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Intervalo de ano
1.
Rev. ginecol. obstet ; 11(2): 93-102, abr.-jun. 2000. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-268445

RESUMO

O objetivo foi investigar a acao da injecao intracervical da hialuronidase no amadurecimento do colo uterino em gestacoes a termo, sem necessidade de hospitalizacao com a finalidade de potencializar a chance de promover o parto via vaginal...


Assuntos
Humanos , Feminino , Colo do Útero , Hialuronoglucosaminidase , Gravidez de Alto Risco , Trabalho de Parto
2.
Rev. med. Hosp. Univ ; 10(1): 19-23, jan.-jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-286775

RESUMO

Estudou-se associação de algumas variáveis maternas nos 307 partos de recém-nascidos vivos na Clínica Obstétrica do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo em 1997. As variáveis maternas estudadas foram: idade, raça, estado civil, escolaridade, profissão, peso, altura, paridade; partos prematuros, abortos, natimortos e neomortos; patologias clínicas maternas, intervalo interpartal, assistência pré-natal, curva de peso materno, patologias maternas, alcoolismo, tabagismo e uso de drogas ilícitas. A análise das variáveis mostrou-se significante (P<0,05) em: idade materna maior que 35 anos, peso materno meno que 49 quilos, curva de peso inicial baixo, intercorrências materno-fetais, partos prematuros anteriores e assitência pré-natal. O recolhimento destas variáveis pode ser útil para a redução da ocorrência do parto prematuro


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Fatores de Risco , Trabalho de Parto Prematuro , Bem-Estar Materno , Recém-Nascido Pequeno para a Idade Gestacional
3.
RBM rev. bras. med ; RBM rev. bras. med;57(1/2): 65-69, jan.-fev. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-319187

RESUMO

Foi realizado um estudo retrospectivo em 41 gestantes submetidas a inibiçäo do trabalho de parto prematuro com isoxsuprina internadas na Clínica Obstétrica do Hospital Universitário da Universidade de Säo Paulo no período de janeiro a dezembro de 1998. Neste período foram internadas 150 gestantes com diagnóstico de trabalho de parto prematuro, das quais 109 apresentavam contra-indicaçöes maternas ou fetais para a inibiçäo. As 41 pacientes restantes foram mantidas em repouso absoluto no leito e inicialmente hidratadas por via parenteral. Após uma hora as pacientes foram reavaliadas e, como as contraçöes uterinas persistiram, iniciamos a infusäo endovenosa de 5 ampolas de isoxsuprina diluídas em 500 ml de soro glicosado a 5 porcento. O trabalho de parto prematuro foi inibido em 37 casos num período inferior a 48 horas. Os efeitos colaterais frequentemente relacionados ao uso da isoxsuprina e que indicam a sua interrupçäo näo foram observados. Estes resultados sugerem que o uso da isoxsuprina pode ser um método seguro e eficaz n inibiçäo do trabalho de parto prematuro, contribuindo para a diminuiçäo da prematuridade e suas consequências.(au)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Isoxsuprina , Trabalho de Parto Prematuro , Tocolíticos
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