and evaluate the following physiological variables: heart rate, blood pressure and the subjective sensation of shortness of breath, using the Borg perceived exertion scale.Materials and methods A prospective, randomized, clinical trial was conducted involving eight healthy females not engaged in regular physical activity, with mean age 23.75 ± 1.67 years. Each subject performed the 6MWT indoors and outdoors with a 30-minute interval between tests. The order of the tests was determined randomly.Results The mean distance traveled was 578 ± 50.07 m on the outdoor trial and 579.95 ± 45.35 m on the indoor trial (p = 0.932). The mean physiological variables were 82.25 ± 11.02 bpm (indoors) versus 84.38 ± 9.42 bpm (outdoors) for heart rate, 121.88 ± 10.28 mmHg (indoors)versus 118.75 ± 19.40 mmHg (outdoors) for systolic blood pressure, 81.88 ± 9.74 mmHg (indoors) versus 80.50 ± 7.89 mmHg (outdoors) for diastolic blood pressure and a mean score of 12 on the perceived exertion score in both environments.Conclusions The present data demonstrate no differences in the distance walked on the 6MWT or the physiologic variables of participants between the indoor and outdoor trials.


ResumoIntrodução O objetivo do teste de caminhada de seis minutos (TC6) é avaliar a capacidade cardiorrespiratória por meio de um teste de baixo custo e de fácil administração, sendo bem tolerado por diferentes populações, e que reflita a realização das atividades da vida diária. Entretanto, poucos estudos têm sido realizados para determinar a diferença entre a realização do TC6 em ambientes fechados e ao ar livre.Objetivo O presente estudo teve como objetivo comparar a distância percorrida no TC6 realizado em ambientes fechado e ao ar livre e avaliar as seguintes variáveis fisiológicas: frequência cardíaca, pressão arterial e a sensação subjetiva de falta de ar, utilizando a escala de percepção de esforço de Borg.Materiais e métodos Um ensaio clínico randomizado prospectivo foi conduzido envolvendo oito mulheres saudáveis não praticantes de atividade física regular, com média de idade de 23,75 ± 1,67 anos. As participantes realizaram o TC6 nos dois ambientes com um intervalo de 30 minutos entre os testes. A ordem dos testes foi determinada aleatoriamente.Resultados A distância média percorrida foi de 578 ± 50,07 m ao ar livre e 579,95 ± 45,35 m no ambiente fechado (p = 0,932). As variáveis fisiológicas médias foram 82,25 ± 11,02 bpm (fechado) versus 84,38 ± 9,42 bpm (ar livre) para a frequência cardíaca, 121,88 ± 10,28 mmHg (fechado) versus 118,75 ± 19,40 mmHg (ar livre) para a pressão arterial sistólica, 81,88 ± 9,74 mmHg (fechado) versus 80,50 ± 7,89 mmHg (ar livre) para a pressão arterial diastólica e uma pontuação média de 12 pontos na escala de esforço percebido em ambos os ambientes.Conclusão Os dados demonstraram que não há diferenças nas distâncias percorridas ou entre as variáveis fisiológicas dos participantes durante o TC6 nos ambientes fechado e ao ar livre.

2.
J. bras. pneumol ; 40(4): 411-420, Jul-Aug/2014. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-721461

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate oxidative damage (lipid oxidation, protein oxidation, thiobarbituric acid-reactive substances [TBARS], and carbonylation) and inflammation (expression of phosphorylated AMP-activated protein kinase and mammalian target of rapamycin [p-AMPK and p-mTOR, respectively]) in the lung parenchyma and diaphragm muscles of male C57BL-6 mice exposed to cigarette smoke (CS) for 7, 15, 30, 45, or 60 days. METHODS: Thirty-six male C57BL-6 mice were divided into six groups (n = 6/group): a control group; and five groups exposed to CS for 7, 15, 30, 45, and 60 days, respectively. RESULTS: Compared with control mice, CS-exposed mice presented lower body weights at 30 days. In CS-exposed mice (compared with control mice), the greatest differences (increases) in TBARS levels were observed on day 7 in diaphragm-muscle, compared with day 45 in lung tissue; the greatest differences (increases) in carbonyl levels were observed on day 7 in both tissue types; and sulfhydryl levels were lower, in both tissue types, at all time points. In lung tissue and diaphragm muscle, p-AMPK expression exhibited behavior similar to that of TBARS. Expression of p-mTOR was higher than the control value on days 7 and 15 in lung tissue, as it was on day 45 in diaphragm muscle. CONCLUSION: Our data demonstrate that CS exposure produces oxidative damage, not only in lung tissue but also (primarily) in muscle tissue, having an additional effect on respiratory muscle, as is frequently observed in smokers with COPD. .


OBJETIVO: Avaliar o dano oxidativo (oxidação lipídica, oxidação proteica, thiobarbituric acid-reactive substances [TBARS, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico], e carbonilação) e inflamação (expressão de phosphorylated AMP-activated protein kinase e de phosphorylated mammalian target of rapamycin (p-AMPK e p-mTOR, respectivamente) em tecido pulmonar e músculos do diafragma em camundongos C57BL/6 machos expostos à fumaça de cigarro (FC) por 7, 15, 30, 45 ou 60 dias. MÉTODOS: Trinta e seis camundongos machos da espécie C57BL/6 foram divididos em seis grupos (n = 6/grupo): grupo controle e 5 grupos expostos a FC por 7, 15, 30, 45 e 60 dias, respectivamente. RESULTADOS: Comparados aos camundongos controle, os camundongos expostos à FC apresentaram menor peso corporal em 30 dias. Nos camundongos expostos à FC (comparados aos controle) as maiores diferenças (aumentos) nos níveis de TBARS foram observados no dia 7 no músculo diafragma, comparado ao dia 45 em tecido pulmonar; as maiores diferenças (aumentos) nos níveis de carbonilas foram observados no dia 7 em ambos os tipos de tecido; e os níveis de sulfidrilas foram menores, nos dois tipos de tecidos, em todos os tempos. No tecido pulmonar e no músculo diafragma, a expressão de p-AMPK exibiu um comportamento semelhante ao dos níveis de TBARS. A expressão de p-mTOR foi maior que o valor controle nos dias 7 e 15 no tecido pulmonar, assim como no dia 45 no músculo diafragma. CONCLUSÕES: Nossos dados demonstram que a exposição à FC produz dano oxidativo tanto no tecido pulmonar quanto (primariamente) no tecido muscular, tendo um efeito adicional no músculo respiratório, como é frequentemente observado em fumantes com DPOC. .


Assuntos
Animais , Masculino , Camundongos , Diafragma , Pulmão , Estresse Oxidativo , Poluição por Fumaça de Tabaco/efeitos adversos , Diafragma/patologia , Pulmão/patologia
3.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-685677

RESUMO

A intolerância ao exercício é uma característica marcante da insuficiência cardíaca. Diversos mecanismos, como anormalidades no metabolismo muscular, no consumo de oxigênio do músculo e principalmente no fluxo sangüíneo muscular, têm sido documentados em pacientes com insuficiência cardíaca. Contudo, a relação entre a tolerância ao exercício e perfusão muscular no exercício é ainda controversa neste estado. Diversos mecanismos têm sido propostos na participação da regulação da hiperemia relacionada ao exercício, incluindo os mecanismos neural, endotelial e a bomba muscular. O propósito desta revisão é apresentar as evidências experimentais e clínicas com relação ao controle da perfusão muscular no exercício na insuficiência cardíaca. Existe um consenso geral de que a insuficiência cardíaca crônica esteja associada à vasoconstrição periférica e à marcante elevação da atividade do sistema nervoso autônomo simpático. Evidências recentes sugerem, ainda, que a modulação inadequada da atividade vasoconstritora simpática, a disfunção endotelial e os mecanismos anormais de controle da bomba muscular podem ser responsáveis pela resposta vasodilatadora inadequada ao exercício nesses pacientes. Contudo, a interação entre os mecanismos de controle do fluxo sangüíneo muscular no exercício e, sobretudo, como esses mecanismos afetam a tolerância ao exercício na insuficiência cardíaca ainda precisam ser melhor investigados


Exercise intolerance is a hallmark of heart failure. Several mechanisms, such as abnormalities in muscle metabolism, muscle oxygen uptake and especially muscle blood flow have been documented in patients with heart failure. However, the relation between exercise tolerance and muscle perfusion during exercise is still controversial in this state. Several mechanisms have been proposed to be involved in the regulation of exercise hyperemia, including neural, endothelial and muscle pump mechanisms. The purpose of this review is to present experimental and clinical evidence regarding muscle perfusion control during exercise in heart failure. There is a general consensus that chronic heart failure is associated with peripheral vasoconstriction and marked elevation in sympathetic nervous system activity. Recent evidence also suggests that impaired modulation of sympathetic vasoconstriction, endothelial dysfunction and abnormal muscle pump mechanisms may be responsible for the blunted vasodilator responses to exercise in these patients. However, the interactions between muscle blood flow control mechanisms during exercise and especially how these factors affect exercise tolerance still need to be investigated in heart failure


Assuntos
Medicina
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