Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(3): 345-350, May-June 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1384166

RESUMO

Abstract Introduction Tympanoplasty techniques with different types of graft have been used to close tympanic perforations since the 19th century. Tragal cartilage and temporalis fascia are the most frequently used types of graft. They lead to similar functional and morphological results in most cases. Although little published evidence is present, nasal mucosa has also been shown to be a good alternative graft. Objective Surgical and audiological outcomes at the six-month follow-up in type I tympanoplasty using nasal mucosa and temporalis fascia grafts were analyzed. Methods A total of 40 candidates for type I tympanoplasty were randomly selected and divided into the nasal mucosa and temporalis fascia graft groups with 20 in each group. The assessed parameters included surgical success; the rate of complete closure of tympanic perforation and hearing results; the difference between post- and pre-operative mean quadritonal airway-bone gap, six months after surgery. Results Complete closure of the tympanic perforation was achieved in 17 of 20 patients in both groups. The mean quadritonal airway-bone gap closures were11.9 and 11.1 dB for the nasal mucosa and temporalis fascia groups, respectively. There was no statistically significant difference between the groups. Conclusion The nasal mucosa graft can be considered similar to the temporal fascia when considering the surgical success rate of graft acceptance and ultimate audiological gain.


Resumo Introdução Técnicas de timpanoplastia com diferentes tipos de enxerto têm sido usadas para fechar perfurações timpânicas desde o século XIX. A cartilagem tragal e a fáscia temporal são os tipos de enxerto mais usados, com resultados funcionais e morfológicos semelhantes na maioria dos casos. Embora ainda com poucas evidências publicadas, a mucosa nasal tem se mostrado uma boa opção de enxerto. Objetivo Comparar os resultados cirúrgicos e audiológicos da timpanoplastia tipo I com enxerto de mucosa nasal e de fáscia temporal em seis meses de seguimento. Método Foram selecionados aleatoriamente 40 pacientes candidatos a timpanoplastia tipo I divididos nos grupos enxerto de mucosa nasal e de fáscia temporal com 20 em cada grupo. Os parâmetros avaliados incluíram sucesso cirúrgico, ou seja, a taxa de fechamento completo da perfuração timpânica, e resultados audiológicos; diferença entre o gap quadritonal médio do gap aéreo-ósseo pré e pós-operatório após seis meses da cirurgia. Resultados O fechamento completo da perfuração timpânica foi alcançado em 17 de 20 pacientes no grupo mucosa nasal, como também no grupo fáscia temporal. O ganho quadritonal médio do gap aéreo-ósseo foi de 11,9 dB no grupo mucosa nasal e 11,1 dB no grupo fáscia temporal, respectivamente. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos. Conclusão O enxerto de mucosa nasal pode ser considerado semelhante ao da fáscia temporal quando se considera o sucesso cirúrgico de pega do enxerto e o ganho audiológico.

2.
Pesqui. vet. bras ; 38(4): 703-709, abr. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-955386

RESUMO

Objetivou-se avaliar o efeito do dantrolene (DAN) e das células-tronco mesenquimais (CTM) no trauma espinhal agudo (TEA). Sessenta ratos Wistar foram divididos nos grupos CTM, DAN + CTM, DAN, trauma e placebo (TP) e sem trauma e placebo (STP). Realizou-se laminectomia de T12 em todos os grupos, seguida de TEA contusivo ∕ compressivo, com exceção do grupo STP. Uma hora depois, os grupos DAN + CTM e DAN receberam 10mg/kg de DAN. Após sete dias os grupos CTM e DAN + CTM receberam 1x106 células, por via intravenosa. Testes comportamentais foram realizados para avaliar a recuperação funcional durante 28 dias. Os animais traumatizados apresentaram paraplegia. Houve melhora funcional significativa nos grupos tratados com CTM, DAN ou associação DAN + CTM em comparação ao grupo TP (p<0,05). Conclui-se que o DAN e as CTM para tratamento de TEA em ratos apresentam efeitos neuroprotetores e promovem melhora neurológica funcional.(AU)


