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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(8): 1321-1325, Nov. 2008. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-503299

RESUMO

The amplification of thyroglobulin (TG) mRNA in peripheral blood of patients with thyroid cancer has been studied for almost one decade, but its real contribution for diagnosis of cancer relapse has not yet been established. In the present paper we report the case of a patient with papillary thyroid cancer with undetectable stimulated serum thyrogobulin levels after thyroid ablation. Follow-up showed the presence of high titers of anti-thyroglobulin antibodies and the presence of TG mRNA in a peripheral blood sample, while cervical ultrasound and thorax and cervical computerized tomography were negative. Reinvestigation confirmed lymph node metastases. Anti-TG antibodies progressively decreased after surgery for metastatic lymph nodes resection followed by radioiodine therapy. Although our recent findings show that patients with positive TG mRNA do not have increased risk of cancer recurrence after 24 months of follow-up, the presence of TG mRNA along with high anti-TG antibodies were important indicators that determined further extensive investigation of tumour relapse in this patient, since positron emission tomography scan was not available at our Institution. A methodological standardization that can distinguish specific from non-specific TG mRNA amplification might be of great interest for the follow-up of differentiated thyroid cancer, especially in patients with high levels of anti-TG antibodies.


A amplificação de mRNA de tireoglobulina (TG) no sangue periférico de pacientes com câncer de tireóide tem sido estudada por quase uma década, mas a sua real contribuição para o diagnóstico do câncer ainda não foi estabelecida. No presente trabalho, relatamos o caso de uma paciente com carcinoma papilífero de tireóide com níveis séricos de TG indetectáveis após ablação com radioiodo. No seguimento apresentou títulos elevados de anticorpos anti-TG e a presença de mRNA TG em uma amostra de sangue periférico, enquanto a ultra-sonografia e as tomografias computorizadas de tórax e cervical foram negativas. Os níveis de anticorpos anti-TG diminuíram progressivamente após ressecção cirúrgica dos linfonodos seguida de terapia com radioiodo. Embora nossos achados recentes mostrem que pacientes com mRNA TG não apresentam risco aumentado de recorrência do câncer após 24 meses de seguimento, a presença de mRNA TG associada a altos títulos de anticorpos anti-TG foram importantes indicadores que determinaram o prosseguimento da investigação para recorrência tumoral nesta paciente, uma vez que não dispunhamos, na ocasião, e PET-Scan em nossa instituição. Uma padronização metodológica que permita distinguir entre amplificação de mRNA TG específica e inespecífica poderá ser de grande interesse no seguimento do carcinoma diferenciado da tireóide, especialmente naqueles com títulos elevados de anticorpos anti-TG.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Autoanticorpos/sangue , Carcinoma Papilar/diagnóstico , Recidiva Local de Neoplasia/diagnóstico , Tireoglobulina/genética , Neoplasias da Glândula Tireoide/diagnóstico , Biomarcadores Tumorais/sangue , Autoanticorpos/genética , Carcinoma Papilar/sangue , RNA Mensageiro/sangue , Neoplasias da Glândula Tireoide/sangue , Biomarcadores Tumorais/genética
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(5): 825-831, jul. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-461332

RESUMO

A classificação TNM segundo a UICC é usada para avaliar os resultados do acompanhamento do carcinoma de tireóide. A 6ª edição modificou a descrição do tumor primário (T), dos linfonodos regionais (N) e dos grupos de estadiamento. O objetivo deste estudo foi comparar a habilidade das 5ª e 6ª edições em predizer resultados. As duas classificações foram aplicadas em uma análise retrospectiva de 90 pacientes do HUCFF. Sessenta e nove pacientes apresentavam carcinoma papilífero, 14 folicular, 4 células de Hürthle e 3 misto. Os pacientes foram acompanhados por um período médio de 58,3 meses. Ao final do acompanhamento, 49 pacientes estavam em remissão, 23 com doença persistente, 4 com recorrência tumoral, 11 com metástases e 3 evoluíram para o óbito. De acordo com a 6ª edição, 19 pacientes foram classificados como T1, comparado com 7 pela 5ª edição; 19 pacientes T2 comparado com 30; 14 classificados como T3 comparado com 10; 22 como T4 comparado com 27, e 16 pacientes como Tx. Ambas as edições mostraram remissões comparáveis para os estágios I, II e III. Para o estágio IV houve uma mudança significativa na remissão, entretanto não houve diferença comparando IV e IV C.


The TNM classification of UICC is used for predicting the outcome of thyroid cancer. The 6th edition changed the description of primary tumor (T), regional lymph node (N) and the staging group. The aim of this study was to compare the ability of the 5th and the 6th editions to predict outcome. The two classifications were applied in a retrospective analysis of 90 patients from HUCFF. Sixty-nine patients had papillary carcinoma, 14 follicular, 4 Hürthle cell, and 3 mixed. Patients were followed for a mean period of 58.3 months. At the end of follow-up, 49 patients were disease-free, 23 persisted with disease, 4 had cervical recurrence, 11 had metastases and 3 died. According to the 6th edition, 19 patients were classified as T1, compared to 7 based on the 5th edition; 19 patients were T2 compared to 30; 14 were T3 compared to 10; 22 were T4 compared to 27, and 16 patients were Tx. Both editions showed comparable remissions for stages I, II, and III. For the stage IV there was a significant change in remission, however there was no difference comparing IV and IV C.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adenocarcinoma Folicular/patologia , Carcinoma Papilar/patologia , Neoplasias da Glândula Tireoide/patologia , Adenocarcinoma Folicular/mortalidade , Adenocarcinoma Folicular/cirurgia , Carcinoma Papilar/mortalidade , Carcinoma Papilar/cirurgia , Métodos Epidemiológicos , Metástase Linfática , Linfonodos/patologia , Esvaziamento Cervical , Invasividade Neoplásica , Recidiva Local de Neoplasia , Estadiamento de Neoplasias , Neoplasias da Glândula Tireoide/mortalidade , Neoplasias da Glândula Tireoide/cirurgia , Tireoidectomia/métodos
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(4): 612-624, jun. 2007. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-457100

