Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 42: e2034, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1144015

RESUMO

ABSTRACT There are a plethora of studies that have analyzed the effects of different resistance training methods on muscle hypertrophy. Recent studies have pointed out some potential advantage of training using cluster sets (CS) compared with traditional sets. It is still unclear whether CS are an effective method. The objective of this review was to investigate and discuss the current knowledge about the effect of CS on muscle hypertrophy. Four studies investigating the effect of CS on muscle hypertrophy were found. These studies demonstrated that CS induced similar or lower muscle hypertrophy than traditional sets. Thus, CS may lead to muscle hypertrophy, but did not provide a superior stimulus when compared to traditional sets of equated load.


RESUMO Um conjunto de estudos que tem analisado o efeito de diferentes métodos de treinamento resistido na hipertrofia muscular. Estudos têm pontuado várias potenciais vantagens do treinamento usando séries em conglomerados (SC) quando comparado com séries tradicionais. Ainda não está claro se as SC é um método efetivo. O objetivo desta revisão foi investigar e discutir o conhecimento recente sobre o efeito das SC na hipertrofia muscular. Quatro estudos investigando o efeito das SC na hipertrofia muscular foram encontrados. Esses estudos demonstraram que as SC induziram similar ou menor hipertrofia muscular do que séries tradicionais. Portanto, as SC podem induzir hipertrofia, porém não fornecem um estímulo superior quando comparado às séries tradicionais com carga equiparada.


RESUMEN Muchos estudios han analizado los efectos de diferentes métodos de entrenamiento de la fuerza en la hipertrofia muscular. Algunos estudios han resaltado las ventajas de introducir períodos de recuperación intra-serie (series cluster, SC) al compararlo con las series tradicionales. No está todavía claro si las SC son un método efectivo. El objetivo de esta revisión fue investigar y discutir el conocimiento actual sobre el efecto de las SC en la hipertrofia muscular. Se encontraron cuatro estudios investigando el efecto de las SC en la hipertrofia. Estos estudios demuestran que las SC inducen igual o menor hipertrofia que las series tradicionales. Así, las SC podrían inducir hipertrofia muscular pero no proporcionan un estímulo superior al compararlas con las series tradicionales.

2.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 30(3): 541-546, jul.-set. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-829804

RESUMO

Resumo Diminuições no volume da atividade física diária (VAF - número de passos) e na intensidade da atividade física diária (IAF – velocidade média de caminhada) estão relacionadas com a maior incidência de quedas e aumento da incidência de doenças crônico-degenerativas em idosos. Portanto, identificar fatores que possam aumentar o VAF e a IAF torna-se essencial, principalmente para essa população. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi investigar a influência da força muscular no VAF e na IAF de idosos saudáveis. Foram recrutados 18 participantes (10 homens e oito mulheres), com idade acima de 60 anos. Os participantes realizaram o teste de uma repetição máxima (1-RM) e utilizaram acelerômetro triaxial durante sete dias consecutivos, para mensurar o VAF e a IAF. Para analisar a influência da força no VAF e IAF realizou-se uma análise de regressão linear simples. Não foram observadas correlações significantes entre a força muscular e o VAF (p = 0,93; r2 = −0,06), assim como, entre a força muscular e a IAF (p = 0,08; r2 = 0,17). Conclui-se que a força muscular não influencia o VAF e a IAF de idosos saudáveis.(AU)


Abstract Reduction in the volume daily physical activity (VAF – number of steps) and in the intensity of daily physical activity (IAF- average walk velocity) are related with higher incidence of falls and increase of incidence of chronic diseases in elderly. However, the identification of factors which may increase the VAF and the IAF became essential, especially in this population. Therefore, the aim of the present study was to investigate the influence of muscle strength in VAF and the IAF of older healthy elderly. It were recruited 18 participants, ten men and eight women, aged above 60 years old. The participants performed the one repetition maximal test (1-RM) and afterwards they used the triaxial accelerometer, during seven consecutive days, to measure the VAF and the IAF. To analyze the influence of muscle strength in the VAF and IAF a simple linear regression analysis was performed. It was not observed significant correlations between the muscle strength and the VAF (p = 0.93; r2 = −0.06), or between muscle strength and the IAF (p = 0.08; r2 = 0.17). In conclusion the muscle strength does not influence the VAF and IAF of healthy older adults.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Envelhecimento , Exercício Físico , Força Muscular , Caminhada
3.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 26(3): 367-374, jul.-set. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-649614

RESUMO

O objetivo deste estudo foi analisar a resposta inflamatória induzida por grande número de ações excêntricas (AE) máximas realizadas pelos flexores do cotovelo. Participaram do estudo nove homens jovens, que realizaram 35 séries de seis AE nos flexores de cotovelo, com intervalo de um minuto, utilizando um dinamômetro isocinético em uma velocidade de 210º.s-1. As variáveis mensuradas foram: a contração isométrica voluntaria máxima (CIVM), a amplitude de movimento (AM), a dor muscular de inicio tardio (DMIT), a interleucina-6 (IL-6) e o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α). Alterações significantes foram observadas para os marcadores indiretos de dano muscular (CIVM, AM e DMIT), entretanto não houve modificações para os marcadores inflamatórios (IL-6 e TNF-α). Em conclusão, os resultados demonstraram que mesmo com alterações nos marcadores indiretos de dano muscular após a realização de um grande número de AE não foram observadas alterações na resposta inflamatória sistêmica.


The objective of this study was to analyze the magnitude of the inflammatory response induced by a high number of eccentric actions (AE) of the elbow flexors. Participated on this study nine young men who performed 35 sets of six AE of the elbow flexors, with an one minute interval, using an isokinetic dynamometer at 210º.s-1. Maximum voluntary isometric contraction (MVIC), range of motion (ROM), delayed onset muscle soreness (DOMS), interleukin 6 (IL-6) and tumor necrosis factor alpha (TNF-α) were measured. Significant changes were observed for markers of muscle damage (MVIC, ROM and DOMS), however, there were no changes on inflammatory markers IL-6 and TNF-α. In conclusion, the results show that even with large numbers of AE and changes in indirect markers of muscle damage, no change was observed in the systemic inflammatory response.


El objetivo del presente estudio fue analizar la magnitud de la respuesta inflamatoria inducida por un gran número de acciones excéntricas (AE) de los flexores del codo. Han participado del estudio nueve jóvenes que llevaron a cabo 35 series de seis AE de los flexores del codo, con un intervalo de un minuto, utilizando un dinamómetro isocinético a 210º.s-1. Fueran mensurados la máxima contracción voluntaria isométrica (CIVM), la amplitud de movimiento (AM), el dolor muscular de aparición tardía (DMIT), la interleucina 6 (IL-6) y el factor de necrosis tumoral alfa (TNF-α). Se observaron cambios significativos para los marcadores de daño muscular (CIVM, AM y DMIT), sin embargo, no hubo cambios en los marcadores de inflamación IL-6 y TNF-α. En conclusión, los resultados indican que mismo con un gran número de AE y cambios en los marcadores indirectos de daño muscular, no se observaron cambios en la respuesta inflamatoria sistémica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Citocinas , Cotovelo , Exercício Físico , Inflamação
4.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 17(4): 247-251, ago. 12.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-666326

RESUMO

A associação do treinamento de força (TF) e aeróbio (TA), conhecido com treinamento concorrente (TC), parece diminuir os ganhos de força e hipertrofia muscular quando comparado ao TF isolado. Dessa forma, esse estudo teve como objetivo comparar os efeitos de16 semanas de TF e TC sobre os indicadores de hipertrofia e a força muscular em mulheres de meia-idade na pós-menopausa. Participaram 24 mulheres, não ativas fisicamente, subdivididas em três grupos: Grupo TC (n=8), Grupo TF (n=8) e Grupo Controle (n=8). Os treinamentos foram compostos de duas etapas (E1 e E2) com duração de oito semanas cada, e frequência de três sessões/semana (TF: 10 exercícios com 3 x 8-10 RM; TC: 6 exercícios com 3 x 8-10 RM, seguido de 30 min de caminhada ou corrida a 55-85% VO2pico). Foram avaliadas a área muscular de coxa (AMC), força máxima e consumo pico de oxigênio (VO2pico). Os resultados demonstraram aumento na força máxima nos exercícios leg press, supino reto e rosca direta para o TF e TC, sem diferença entre eles. Com relação aos indicadores hipertróficos não houve aumento na AMC para o TF e TC. Houve aumento do VO2pico somente para o TC. Dessa forma, podemos concluir que o TC, realizado com as recomendações mínimas de TA preconizadas pelo American College of Sports Medicine (ACSM), não promoveu efeito de interferência na força máxima e hipertrofia muscular de mulheres de meia-idade na pós-menopausa.