This study aimed to evaluate the effects of dantrolene (DAN) and mesenchymal stem cells (MSCs) in acute spinal cord injury (SCI). Sixty Wistar rats were divided into groups MSCs, MSCs + DAN, DAN, trauma and placebo (TP) and no trauma and placebo (STP). Laminectomy was performed at T12 level in all animals, followed by a weight-drop model of SCI, except for the STP group. An hour later, the MSCs + DAN and DAN groups received 10mg/kg of DAN. After seven days, the MSCs and MSCs + DAN groups received 1x106 cells intravenously. Behavioral tests were performed to assess functional recovery for 28 days. Traumatized animals showed paraplegia. There was a significant improvement in groups MSCs, DAN and MSCs + DAN compared to TP (p<0.05). It was concluded that DAN and MSCs for the treatment of SCI in rats have neuroprotection effect and promote functional neurological improvement.(AU)


Assuntos
Animais , Ratos , Ratos Wistar/lesões , Dantroleno/análise , Transplante de Células-Tronco Mesenquimais/efeitos adversos
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 15(4): 285-292, out.-dez. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-281970

RESUMO

OJBETIVOS: Demonstrar nossa experiência com o implante da artéria torácica interna, para revascularização do miocárdio, procedimento proposto por Vineberg, em 1946. CASUISTICA E MÉTODO: De agosto de 1994 a setembro de 1998, foram operados 10 pacientes nos quais foi implantada a artéria torácica interna esquerda na parede ântero-lateral do ventrículo esquerdo. Em todos esses pacientes também foi feito enxerto de safena aorto-coronária. A idade dos pacientes variou de 42 a 73 anos, tendo sexo masculino prevalecido (60 por cento). Todos os pacientes apresentavam doença coronária arterosclerótica difusa, mas com miocárdio viável. A indicação para o implante de artéria torácica interna foi feita durante a operação, devido a impossibilidade de fazer enxerto ou endarterectomia. RESULTADOS: Todos os pacientes estavam muito bem no pós-operatório imediato. O reestudo angiográfico foi feito em 9 pacientes entre 45 dias e 23 meses de pós-operatório, mostrando patência da artéria implantada e uma vasta rede que se comunicava com a coronária nativa. CONCLUSAO: O implante de artéria torácica interna em miocárdio viável pode ter lugar no arsenal terapêutico da revascularização miocárdica, em casos especiais. Agora, baseados nos erros do passado, podemos selecionar os pacientes e obter melhores resultados. É uma técnica pouco estudada, que deveria ser mais usada, assim possibilitando uma avaliação mais precisa de sua eficácia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Artérias Torácicas/transplante , Revascularização Miocárdica/métodos , Ventrículos do Coração/cirurgia , Artérias Torácicas , Angiografia Coronária , Resultado do Tratamento
4.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 15(2): 154-9, abr.-jun. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-267956

RESUMO

OBJETIVO: Demonstrar a técnica de fechamento da Persistência do Canal Arterial (PCA), destacando a simplicidade e singularidade do método. CASUÍSTICA E MÉTODO: No período de março de 1994 a novembro de 1999, 40 pacientes (pac), com idade entre 8 meses e 17 anos e predominando o sexo masculino, foram submetidos a operação de fechamento da PCA através de videotoracoscopia. O paciente é colocado em decúbito lateral direito, sob anestesia geral com intubação seletiva do pulmão direito. São usados quatro trocateres: um de 3 mm no 3º espaço intercostal (EIC) esquerdo na linha axilar anterior e outro trocater de 5 mm no 3º (EICE) na linha axilar média. A ótica 30 graus infantil é introduzida em um trocater de 3 mm no 5º EICE na linha axilar posterior e outro trocater de 5 mm no 5º EICE na linha axila anterior. A identificação do canal é feita tendo como parâmetro anatômico os nervos frênico e vago. Após o isolamento, o canal é duplamente clipado ou ligado com fio de algodão grosso com nó interno. Terminado o procedimento, o pulmão é expandido sob visão direta, não havendo necessidade de drenar o tórax. RESULTADOS: Obtivemos sucesso inicial em 37 pac (92,5 por cento), sendo necessária reversão para operação convencional em 3 pac (7,5 por cento). Não houve óbito nem complicações e o tempo médio de hospitalização foi de 48 horas. CONCLUSÃO: Acreditamos ser o procedimento eficaz, seguro, com pequeno índice de complicações, custo baixo e uma curva de aprendizado também pequena.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Permeabilidade do Canal Arterial/cirurgia , Toracoscopia , Cirurgia Vídeoassistida , Ligadura
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA