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1.
Arq. bras. oftalmol ; 84(3): 214-219, May-June 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1248961

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To evaluate the influence of pupil dynamics on the defocus profile and area-of-focus of eyes implanted with a diffractive multifocal intraocular lens (IOL). Methods: This prospective randomized trial was conducted at the Department of Ophthalmology, School of Medicine of Ribeirão Preto, University of São Paulo, Brazil. Thirty-eight patients were randomly assigned to receive the multifocal SN6AD1 (n=20) or the aspheric monofocal SN60WF (aIOL) (n=18) IOLs bilaterally. Dynamic pupillometry, visual acuity for distance and near, corrected and uncorrected, and a defocus profile were assessed postoperatively. The area-of-focus was calculated using an empirical polynomial model of the defocus profile. Results: Sixteen patients (32 eyes) in the multifocal SN6AD1 group and 17 patients (34 eyes) in the aspheric monofocal SN60WF group completed the 1-year follow-up. There were no significant between-group differences in monocular uncorrected distance or near visual acuity. The defocus profiles of the mfIOL group showed a double peak, whereas those of the aspheric monofocal SN60WF group showed only one peak, which is typical for a monofocal intraocular lens. The area-of-focus of the aIOL group (4.66 ± 1.51 logMARxD) was significantly different from that of the multifocal SN6AD1 (1.99 ± 1.31 logMARxD). Pupil size at maximum contraction after exposure to a flash of 30 cd/m2 for 1 second was significantly correlated with a better area-of-focus in the multifocal SN6AD1 group (r=0.54; p=0.0017), whereas this was not the case in the aspheric monofocal SN60WF group. Conclusion: These findings indicate that in eyes implanted with an multifocal SN6AD1, the smaller the pupil size, the better is the area-of-focus and hence the better is the visual performance. This correlation was not found for the aspheric monofocal SN60WF.(AU)


RESUMO Objetivo: Avaliar a influência da dinâmica pupilar na curva de desfoco de olhos implantados com lente intraoculares multifocais difrativas. Métodos: Estudo prospectivo e randomizado realizado na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo - Departamento de Oftalmologia. Trinta e oito pacientes foram aleatoriamente designados para receber bilateralmente lentes intraoculares SN6AD1 (n=20) (mfIOL) ou SN60WF (n=18) (aIOL). Além da acuidade visual para longe e perto, corrigida e não corrigida, e curva de desfoco, foi ainda realizada pupilometria dinâmica. A área sob a curva de desfoco foi calculada usando um modelo polinomial empírico. Resultados: Um total de 16 e 17 pacientes (n=32 e 34 olhos) completaram 1 ano de seguimento nos grupos mfIOL e aIOL, respectivamente. Não houve diferenças significativas entre grupos para as acuidades visuais seja para longe ou perto. As curvas de desfoco do grupo mfIOL mostraram um pico duplo; enquanto o SN60WF mostrou apenas um pico, típico para uma lente intraoculares monofocal. A média da área sob a curva de desfoco do grupo aIOL foi (4,66 ± 1,51 logMAR.dp), e essa é estatisticamente significante diferente da métrica do grupo mfIOL (1,99 ± 1,31 logMAR.dp). A pupila na contração máxima após a exposição a um flash de 30 cd/m2 por 1 segundo foi significativamente correlacionada com uma melhor área de foco no grupo mfIOL (r=0,54; p=0,0017), essa relação não foi observada para o grupo aIOL. Conclusão: Estes dados indicam que quanto menor a pupila durante contração, melhor é a área sob a curva de desfoco e, portanto, o desempenho visual dos olhos implantados com essa mfIOL. Esta correlação não foi encontrada para lentes intraoculares monofocais.(AU)


Assuntos
Humanos , Extração de Catarata , Pupila/fisiologia , Facoemulsificação/instrumentação , Lentes Intraoculares Multifocais , Estudos Prospectivos
2.
Arq. bras. oftalmol ; 75(3): 174-177, maio-jun. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-644443

