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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 28(3): 141-146, maio-jun. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-427084

RESUMO

Objetivo: Identificar alérgenos, além da -livetina, que possam ser responsáveis por reatividade cruzada em pacientes com síndrome ave-ovo. Métodos: Estudamos três pacientes do sexo feminino (63, 66 e 42 anos), com anafilaxia após ingestão de ovo, asma brônquica e rinoconjuntivite quando expostas a aves. A sensibilização a antígenos de ovo, gema, clara, ovomucóide, ovalbumina,carne de galinha e penas foi investigada por: testes cutâneos por puntura (TC) e determinação dos níveis de IgE sérica específica (sIgE). Foram efetuados immunoblots IgE para ovo, clara, gema, carne e penas de galinha e inibidos, à exceção do blot de carne, com extrato de gema, clara e penas de galinha. Resultados: Todos os pacientes manifestaram TC positivos para os antígenos testados, exceto o caso 1 que recusou ser testada ao ovo e seus componentes e à carne. Em todos, foi detectada sIgE 4 0,81 KU/l, exceto no caso 3, que não evidenciou sIgE para gema e carne, e no caso 2 em que a sIgE para carne não foi detectável. A análise comparativa do immunoblot de penas com os de ovo, gema, clara e carne, revelou ligação da IgE a várias proteínas com peso molecular semelhante, nomeadamente de 31, 35-37, 53 e 67-70 kDa. Os immunoblots de penas foram quase completamente inibidos após pré-incubação do soro com extratos de gema e clara. Os immunoblots de gema, clara e ovo foram inibidos após pré-incubação do soro com extrato de penas, embora em menor extensão. Conclusão: Além da alfa-livetina, existem outros alérgenos responsáveis por reatividade cruzada que poderão estar implicados na síndrome ave-ovo.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Alérgenos , Aves , Hipersensibilidade , Imunização , Técnicas In Vitro , Métodos
2.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 28(1): 9-19, jan.-fev. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-408014

RESUMO

Introdução: A imunoterapia específica (IT) é uma forma comum de tratamento da doença alérgica. O mecanismo preciso desta terapêutica não é conhecido, embora a eficácia clínica esteja plenamente documentada. O objetivo deste estudo foi avaliar a cinética da IT , aplicando uma técnica de Medicina Nuclear, marcação de leucócitos com 99mTc-HMPAO, em doentes em fase de manutenção e com excelente eficácia clínica à terapêutica.Pacientes e métodos: Foram estudados 14 doentes alérgicos agrupados de acordo com o tipo de extrato e via de administração: extratos aquosos subcutâneos (látex= 4 doentes; veneno de abelha= 2 doentes), extrato depot subcutâneo (ácaros= 2 doentes; gramíneas= 2 doentes); extrato modificado subcutâneo (gramíneas= 1 doente; Parietária= 1 doente) extrato sublingual (ácaros= 2 doentes). O grupo controle foi constituído por dois doentes alérgicos a ácaros, submetidos respectivamente a: injecção subcutânea de soluto salino e injecção de extrato bacteriano por via subcutânea (controle positivo).Simultaneamente à administração do extrato alergênico terapêutico, procedeu-se à re-injecção de leucócitos marcados com 99mTc-HMPAO, em veia periférica contralateral. A aquisição dinâmica decorreu durante 60 minutos, com matriz de 64x64, 2 imagens/ minuto em projeção torácica anterior. As aquisições estáticas, com matrizes 256x256, durante 5 minutos cada foram adquiridas aos 60, 90, 120, 180, 240, 300 e 360 minutos, em projeção torácica (anterior e posterior) e abdominal (anterior).Resultados: A atividade inflamatória no ocal de administração da IT para os extratos subcutâneos aquosos e depot iniciou-se na primeira hora e manteve um aumento ao longo do tempo de estudo. Para os extratos sublinguais a atividade inflamatória foi observada logo nos primeiros minutos. Todos os estratos subcutâneos condicionaram dreanagem linfática ascendente para áreas axilares homolaterais nos primeiros minutos após a adminstração do extrato e, posteriormente, para tecido linfóide do mediastino superior e anterior, e áreas cervicais. As focalizações torácicas estiveram presentes em todos os doentes estudados, o mesmo não acontecendo para a atividade de intestinal. A via sublingual não induziu focalizações axilares ou instetinais, mesmo tendo havido deglutição do alérgeno. Foram calculados coeficientes corrigidos de captação em áreas individualizadas (ROIs- region of interest) em relação aos coeficientes de captação das áreas de background.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Compostos Radiofarmacêuticos/imunologia , Compostos Radiofarmacêuticos/uso terapêutico , Imunoterapia , /imunologia , /uso terapêutico , Immunoblotting , Biomarcadores/sangue
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