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1.
Rev. bras. saúde ocup ; 43(supl.1): e9s, 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-977956

RESUMO

Resumo Introdução: apresentam-se reflexões sobre a atividade de formação em saúde, no âmbito da graduação, oriundas de pesquisa e intervenção que tiveram como campo o dispositivo de formação Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde), desenvolvido em uma instituição de ensino superior do estado do Rio de Janeiro. Objetivos: analisar a atividade desenvolvida no PET-Saúde a fim de interferir no contexto de formação e de adoecimento que vem sendo relatado por estudantes, de modo a fortalecer e ampliar seus recursos para a ação. Métodos: empregamos o método de instruções ao sósia por meio da perspectiva da clínica da atividade. Resultados: a intervenção possibilitou não só explicitar e compartilhar os recursos para ação que têm sido construídos coletivamente e pessoalmente pelos estudantes, mas também discutir os critérios de um trabalho bem feito nas práticas de cuidado em saúde. Conclusão: constatamos que encarar a formação como meio de desenvolvimento de recursos para a ação a torna um processo mais potente, tanto em sua eficácia quanto em seu potencial em produzir saúde. Para isso, afirmamos a imprescindibilidade de viver os conflitos da atividade de trabalho para o qual se quer formar, conjugada com espaços coletivos de discussão das experiências vividas nos dispositivos de formação.


Abstract Introduction: this paper presents reflections on the health training activity, within the scope of graduation, after research and intervention in the field of the training device named "Education Program through Work for Health" (PET-Saúde), produced at a higher education institution in Rio de Janeiro (Brazil). Objective: to analyze the activity pursued in PET-Saúde to interfere in the context of training and illness reported by students, in order to strengthen and expand their resources for action. Methods: we employed the instructions to the double method through the clinic of activity perspective. Results: intervention allowed not only to explain and share the resources for action that have been built collectively and individually by students, but also to discuss the criteria, in health care practices, for a well done job. Conclusion: we evidenced that, when we face training as a means for developing action resources, we change it into a more powerful process, both in its effectiveness and in its potential to produce health. In order to reach this aim we affirm that both are indispensable: engagement in the conflicts of the work activity we want to be trained and the collective spaces for discussion about the experiences assimilated in the training devices.

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