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1.
Fisioter. mov ; 20(1): 17-27, jan.-mar. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-498259

RESUMO

A osteoartrite de joelho é uma das doenças reumáticas mais prevalentes pelo fato de suportar grandes cargas de peso. O quadro clínico de dor, rigidez articular e perda da função frequentemente levam à redução de capacidade funcional e da qualidade de vida. Uma das principais intervenções terapêuticas no tratamento é a fisioterapia aquática, porém há poucos estudos que verificam os seus benefícios. Foi realizado um estudo com 10 pacientes com diagnóstico de osteoartrite de joelho, de ambos os sexos, com média de idade de 56 anos. Antes e após o tratamento, os pacientes foram avaliados por meio de uma ficha pré-elaborada que continha vários instrumentos. O tratamento consistiu de 20 sessões de fisioterapia aquática, com frequência de 3 vezes semanais e duração de 50 minutos por sessão. Considerando-se variáveis significantes com p-valor menor que 0,05. Ao término das 20 sessões, os pacientes apresentaram melhora da amplitude de movimento de flexão (ativo e passivo p-valor=0,0025) e extensão de joelho (ativo p-valor=0,0089) e passivo p-valor=0,0544, melhora significante tanto no Índice de Lequesne quanto no WOMAC (p-valor=0,00253). Em relação à força muscular de quadríceps, não houve dados estatisticamente significantes pós-tratamento (p-valor=0,0544). Por meio dos achados deste estudo, sugere-se que a fisioterapia aqu-atica possa ser uma boa alternativa de tratamewnto fisioterapêutico nos pacientes com osteoartrite de joelho


Assuntos
Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Articulação do Joelho/patologia , Exercício Físico , Hidroterapia , Osteoartrite do Joelho/reabilitação
2.
Fisioter. mov ; 17(4): 11-16, out.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-405290

RESUMO

O crescente avanço da pediatria neonatal verificado nas últimas décadas tem permitido a sobrevida de recém-nascidos em idades gestacionais (IG) cada vez mais precoces, mas a síndrome do desconforto respiratório (SDR) constitui a maior causa de mortalidade no período neonatal, com sua inciência variando inversamente com a IG. É caracterizada pelo desconforto respiratório nas primeiras horas de vida, relacionado à incapacidadedo pneumócito tipo II de produzir o surfactante endógeno. Observado o grande número de internações na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal com SDR optou-se em realizar um estudo com o objetivo de traçar o perfil dessa patologia na UTI neonatal do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Maringá. Foi realizada uma análise a partir do livro-registro no período de julho a dezembro de 2002. Os dados obtidos demonstraram que de 192 internações 22,92 por cento dos casos apresentaram a SDR. Destes, 29,55 por cento foram do grau III, 56,81 por cento do sexo masculino; 75 por cento nascido de parto cesárea e 29,55 por cento pesavam de 1000 a 1500g. Pode-se observar também que 27,27 por cento foram a óbito e 54,55 por cento realizaram fisioterapia. Concluiu-se que a SDR realmente apresenta uma alta incidência nas UTIs neonatais. Comparando com aliteratura confirmou-se acometer em maior número recém-nascidos dos exo masculino, de parto cesárea e com peso menor que 2000g


Assuntos
Recém-Nascido , Cesárea , Recém-Nascido de Baixo Peso , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Respiração Artificial , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/diagnóstico , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/epidemiologia , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/terapia
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