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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(2): 106-12, jun. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-180133

RESUMO

Relatamos o caso de um paciente de 23 anos, compatível com síndrome de Wolfram, baseado inicialmente na presença de atrofia óptica e diagnóstico de diabetes mellitus aos 15 anos. Outros comemorativos clínicos que integram a síndrome originalmente descrita foram entao investigados. O paciente apresentava perda auditiva para sons de alta frequência. Nao foi constatada a presença de diabetes insipidus. Realizamos uma caracterizaçao do diabetes mellitus associado, que resultou em pesquisa de auto-anticorpos anti-ilhota negativa e ausência de tendência à cetose, com boa reserva pancreática avaliada pelos níveis de peptídeo C. A análise da ligaçao de insulina marcada em receptores das hemácias do paciente se mostrou menor em relaçao aos controles. O estudo de parte do tRNA mitocondrial Leu (3243) nao revelou qualquer mutaçao. Encontramos ainda, um quadro de resistência à insulina que até o momento nao havia sido relatado nos portadores da síndrome. Em concordância com a literatura, também se observou dilataçao de vias urinárias. Sugerimos a possibilidade da existência de síndromes diversas que, ao mesmo tempo, compartilham de algumas características clínicas comuns à classicamente descrita (diabetes mellitus associado à atrofia óptica), e também apresentam uma outra gama de manifestaçoes clínicas. A constataçao de variantes da síndrome de Wolfram já havia sido observada por outros autores.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Síndrome de Wolfram , Autoanticorpos , Diabetes Mellitus , Perda Auditiva de Alta Frequência , Imageamento por Ressonância Magnética , Atrofia Óptica , Urografia
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 39(2): 89-93, jun. 1995. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-180165

RESUMO

A insulina provém da conversao da pró-insulina intacta que é submetida a uma série de clivagens insimáticas até a remoçao do peptídeo C. Neste trabalho determinamos os níveis séricos de pró-insulina por ensaio imunofluorimétrico específico durante a realizaçao de um teste oral de tolerância à glicose (TOTG) em cinco grupos de dez indivíduos: I) indivíduos normais com índice de massa corporal (IMC) < 25 Kg/m2, II) indivíduos com sobrepeso, III) tolerância diminuída à glicose (TDG) IV) diabetes mellítus tipo 2 (DM II) com glicemia de jejum < 140 mg/dl e, V) DM II com glicemia de jejum > 140 mg/dl. Os resultados mostraram um aumento significante da pró-insulina de jejum nos grupos II, III, IV e V em comparaçao ao grupo I (p<0,002). As concentraçoes de pró-insulina durante a realizaçao do TOTG, avaliado pela área sob a curva (ASC), foram significantemente maiores nos grupos II, III e V em comparaçao grupo I (p<0,004). Nos grupos III,IV e V verificamos uma correlaçao positiva entre a glicemia de jejum e pró-insulina de jejum (r=0,53; p=0,002). As concentraçoes crescentes de pró-insulina com a obesidade e a piora da tolerância à glicose sugerem que a sua dosagem possa ser um indicador precoce de disfunçao da célula beta.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Glicemia/análise , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Obesidade , Proinsulina/sangue , Jejum , Fluorimunoensaio , Intolerância à Glucose , Teste de Tolerância a Glucose
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