RESUMO

Even though differentiated thyroid carcinoma is a slow growing and usually curable disease, recurrence occurs in 20-40 percent and cellular dedifferentiation in up to 5 percent of cases. Conventional chemotherapy and radiotherapy have just a modest effect on advanced thyroid cancer. Therefore, dedifferentiated thyroid cancer represents a therapeutic dilemma and a critical area of research. Targeted therapy, a new generation of anticancer treatment, is planned to interfere with a specific molecular target, typically a protein that is believed to have a critical role in tumor growth or progression. Since many of the tumor-initiation events have already been identified in thyroid carcinogenesis, targeted therapy is a promising therapeutic tool for advanced thyroid cancer. Several new drugs are currently being tested in in vitro and in vivo studies and some of them are already being used in clinical trials, like small molecule tyrosine kinase inhibitors. In this review, we discuss the bases of targeted therapies, the principal drugs already tested and also options of redifferentiation therapy for thyroid carcinoma.


Apesar de o carcinoma diferenciado da tireóide ser considerado uma doença de curso indolente e geralmente curável, recorrência tumoral ocorre em aproximadamente 20 a 40 por cento e desdiferenciação celular, em até 5 por cento dos casos. A quimioterapia convencional e a radioterapia apresentam apenas um modesto efeito sobre o câncer de tireóide avançado. Dessa forma, o carcinoma da tireóide desdiferenciado representa um dilema terapêutico e uma importante área de pesquisa. A terapia direcionada, uma nova geração de tratamento para o câncer, tem como objetivo interferir com um alvo molecular específico, geralmente uma proteína considerada fundamental para o crescimento e progressão tumoral. Como muitos eventos iniciadores do processo de carcinogênese tireoideana já foram identificados, a terapia direcionada representa uma promissora opção terapêutica para o carcinoma da tireóide avançado. Várias drogas novas estão em estudos in vitro e in vivo e algumas já estão sendo testadas em estudos clínicos, como as pequenas moléculas inibidoras de tirosina cinase. Nesta revisão, as bases moleculares da terapia direcionada, as principais drogas utilizadas e as opções terapêuticas de rediferenciação do carcinoma da tireóide serão discutidas.


Assuntos
Humanos , Carcinoma Papilar, Variante Folicular/terapia , Inibidores de Proteínas Quinases/farmacologia , Proteínas Tirosina Quinases/antagonistas & inibidores , Neoplasias da Glândula Tireoide/terapia , Antineoplásicos/uso terapêutico , Ensaios Clínicos como Assunto , Carcinoma Papilar, Variante Folicular/tratamento farmacológico , Carcinoma Papilar, Variante Folicular/radioterapia , Radioisótopos do Iodo/uso terapêutico , Proteínas Tirosina Quinases/uso terapêutico , Neoplasias da Glândula Tireoide/tratamento farmacológico , Neoplasias da Glândula Tireoide/radioterapia
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(3): 427-435, jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433735

RESUMO

Apesar do excelente prognóstico, aproximadamente 20-40 por cento dos pacientes com carcinoma diferenciado da tireóide (CDT) evoluem com recidiva tumoral e o prognóstico está relacionado principalmente à detecção precoce da doença. Desta forma, o acompanhamento permanente dos pacientes com exames sensíveis é fundamental. A tireoglobulina (Tg) sérica já demonstrou importância como marcador de recidiva. Entretanto, sua dosagem apresenta ainda algumas dificuldades, como a interferência com anticorpo anti-Tg, e a sensibilidade dependente do nível de TSH. A amplificação de mRNA tumor-específico extraído a partir de células neoplásicas na corrente sangüínea apresentou resultados iniciais promissores. No entanto, após quase uma década de estudo da detecção do mRNA de Tg no sangue, ainda não foi estabelecida sua real contribuição no acompanhamento dos pacientes com CDT. Após análise crítica dos estudos publicados, verifica-se a enorme diversidade de protocolos empregados e resultados conflitantes. Desta forma, até o momento, a amplificação de mRNAs tireóide-específicos não é superior à dosagem de Tg sérica existente. A possibilidade de transcrição ilegítima e splicing alternativo são fatores que podem interferir com a especificidade do método.


Assuntos
Humanos , Carcinoma Papilar/sangue , RNA Mensageiro/sangue , Tireoglobulina/sangue , Neoplasias da Glândula Tireoide/sangue , Biomarcadores Tumorais/sangue , Carcinoma Papilar/diagnóstico , Carcinoma Papilar/terapia , Amplificação de Genes , Recidiva Local de Neoplasia , Prognóstico , Tireoglobulina/genética , Neoplasias da Glândula Tireoide/diagnóstico , Neoplasias da Glândula Tireoide/terapia
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