The combination of strength (TF) and aerobic training (TA), known as concurrent training (TC), seems to diminish the muscle strength and hypertrophy gains when compared with isolated TF. This study aimed to compare the effects of 16 weeks of concurrent training (TC) and resistance training (TF) on hypertrophic indicators and muscle strength of middle-aged postmenopausal women. Participated 24 non-active women randomly assigned in three groups: TC (n=8), TP (n=8) and control group (GC, n=8). Both training protocols were divided in two phases lasting eight weeks with a three weeks sessions frequency (TF: 10 exercises, 3x8-10 RM; TC: 6 exercises, 3x8-10 RM followed by 30 min of walking or running at 55-85% VO2peak). It were assessed thigh muscle area (AMC), muscle strength and maximal oxygen uptake (VO2peak). Our data showed that both training protocols (i.e., TF and TC) significantly increased maximal strength in leg press, bench press and arm curl without differences between groups. Regarding the hypertrophic indicators there was no difference in AMC for both training groups. VO2peak significantly increased only for TC. Thus, our data showed that when TC is held closely to the minimum of American College of Sports Medicine (ACSM) recommendation for aerobic training, no interference effect is observed in muscle strength and hypertrophic indicators in middle-aged postmenopausal women.


Assuntos
Humanos , Feminino , Composição Corporal , Exercício Físico , Força Muscular , Pós-Menopausa
5.
Rev. bras. ciênc. mov ; 20(2): 98-105, 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-734026

RESUMO

O treinamento de força (TF) induz aumentos na força e hipertrofia muscular. Por outro lado, o treinamento aeróbio (TA) é capaz de elevar a potência aeróbia (VO2pico). Porém a associação entre o TF e TA, conhecido como treinamento concorrente (TC), parece diminuir os ganhos de força e hipertrofia muscular quando comparado ao TF isolado. Dessa forma, esse estudo comparou os efeitos de 16 semanas de TF, TA e TC na área de secção transversa de coxa (ASTC) e força muscular em 49 homens de meia-idade idade não ativos fisicamente. Para tanto os sujeitos foram randomizados em TF (n=12), TA (n=12), TC (n=12) e grupo controle (GC, n=13). Os protocolos de treinamento foram compostos de duas etapas (E1 e E2) com duração de oito semanas cada, e frequência de três sessões/semana (TF: 10 exercícios 3 x 8 10RM; TA: 60 min de caminhada ou corrida a 55-85%VO2pico; TC: 6 exercícios 3 x 8-10RM somados de 30 min de caminhada ou corrida a 55-85%VO2pico; GC não realizou nenhum protocolo de treinamento durante o período do estudo). A ASTC foi mensurada pela equação de Knapik; força máxima por teste de 1-RM; VO2pico por meio de teste ergométrico em esteira. Os principais resultados demonstraram que o TF e TC obtiveram aumentos similares da ASTC (5,7 e 5,6%; respectivamente) e concomitante aumento da força máxima no exercício leg press após 16 semanas de intervenção (48,6 e 54,8%; respectivamente). Os resultados referentes ao VO2pico evidenciaram aumentos similares apenas para os grupos TC (14,8%) e TA (21,7%) após a intervenção. Dessa forma, concluímos que o protocolo de TC utilizado no presente estudo, não promove o efeito de interferência na ASTC e força muscular de membros inferiores de homens de meia-idade.


Strength training (TF) promotes muscle hypertrophy and enhances muscle strength. On the other hand, endurance training (TA) raises the peak oxygen uptake (VO2peak). However, the association between TF and TA, known as concurrent training (TC), might impair gains of muscle hypertrophy and strength compared to isolated TF. Therefore, this study analyzed the effects of 16 weeks of TF, TA and TC in muscle strength and thigh cross sectional area (AST) in 49 non-physically active middle-aged men. Subjects were randomized in TF (n=12), TA (n=12), TC (n=12) and control group (GC, n=13). Trainings were composed of two periods (E1 and E2) of 8 weeks each and frequency of 3 days/week (TF: 10 exercises-3x8-10RM; TA: 60 min of walking or running; TC: 6 exercises-3x8-10RM followed by 30 min of walking or running at 55-85%VO2peak; GC did not performed any training during study period). Thigh AST was analyzed through the equation of Knapik; muscle strength through 1-RM test; VO2peak through a cardiorespiratory treadmill test. Main results showed that TF and TC enhanced similarly muscle strength in leg press (5,7 e 5,6%; respectively) and thigh AST (48,6 e 54,8%; respectively) following 16 weeks of intervention. The results regarding VO2peak demonstrated similar increases for TC (14,8%) and TA (21,7%) after intervention. We concluded that 16 weeks of TC did not produce the interference effect either for thigh AST or lower limbs muscle strength in middle-aged men.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Envelhecimento , Doença Crônica , Teste de Esforço , Hipertrofia , Homens , Educação Física e Treinamento , Educação
6.
Rev. bras. med. esporte ; 17(5): 350-353, set.-out. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611402

