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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 44(3): 239-47, jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-264418

RESUMO

Com o objetivo de analisar as concentrações plasmáticas de SHBG, dos esteróides sexuais, perfil glicídico, lipídico e suas relações com variáveis clínicas, demográficas e medidas antropométricas, estudamos um grupo de 80 mulheres na pós-menopausa, 40 com diabetes mellitus (DM) tipo 2, com idade de 64,9ñ7,1 anos e duração conhecida do diabetes de 13,4ñ1,4 anos e 40 não diabéticas com idade de 61ñ8,9 anos. Foram analisados: idade, índice de massa corporal (IMC), relação cintura-quadril (RCQ), cintura, pressão arterial sistólica (PAs) e diastólica (PAd). As mulheres diabéticas apresentaram maior freqüência de distribuição andróide de gordura (75 por cento vs. 50 por cento, p= 0,03), maior PAs (p= 0,01), maior testosterona total (p= 0,003), índice de testosterona livre (p= 0,002) e índice de resistência insulínica (IRI) (p= 0,000) do que as mulheres não diabéticas. As não diabéticas com distribuição andróide de gordura apresentaram menores níveis de SHBG do que aquelas com distribuição ginecóide (p= 0,008). No grupo com IMC ü30kg/m2 e no grupo com cintura ü88cm, as mulheres diabéticas apresentaram maior testosterona total e índice de testosterona livre do que as mulheres não diabéticas. As não diabéticas com distribuição andróide de gordura apresentaram maior índice de testosterona livre do que aquelas com distribuição ginecóide (p= 0,01). As diabéticas com distribuição andróide apresentaram maiores níveis de estradiol do que aquelas com distribuição ginecóide (p= 0,02). Em conclusão, mulheres diabéticas apresentaram maior freqüência de distribuição abdominal de gordura, estando associada à maiores concentrações de testosterona total, índice de testosterona livre e estradiol e menores concentrações de SHBG. Estes dados sugerem que o hiperandrogenismo com diminuição de SHBG, possam ser indicadores da síndrome de resistência insulínica, e poderiam, de alguma forma, agravar o grau de resistência nestes pacientes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Antropometria , Diabetes Mellitus Tipo 2/fisiopatologia , Lipídeos/sangue , Pressão Arterial/fisiologia , Globulina de Ligação a Hormônio Sexual/análise , Esteroides/sangue , Tecido Adiposo/fisiologia , Medições Luminescentes , Pós-Menopausa
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 43(2): 114-20, abr. 1999. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-260665

RESUMO

Com o objetivo de avaliar a inter-relação das variáveis demográficas, terapêutica insulina e controle glicêmico no diabetes do tipo 1 (DM1), foram estudados 86 pacientes (44 F / 42 M), de 21,8+10 anos, 10 (11,6 por cento) pré-púberes, 22 (25,6 por cento) púberes e 54 (62,8 por cento) adultos, com duração do DM de 8,6+7,1 ano e idade do diagnóstico de 13,2+8,5 anos, acompanhados durante o ano de 1997. O número de consultas anuais foi de 3,6+2,2, sem associação com sexo, raça e estágio de Tonner. A dose de insulina total foi de 0,9+0,4 U/Kg/dia sendo que 72 deles (83,7 por cento) utilizavam duas injeções por dia; 39 (45,3 por cento) utilizavam insulina de ação rápida dos quais 36 (92,3 por cento) em combinação com insulina de ação intermediária matinal. Na análise de regressão múltipla apenas a HbA(1c) influenciou a dose de insulina (r=0,45; r2=0,21; p<0,001). A HbA(1c) foi de 8,4+1,9 por cento, sendo os maiores níveis observados no estágio 4, em comparação aos estágios 1,2,3 e 5 de Tonner, respectivamente (10,5+2,4 vs 7,6+1,4 vs 8,9+2,1 vs 8,3+2,4 vs 8,2+1,8 por cento; p=0,02). As adolescentes apresentaram maior HbA(1C e IMC que os adolescentes: 10,5+2,5 vs 8,3+2,0 por cento (p=0,02) e 19,4+1,9 vs 18,3+2,2 kg/m2 (p= 0,04), respectivamente. O controle glicêmico foi considerado com em 50 por cento e péssimo em 31,4 por cento dos pacientes. Concluímos que na amostra estudada houve uma piora do controle glicêmico no estágio final da puberdade, independente do número de consultas e das variáveis demográficas analisadas, e que o elevado número de pacientes com controle péssimo deverá nortear mudanças das estratégias terapêuticas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Glicemia/análise , Diabetes Mellitus Tipo 1/tratamento farmacológico , Insulina/uso terapêutico , Índice de Massa Corporal , Diabetes Mellitus Tipo 1/epidemiologia , Puberdade , Fatores de Tempo
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