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Intervalo de ano
1.
Belo Horizonte; Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais; 2004. 39 p. ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS, BBO | ID: lil-407912
2.
Rev. farm. bioquim ; 10(1/2): 31-42, 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-108197

RESUMO

Cascas de angico (Piptadenia colubrina Bth) foram coletadas na regiäo do Alto Paranaiba/Minas Gerais e submetidas a processos de extraçäo e liofilizaçäo. O extrato foi empregado em testes farmacológicos com camundongos e ratos machos albinos. Observou-se que doses variáveis do extrato provocaram sinais de depressäo do sistema nervoso central e insuficiência respiratória. Observou-se também que o extrato acarretou um efeito sinérgico quando associado a doses sub-hipnóticas de pentobarbital sódico e a doses sedativas de clorpromazina e diazepam. Embora a informaçäo popular se refira a propriedades antiepilépticas do "chá de angico", os resultados näo demonstraram açäo anticonvulsivante em relaçäo ao pentetrazol. Além do mais, observou-se que o extrato näo possui açäo analgésica e nem altera a açäo analgésica do cloridrato de morfina. Os resultados obtidos sugerem propriedades psicotrópicas do tipo psicoléptico (depressoras do sistema nervoso central) para o material estudado.


Assuntos
Liofilização , Camundongos/fisiologia , Extratos Vegetais/farmacologia , Ratos/fisiologia , Brasil
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