RESUMO

INTRODUÇÃO: As alterações corporais provenientes da menopausa como a diminuição da massa magra (MM), aumento e redistribuição da gordura corporal e diminuição do gasto energético de repouso, colaboram para o aumento nas dimensões corporais e subsequente aumento da massa corporal total. Nesse sentido, os benefícios reconhecidos do treinamento com pesos (TP) não estão atrelados apenas ao aumento da força e hipertrofia muscular, mas também à composição corporal e, consequentemente, na taxa metabólica de repouso (RMR). OBJETIVO: Avaliar a resposta da RMR após 16 semanas de TP em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: Participaram 28 voluntárias, subdivididas em dois grupos: treinamento (GT n = 17) e controle (GC n = 11). O programa de TP foi realizado em três sessões semanais, em dias alternados e com duração de aproximadamente 60 min/sessão, por 16 semanas. A intensidade da carga foi determinada por meio de zona alvo de repetições máximas (RM), com reajuste semanal de carga. O consumo de oxigênio (O2) e da produção de gás carbônico (CO2), por meio de calorimetria indireta de circuito aberto, foi utilizado para cálculo da RMR segundo equação de Weir (1949). ANÁLISE ESTATÍSTICA: Foi utilizado pacote estatístico Bioestat na versão 5.0, com nível de significância de p < 0,05. RESULTADOS: Houve aumento significante dos valores de MM e força muscular, somente no GT. Não foram encontradas diferenças significantes para os valores da RMR após a intervenção para ambos os grupos. CONCLUSÃO: O programa de TP de 16 semanas foi eficiente para promover alterações na composição corporal e força muscular de mulheres na pós-menopausa; entretanto, não houve alteração da RMR após a intervenção.


INTRODUCTION: The physical changes from menopause such as decrease in lean mass (LM), growth and redistribution of body fat and decrease in resting energy expenditure, contribute to the increase in body size and subsequent increase in total body mass. Accordingly, the recognized benefits of resistance training (RT) are not only linked to increased strength and muscle hypertrophy, but also to body composition and consequently to the resting metabolic rate (RMR). OBJECTIVE: To evaluate the RMR response after 16 weeks of RT in postmenopausal women. METHODS: 28 female volunteers subdivided into two groups participated in the study: training (TG n = 17) and control (CG n = 11). The RT program was conducted in three weekly sessions, on alternate days and lasted approximately 60 min/session during 16 weeks. Load intensity was determined by means of target area of maximum repetitions, with weekly load readjustment. The oxygen consumption (O2) and carbon dioxide production (CO2), using open circuit indirect calorimetry was used to calculate the RMR according to Weir equation (1949). STATISTICAL ANALYSIS: statistical package Bioestat, version 5.0, with a significance level of p <0.05 was used. RESULTS: There was significant increase of the LM values and muscle strength in TG only. No significant differences were found for the RMR values after intervention for both groups. CONCLUSION: The RT program of 16 weeks was effective in promoting changes in body composition and muscle strength in postmenopausal women; nevertheless, there was not change in RMR after intervention.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Composição Corporal , Metabolismo Energético , Pós-Menopausa , Treinamento Resistido
7.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 53(6): 755-759, ago. 2009. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-529954

RESUMO

OBJETIVO: A presente pesquisa avaliou a relação entre a taxa metabólica de repouso (TMR) e a composição corporal de mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: Participaram 30 mulheres inativas fisicamente, com média de idade 54,33 ± 5,20 anos. O consumo de oxigênio foi avaliado por meio de calorimetria indireta após 12 horas em jejum e os valores obtidos foram calculados segundo a equação de Weir. A composição corporal foi obtida pelo método de dobras cutâneas e a medida da circunferência de cintura (CC) foi utilizada para avaliar a gordura abdominal. Utilizou-se a correlação linear de Pearson para estabelecer as correlações entre as variáveis. RESULTADOS: Foram encontradas correlações significantes da TMR com a CC (r = 0,42) e com a massa magra (MM) (r = 0,48). CONCLUSÕES: As variáveis da composição corporal que podem estar envolvidas na determinação da TMR são a MM e a CC.


OBJECTIVE: The present study evaluated the relationship between resting metabolic rate (RMR) and body composition of postmenopausal women. METHODS: Thirty physically inactive women participated in the study, and their age average was 54,33 ± 5,20 years old. Oxygen consumption was measured by indirect calorimetry after 12 hours of fasting and the values were calculated according to the equation of Weir. Body composition was obtained by the method of skinfolds and the measurement of waist circumference (WC) was used to assess abdominal fat. The linear correlation of Pearson was used to establish correlations between the variables. RESULTS: We found significant correlations of TMR with the CC (0.42) and the lean mass (LM) (r = 0.48). CONCLUSIONS: The variables of body composition that can be involved in the determination of the RMR are LM and WC.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Gordura Abdominal/metabolismo , Metabolismo Basal/fisiologia , Composição Corporal/fisiologia , Pós-Menopausa/metabolismo , Índice de Massa Corporal , Estudos Transversais , Circunferência da Cintura/fisiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA