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1.
Arq. bras. oftalmol ; 77(1): 34-39, Jan-Feb/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-715551

RESUMO

Purpose: Observe whether there are differences in visual functions among premature infants with treated retinopathy of prematurity (ROP) in relation to preterm infants with ROP and spontaneous regression; and among these two groups with ROP and the control group without ROP. Methods: Crosssectional observational no blind study. Premature infants were born between 06/199206/2006 and were exam between 06/200912/2010; registered in data of Hospital de Olhos Sandalla Amin Ghanem; with gestational age less than or equal to 32 weeks and 1,599 g born weigh; without ROP and ROP stages II or III, in one of the eyes, with spontaneous regression or with treatment; at least three visits during the selection period at maximum 6 months in the first exam and minimum 4 years of age in reassessment (chronological age) were include. Premature that did not respond or were not located for reassessment and those that did not have conditions to do the exams were exclude. Study's groups: G1 ROP posttreatment; G2ROP postspontaneous regression; G3 without ROP (control). Visual function evaluated with visual acuity (VA), contrast sensitivity test (CST), color test (CT), eye movement, stereopsis. Results: Overall, there were 24 premature infants and 48 eyes. Normal VA: 64.28% (G1), 87.5% (G2) and 100% (G3); Normal CST: 66.67% (G1), 100% (G2) and 55.56% (G3); Normal Ishihara CT: 100% (G1 and G2) and 86% (G3); Normal Farnsworth CT: 20% (G1), 75% (G2) and 50% (G3). Normal stereoacuity: 0.00% (G1); 25% (G2) and 3.5% (G3). Strabismus: 37% (G2), 0.00% (G1 and G3). The prevalent tendency for lower response in CST and CT between the premature children in group G3 and Farnsworth color test in G1 is a curious result of this work and more study is necessary about these visual functions in older premature children. Conclusion: The visual functions showed no statistically significant difference among the groups studied. .


Objetivo: Observar se há diferença nas funções visuais entre os prematuros com retinopatia da prematuridade (ROP) pós-tratamento em relação aos prematuros com retinopatia da prematuridade pós-regressão espontânea. E entre cada um destes grupos com o controle sem ROP. Métodos: Estudo transversal, observacional, não cego. Incluídas crianças prematuras nascidas entre 06/1992-06/2006 e examinadas entre 06/2009 e 12/2010; idade gestacional menor ou igual a 32 semanas e peso ao nascimento menor ou igual a 1.599 g; cadastrados no banco de dados do Hospital de Olhos Sandalla Amin Ghanem; com diagnóstico de retinopatia estágio II ou III em pelo menos um dos olhos com regressão espontânea ou por tratamento da ROP e sem retinopatia da prematuridade; mínimo de três consultas no período de seleção; máximo de seis meses de idade cronológica para o primeiro exame no HOSAG; idade cronológica mínima de quatro anos no período da reavaliação. Foram excluídas crianças prematuras que não responderam ou não foram localizados para os exames de reavaliação; e que não ofereciam condições de realização dos exames, por apresentarem comprometimento severo do sistema nervoso central ou síndromes impeditivas. Os prematuros foram divididos em três grupos: G1- prematuros com ROP pós-tratamento; G2- com ROP pós-regressão espontânea; e G3- sem ROP. Função visual avaliada por meio da acuidade visual (AV), teste de sensibilidade ao contrate (TSC), teste de cores (TC), exame de motricidade ocular e estereopsia. Resultados: Foram examinados 24 prematuros (48 olhos). No grupo G1 formado por 7 prematuros; G2, 8 prematuros e G3, 9 prematuros. AV normal: 64,28% (G1), 87,5% (G2) e 100% (G3); TSC normal: 66,67% (G1), 100% (G2) e 55,56% ...


Assuntos
Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Visão de Cores/fisiologia , Sensibilidades de Contraste/fisiologia , Percepção de Profundidade/fisiologia , Movimentos Oculares/fisiologia , Retinopatia da Prematuridade/fisiopatologia , Acuidade Visual/fisiologia , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Recém-Nascido Prematuro , Índice de Gravidade de Doença , Testes Visuais
2.
Arq. bras. oftalmol ; 57(1): 16-9, fev. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-280033

RESUMO

A eficácia do tratamento oclusivo para ambliopia foi analisada levandos-se em consideraçäo os indices de melhora, cura total e parcial e recorrência. Foram selecionados 31 pacientes que fizeram tratamento oclusivo para ambliopia e que após sofreram retirada gradativa da oclusäo (tratamento de manutençäo). O resultado visual final foi o score de acuidade visual obtido após no mínimo 6 meses do término do tratamento de manutençäo. Os pacientes foram subdivididos em 3 grupos de acordo com a severidade da ambliopia. Os resultados obtidos mostraram que a melhora ocorreu em 93 por cento dos casos, a cura total (visäo igual nos 2 olhos) ocorreu em 38 por cento e a cura parcial (diferença de 1 linha na tabela de Snellen) foi possível em 61 por cento. A recorrência da ambliopia foi de 6 por cento. Os índices encontrados sugerem quea terapia oclusiva é um recurso terapêutico eficaz em termos de cura parcial e que a recorrência da ambliopia em pacientes que tiveram tratamento de manutençäo mostrou-se baixa.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ambliopia/reabilitação
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