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Intervalo de ano
1.
In. Teixeira, Manoel Jocobsen. Dor: contexto interdisciplinar. Curitiba, Ed. Maio, 1.ed; 2003. p.424-7, ilus.
Monografia em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-871933
2.
Rev. paul. odontol ; 21(3): 32-7, maio-jun. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-250361

RESUMO

Estudo retrospectivo de 80 pacientes desdentados totais provenientes de uma amostra geral de 397 com queixa de dor crânio-facial e suspeita de disfunçäo temporomandibular dolorosa (DTM). 75 mulheres e 5 homens com idade entre 23 a 81 anos (média = 52), foram submetidos a um protocolo simplificado para diagnóstico diferencial de dor músculo-esquelética por DTM. O tempo de acompanhamento foi de 3 meses a 10 anos. A maioria queixava-se de dor crônica com duraçäo de 2 meses a 26 anos. A presença de próteses mal adaptadas, iatrogênicas ou ausentes foi significativa e a terapêutica inicial consistiu na reabilitaçäo provisória para melhoria da funçäo mandibular. Os pacientes foram avaliados pela melhora subjetiva divididos em 5 grupos e relacionados com a melhora objetiva, servindo de parâmetro para determinar o sucesso da terapia. Conclui-se que 46 pacientes eram portadores de DTM dolorosa primariamente, 20 tinham DTM secundária ou associada, 5 tinham dor outra natureza e 7 tinham lesöes traumáticas pelas prótese


Assuntos
Dor Facial , Boca Edêntula , Síndrome da Disfunção da Articulação Temporomandibular
4.
JBC j. bras. odontol. clín ; 1(2): 11-8, mar.-abr. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-222799

RESUMO

Säo apresentados e discutidos 5 relatos de casos clínicos de pacientes com dor referida craniofacial de causa dentária. Esses pacientes, embora atendidos inicialmente por dentistas foram encaminhados a especialistas para tratamento de desordem temporomandibular com o uso de placas de mordida ou a neurologistas para o tratamento de nevralgias ou de dor facial atípica, até serem definitivamente diagnosticados como portadores de patologia dentária. O diagnóstico final foi: periodontite apical aguda (2) e pulpite irreversível (3). A idade variou de 35 a 60 anos (média de 45) e a duraçäo da dor e dos tratamentos anteriores variou de 10 a 60 dias. Possivelmente o trauma oclusal foi um fator etiológico importante em 3 mulheres. Na quarta paciente a presença de um trauma mandibular e parestesia do lábio confundiram o diagnóstico de pulpite do 35. O único homem da amostra apresentava cárie subgengival do 43. É necessário conhecer os critérios para o diagnóstico diferencial e a aplicaçäo de métodos terapêuticos que sirvam de testes para ajudar no diagnóstico. Ter cautela antes de procedimentos invasivos, como extraçöes dentárias, que podem ser iatrogênicos ou fontes adicionais de dor, confundindo mais o quadro clínico e favorecendo a cronicidade em pacientes susceptíveis e, finalmente, estabelecer um protocolo de atendimento como estratégia para diagnóstico e controle da dor em casos considerados difíceis


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Dor Facial/complicações , Transtornos da Articulação Temporomandibular , Odontalgia/diagnóstico , Periodontite/diagnóstico , Pulpite/complicações
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