RESUMO

PURPOSE: To determine the incidence of Piry virus contamination among surgical instruments used with disposable accessories for phacoemulsification during sequential surgeries. METHODS: An experimental model was created with 4 pigs' eyes that were contaminated with Piry virus and 4 pigs' eyes that were not contaminated. Phacoemulsification was performed on the eyes, alternating between the contaminated and non-contaminated eyes. From one surgery to another, the operating fields, gloves, scalpel, tweezers, needles, syringes, tips and bag collector from the phacoemulsification machine were exchanged; only the hand piece and the irrigation and aspiration systems were maintained. RESULTS: In the collector bag, three samples from the contaminated eyes (3/4) were positive, and two samples from the non-contaminated (2/4) eyes were also positive; at the tip, one sample from the contaminated eyes (1/4) and two samples of the non-contaminated eyes (2/4) yielded positive results. In the irrigation system, one sample from a non-contaminated eye (1/4) was positive, and in the aspiration system, two samples from contaminated eyes (2/4) and two samples from non-contaminated eyes (2/4) were positive. In the gloves, the samples were positive in two samples from the non-contaminated eyes (2/4) and in two samples from the contaminated eyes (2/4). In the scalpel samples, three contaminated eyes (3/4) and none of the non-contaminated eyes (0/4) were positive; finally, two samples from the anterior chambers of the non-contaminated eyes gathered after surgery were positive. CONCLUSIONS: In two non-contaminated eyes, the presence of genetic material was detected after phacoemulsification surgery, demonstrating that the transmission of the genetic material of the Piry virus occurred at some point during the surgery on these non-contaminated eyes when the hand piece and irrigation and aspiration systems were reused between surgeries.


OBJETIVO: Determinar a incidência de contaminação com o vírus Piry entre os instrumentos cirúrgicos e acessórios usados durante cirurgias sequenciais de facoemulsificação. MÉTODOS: Um modelo experimental foi realizado com quatro olhos de porcos que foram contaminados com o vírus Piry e quatro olhos de porcos não contaminados. A facoemulsificação foi realizada alternando um olho contaminado para outro olho não contaminado. Entre as cirurgias, os campos de operação, luvas, bisturi, pinças, agulhas, seringas, pontas e bolsa coletora foram trocados, mantendo somente a caneta e os sistemas de irrigação e aspiração do facoemulsificador. RESULTADOS: No saco coletor, três amostras de olhos contaminados (3/4) foram positivos, e duas amostras de olhos não contaminados (2/4) também foram positivos; na ponta do facoemulsificador, uma amostra dos olhos contaminados (1/4) e duas amostras de olhos não contaminados (2/4) apresentaram resultados positivos. No sistema de irrigação, uma amostra de um olho não contaminado (1/4) foi positivo, e no sistema de aspiração, duas amostras de olhos contaminados (2/4) e duas amostras de olhos não contaminados (2/4) foram positivos. Nas luvas, as amostras foram positivos em dois olhos não contaminados (2/4) e duas amostras de olhos contaminados (2/4). Nas amostras de bisturi, três olhos contaminados (3/4) e nenhum dos olhos não contaminados (0/4) foram positivos e, finalmente, duas amostras da câmara anterior dos olhos não contaminados (2/4) reunidos após a cirurgia foram positivos. CONCLUSÕES: Em dois olhos não contaminados, a presença de material genético foi detectado após a cirurgia de facoemulsificação, demonstrando que a transmissão do material genético do vírus Piry ocorreu em algum ponto durante a cirurgia para estes olhos não contaminados, quando a caneta de facoemulsificação e o sistema de irrigação e aspiração foram reutilizados entre as cirurgias.


Assuntos
Animais , Modelos Animais de Doenças , Contaminação de Equipamentos , Infecções Oculares Virais/virologia , Facoemulsificação/instrumentação , Vesiculovirus/genética , Soluções Oftálmicas , Facoemulsificação/efeitos adversos , RNA Viral , Suínos , Irrigação Terapêutica/métodos
3.
Arq. bras. oftalmol ; 73(6): 508-510, nov.-dez. 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-572214

RESUMO

Purpose: To compare the extent of corneal endothelial (CE) cell loss changes in two groups of eyes submitted to phacoemulsification, with the conventional bevel-up tip position in one eye and with the bevel-down tip position in the fellow eye. Methods: This prospective clinical trial comprised 25 patients with bilateral cataracts subjected to lens removal by phacoemulsification with the conventional bevel-up tip position (GI) in one eye and with the bevel-down tip position (GII) in the fellow eye. The nuclei were graded clinically on the basis of hardness. The endothelial cell count (ECC) was evaluated preoperatively and 1, 3 and 6 months postoperatively. Total surgical time, effective ultrasound time and complications were also compared between the groups. Statistical analysis was performed by the Tukey Studentized Range test, with repeated measures for the selected periods. For the other parameters a paired t test was used. Data are presented as mean ± SD, with the level of significance set at p<0.05. Results: The mean effective ultrasound time was 8.08 ± 6.75 seconds in group I and 7.00 ± 5.75 seconds in GII (P=0.1792) and total surgical time was 10.01 ± 2.46 minutes in GI and 9.86 ± 2.17 minutes in GII (p=0.6267), respectively. The paired t test revealed no statistical differences between the groups. Complications were also similar between the groups. Mean endothelial cell count loss was 6.9 percent in GI and 2.8 percent in GII at one month; 6.9 percent in GI and 3.6 percent in GII at three months and 11.9 percent in GI and 7.6 percent in GII at six months postoperatively. Comparison of endothelial cell count (ECC) showed a statistically significant difference between the groups during the postoperative period. Conclusion: The conventional bevel-up tip position has a negative effect on corneal endothelial cells compared with the bevel-down position. Since the results of other surgical parameters were similar, the bevel-down tip position should be considered as an option in non-complicated phacoemulsification.


