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1.
In. São Paulo (Estado). Secretaria da Saúde. Coordenadoria de Planejamento em Saúde. Comissão de Saúde do Adolescente. Adolescência e saúde 3. São Paulo, São Paulo (Estado). Secretaria da Saúde, 2008. p.240-248.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES | ID: lil-544830
3.
Reproduçäo ; 4(2): 84-7, 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-83659

RESUMO

Reconhecendo ser a gestaçäo indesejada entre adolescentes um sério problema médico e psicossocial, os participantes do "Serviço de Assistência Integral a Adolescência" e do "Projeto de Assistência Médica e Psicossocial a Adolescência" vêm empreendendo uma série de estudos sobre métodos anticoncepcionais para adolescentes. Nessa linha de trabalho, submeteram 353 adolescentes ao uso de anticoncepcional oral composto com desogestrel (0,15 mg) e etinilestradiol (0,03 mg), entre maio de 1987 e junho de 1988. Das jovens inicialmente incluídas no estudo, 45 (12,7%) o abandonaram por sintomatologia desagradável, por desejo de engravidar ou por causa desconhecida. As 308 remanescentes completaram 1.816 ciclos, cuja análise compöe o presente trablaho. Näo foram observadas falhas do método, durante o prazo de acompanhamento e a sintomatologia referida, em geral, tendeu a diminuiçäo com a continuidade de uso. Fizeram exceçäo a oligohipomenorréia e algumas alteraçöes de resposta sexual, que embora pouco significativas do ponto de vista estatístico, foram queixas relevantes para suas portadoras. As conclusöes dos autores foram de que o método foi bem aceito, eficiente e de poucos efeitos colaterais importantes, constituindo-se em opçäo válida para expressiva parcela das adolescentes em vida sexual ativa


Assuntos
Adolescente , Humanos , Feminino , Anticoncepção/métodos , Norpregnenos/uso terapêutico , Comportamento do Adolescente , Serviços de Planejamento Familiar , Gravidez na Adolescência , Norpregnenos/efeitos adversos
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 10(7): 161-6, 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-74527

RESUMO

Dois grupos de jovens entre 13 e 18 anos säo submetidos a um questionário, visando-se conhecer qual foi ou qual seria a reaçäo de seus pais frente ao conhecimento da vida sexual ativa de filhas adolescentes solteiras. As 153 interrogadas foram distribuídas em dois grupos, cada um situado em um dos extremos da escala sócio-econômica, comparando-se os resultados de ambos os grupos. A faixa etária das inquiridas variou de 13 a 18 anos, sendo prevalentes as brancas e católicas, com 15 anos ou mais. O início da atividade sexual, para ambos os grupos, foi na maioria das vezes na faixa etária de 15 anos. O grau de escolaridade foi nitidamente mais baixo entre as adolescentes de nível sócio-econômico menor. Nos casos em que os pais já eram conhecedores de que suas filhas mantêm vida sexual ativa, isso decorreu de gestaçäo indesejada (71,5%) ou acidentalmente (24,5%); apenas 4% das inquiridas informaram espontaneamente os pais. As reaçöes de ambos os genitores foram negativas (repressäo) em ambos os grupos, tendo sido expulsas de casa seis adolescentes do grupo A, constituído de 105 jovens de baixo nível sócio-econômico. Dentre aquelas cujos pais ignoram a vida sexual, muitas opinam que as reaçöes também seriam de repressäo. Das conclusöes do trabalho, é de realçar de que pais de ambos os grupos, na opiniäo de suas próprias filhas, forneceram insuficiente ou nenhum preparo para a sexualidade, näo sendo as jovens de nível sócio-econômico-cultural mais elevado previlegiadas quanto a esse aspecto


Assuntos
Adolescente , Humanos , Feminino , Adolescente , Relações Pais-Filho , Educação Sexual , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários , Sexo , Estatística
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