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1.
Rev. polis psique ; 8(3): 210-224, set.-dez. 2018.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1058817

RESUMO

Este artigo visa mostrar modos de judicialização da sexualidade infantojuvenil, principalmente através da negação desta sexualidade como um direito, restringindo-a apenas à contravenção e suas punições. Também, discute o chamado abuso sexual e um novo dispositivo de controle da sexualidade chamado estupro de vulnerável. Mostra como a biopolítica vai ampliando a governamentalidade da conduta sexual de crianças e adolescentes, usando como estratégia a punição das relações sexuais com menores de 14 anos. (AU)


This article seeks to show ways in which children and adolescent's sexuality becomes a justiciable issue by exploring the dichotomy of denial of children an adolescent's sexuality as a right at the same time that it is taken for granted in cases of transgression and punishment. In addition it discusses the so called sexual abuse and a new sexuality control apparatus called rape of the vulnerable. It shows how biopolitics is expanding the governmentality of sexual conduct of children and teens, using the strategy of punishment of below 14 years old sexual relations. (AU)


Este artículo se propone a presentar modos de judicialización de la sexualidad infanto-juvenil, principalmente a través de la negación de esta sexualidad como un derecho, retringiéndo la apenas a la contravención y a los castigos. También discute el denominado abuso sexual y un nuevo dispositivo de control de la sexualidad denominado violación de vulnerable. Muestra como la biopolítica amplía poco a poco la gubernamentalidad de la conducta sexual de niños y adolescentes, usando como estrategia el castigo de las relaciones sexuales con menores de 14 años. (AU)


Assuntos
Estupro/legislação & jurisprudência , Controle Social Formal , Criança , Adolescente , Sexualidade/psicologia
2.
Santa Catarina; s.n; 1998. 188 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-406551

RESUMO

Este estudo visa descrever uma história social da AIDS em Itajaí, cidade detentora da maior incidência no Brasil. A AIDS é elemento para discutir as relações sociais e a própria sociedade itajaiense, entendendo a inserção da síndrome na vida desta comunidade. É um estudo qualitativo exploratório que busca descrever cartograficamente o movimento da cidade, com ênfase nos vários discursos a ela pertencentes. Para isto, se utiliza de entrevistas com informantes-chave e dados coletados nas edições de seis anos de um jornal diário de Itajaí. Demonstra-se que vários fatores geraram uma subjetividade coletiva que discrimina a síndrome e, com ela, seus portadores. A negação da doença – atitude tomada por vários setores e liderada pela Prefeitura Municipal que tentou esconder a realidade em função de interesses econômicos e políticos-, o preconceito da população em relação a síndrome e aos soropositivos e a cultura de extremo centralismo que vigora nas várias instituições – gerando um isolamento das diversas organizações que tratavam com o problema- são alguns dos fatores enfocados. Conclui-se que as práticas de saúde, realizadas na cidade, não contemplam uma ação educativa, dificultando disseminação de comportamentos preventivos entre a população.


Assuntos
Preconceito , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Incidência , Governo Local
3.
Santa Catarina; s.n; 1998. 188 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-406555

RESUMO

Este estudo visa descrever uma história social da AIDS em Itajaí, cidade detentora da maior incidência no Brasil. A AIDS é elemento para discutir as relações sociais e a própria sociedade itajaiense, entendendo a inserção da síndrome na vida desta comunidade. É um estudo qualitativo exploratório que busca descrever cartograficamente o movimento da cidade, com ênfase nos vários discursos a ela pertencentes. Para isto, se utiliza de entrevistas com informantes-chave e dados coletados nas edições de seis anos de um jornal diário de Itajaí. Demonstra-se que vários fatores geraram uma subjetividade coletiva que discrimina a síndrome e, com ela, seus portadores. A negação da doença – atitude tomada por vários setores e liderada pela Prefeitura Municipal que tentou esconder a realidade em função de interesses econômicos e políticos-, o preconceito da população em relação a síndrome e aos soropositivos e a cultura de extremo centralismo que vigora nas várias instituições – gerando um isolamento das diversas organizações que tratavam com o problema- são alguns dos fatores enfocados. Conclui-se que as práticas de saúde, realizadas na cidade, não contemplam uma ação educativa, dificultando disseminação de comportamentos preventivos entre a população.


Assuntos
Preconceito , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Incidência , Governo Local
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