Objetivo: Comparamos duas técnicas de cirurgia de catarata. A técnica cirúrgica tradicional, em que direciona a abertura do bisel da ponteira de facoemulsificação para o endotélio corneano, com a técnica oposta, onde a reversão da posição de abertura permite o direcionamento da energia de emulsificação para o núcleo. Estudamos seus efeitos sobre a córnea e possíveis complicações. Métodos: O trabalho foi divido em quatro tempos: pré-operatório e após 30, 60 e 180 dias. Os pacientes foram divididos em dois grupos: o grupo 1, tratado com a técnica cirúrgica tradicional, com a abertura da ponteira direcionada para o endotélio, e grupo 2, que recebeu tratamento com técnica oposta, direcionada diretamente para o núcleo ou para os fragmentos nucleares. Após as cirurgias, foram estudados: perda endotelial após 30, 60 e 180 dias, tempo total de cirurgia e tempo efetivo de faco. Resultados: Os resultados intraoperatórios apresentaram o tempo efetivo de facoemulsificação no GI teve média de 8,08 segundos (DP=6,75) e no GII, média de 7,0 segundos (P=0,1792) e o tempo total de cirurgia de 10,01 ± 2,46 minutos no GI e 9,86 ± 2,17 minutos no GII (p=0,6267) respectivamente. O teste pareado não revelou diferença estatística entre os grupos. As complicações foram similares nos dois grupos. A média de perda de células endoteliais foi de 6,9 por cento no GI e2,8 por cento in GII com um mês; 6,9 por cento no GI e 3,6 por centonoGIIcom trêsmeses e 11,9 por cento no GI e 7,6 por cento no GII com seis meses de pós-operatório. Conclusão: Concluímos que a variação da manobra apresentada é segura e pode minimizar perdas no endotélio corneano, podendo ser uma opção na cirurgia da catarata, de acordo com as preferências pessoais do cirurgião.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Endotélio Corneano/cirurgia , Facoemulsificação/métodos , Contagem de Células , Seguimentos , Período Pós-Operatório , Estudos Prospectivos , Facoemulsificação/efeitos adversos , Facoemulsificação/instrumentação , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
4.
Arq. bras. oftalmol ; 72(1): 113-115, jan.-fev. 2009. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-510034

RESUMO

Creating a continuous curvilinear capsulorhexis in eyes with white intumescent cataracts is a challenge due to the high risk of extension of capsular tears to the lens periphery. Several approaches have been described to avoid this complication and preoperative Nd:YAG laser anterior capsulotomy has been little reported as an optional technique. Eleven patients with white intumescent cataracts were submitted to preoperative Nd:YAG laser anterior capsulotomy. All patients had some degree of cortex falling in anterior chamber after laser application. No patient developed later complications. Thus, preoperative Nd:YAG laser anterior capsulotomy represents a safe and easy option for white intumescent cataracts.


A realização da capsulorrexis curvilínea contínua em olhos com catarata branca intumescente é ainda considerada um desafio pelo alto risco de extensão da capsulotomia para a periferia do cristalino. Apesar da descrição de diversas técnicas cirúrgicas voltadas para a prevenção de tal complicação, o uso de Nd:YAG laser no pré-operatório tem raros relatos na literatura internacional. Onze pacientes com cataratas brancas intumescentes foram submetidos a capsulotomia pré-operatória com Nd:YAG laser. Todos os pacientes apresentaram, após a aplicação do laser, a saída de córtex liquefeito para a câmara anterior. Nenhum paciente apresentou complicações cirúrgicas com o procedimento. Desta forma, a capsulotomia anterior com Nd:YAG laser representa uma opção técnica fácil e segura no manejo de cataratas brancas intumescentes.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Capsulorrexe/métodos , Terapia a Laser/métodos , Cuidados Pré-Operatórios
5.
Arq. bras. oftalmol ; 68(6): 864-866, nov.-dez. 2005. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-420203

RESUMO

Os autores relatam o caso de homem de 58 anos de idade que apresentou deslocamento espontâneo e tardio de lente intra-ocular dentro do saco capsular para o vítreo. O paciente havia sido submetido a facectomia extracapsular com capsulotomia do tipo abridor de latas e implante de lente de polimetilmetacrilato de três peças sem intercorrências e, dois anos após a cirurgia, desenvolveu síndrome de contração capsular com formação de um anel fibrótico na cápsula e subluxação da lente intra-ocular. Embora incomum e relacionada principalmente com capsulorexe curvilínea contínua, a síndrome de contração capsular pode ocorrer em pacientes submetidos a facectomia extracapsular com capsulotomia do tipo abridor de latas e implante de lente de polimetilmetacrilato e pode ser o fator causador do deslocamento da lente intra-ocular.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Capsulorrexe/efeitos adversos , Síndrome de Exfoliação/etiologia , Implante de Lente Intraocular , Subluxação do Cristalino/etiologia , Subluxação do Cristalino/cirurgia
6.
Arq. bras. oftalmol ; 68(1): 45-48, jan.-fev. 2005. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-396354

RESUMO

OBJETIVO: Comparar a sensação de dor produzida pela realização de facoemulsificação com anestesia tópica com a induzida pela infiltração peribulbar de solução anestésica. MÉTODOS: Usando-se uma escala visual análoga de dor de 10 níveis, mediu-se em 20 pacientes, a dor provocada pela realização de facoemulsificação com anestesia tópica (tetracaína 2 por cento). A mesma escala foi usada para medir em 21 outros pacientes, a dor provocada pela infiltração peribulbar de solução anestésica (lidocaína a 2 por cento e bupivacaína 0,5 por cento). As infiltrações peribulbares e cirurgias foram feitas pelo mesmo cirurgião. As facoemulsificações foram realizadas com acesso "clear cornea" e implante de lente intra-ocular dentro do saco capsular. Não foi administrada qualquer medicação venosa ou via oral. Os valores de dor nos dois grupos estudados foram comparados pelo teste, não paramétrico, de Mann-Whitney U. RESULTADOS: A distribuição dos valores de dor da facectomia com anestesia tópica variou de 0 a 5, com mediana igual a 2. Com a infiltração peribulbar a distribuição obtida foi mais ampla, de 0 a 7, com mediana igual a 3. O teste de Mann-Whitney U, revelou que o "rank" médio do grupo da cirurgia com anestesia tópica (15,78) foi significantemente diferente do obtido com a infiltração peribulbar (25,98) (p=0,0056). CONCLUSAO: Quando não se emprega sedação, a sensação de dor induzida pela realização da cirurgia da facoemulsificação com anestesia tópica é menor do que a causada pela anestesia peribulbar.


Assuntos
Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Anestesia Local/métodos , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Dor/fisiopatologia , Extração de Catarata/métodos , Facoemulsificação/métodos , Medição da Dor/métodos , Dor Pós-Operatória
7.
Arq. bras. oftalmol ; 66(5): 605-607, set.-out. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-353744

RESUMO

OBJETIVO: Comparar o efeito de duas técnicas de facectomia (facoemulsificação e extracapsular) no posicionamento da pálpebra superior. MÉTODOS: Foi analisado o posicionamento palpebral de dois grupos de pacientes submetidos à cirurgia de catarata: facoemulsificação e extracapsular. As imagens foram digitalizadas (antes e 30 dias após a cirurgia) e processadas com o programa NIH 1.62. O posicionamento palpebral foi medido em relação a uma linha horizontal que unia os cantos medial e lateral da fenda palpebral, passando pelo centro da pupila. RESULTADOS: O posicionamento palpebral foi afetado de maneira diferente segundo a técnica utilizada. Na facoemulsificação a diferença média entre a posição palpebral superior pós e pré-operatória foi de -0,54 mm. Na extracapsular esta diferença aumentou para -1,41 mm. O teste t de Student (amostras pareadas) mostrou que as médias das diferenças entre os dois grupos são significativamente diferentes (p=0,0068). CONCLUSÃO: A técnica de cirurgia de facoemulsificação induziu menor variação do posicionamento palpebral em relação à cirurgia extracapsular no pós-operatório recente.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Blefaroptose , Extração de Catarata/métodos , Facoemulsificação/métodos , Pálpebras/cirurgia , Idoso de 80 Anos ou mais , Processamento de Imagem Assistida por Computador
8.
Arq. bras. oftalmol ; 58(2): 138-40, abr. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169878

RESUMO

Mitomicina C a 0,04 por cento mg/ml, na forma de colírio, foi usada como terapia adjunta à cirurgia do pterígeo primário. O objetivo do estudo foi avaliar a eficácia e a segurança do uso da droga na prevençäo de recidivas. Dos 40 olhos de 40 pacientes tratados no pós-operatório com mitomicina C a 0,04 por cento, 1 gota 4 vezes ao dia por 14 dias, ocorreu 1 recidiva (2,5 por cento) no 6§ mês de pós-operatório. Nenhum paciente apresentou significante alteraçäo conjuntival, corneana, escleral ou reaçäo de câmara anterior


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Pessoa de Meia-Idade , Adulto , Mitomicina/farmacologia , Pterígio/cirurgia , Recidiva , Soluções Oftálmicas/análise
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