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Intervalo de ano
1.
Rev. microbiol ; 18(4): 305-10, out.-dez. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-47575

RESUMO

Gardnerella vaginalis foi isolada de 48,4% de 97 pacientes estudadas das quais 93,6% apresentavam um quadro da vaginite e/ou cervicite. Para seu isolamento foram utilizados os meios de Agar Sangue e Agar Vaginalis, ambos com sangue humano, incubados a 35§C por 72 horas, em lata com vela. A identificaçäo laboratorial foi baseada nos aspectos morfológicos macro e microscópicos, nas características tintoriais e nos testes de fermentaçäo de glicose, maltose e amido usando-se Cystine Trypticase Agar (CTA) como base. O material de 79 pacientes foi submetido a três técnicas diferentes de exame direto: a fresco, Gram e Papanicolau, encontrando-se uma correlaçäo com os achados de cultivo microbiológico em 36 (81,8%) das 44 culturas positivas. Células do fenômeno Gardner-Dukes, indicativos da presença de G. vaginalis foram encontradas em 32 (72,7%) dos exames positivos


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Vaginite/diagnóstico , Gardnerella vaginalis/isolamento & purificação , Técnicas Bacteriológicas , Muco do Colo Uterino/microbiologia
2.
Rev. saúde pública ; 20(6): 415-20, dez. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-40766

RESUMO

Com a finalidade de esclarecer a patogenicidade de microorganismos que compöem a microflora vaginal, particularmente nas chamadas vaginites inespecíficas e de determinar o valor da citologia como método para identificaçäo da flora vaginal, foram estudadas 97 pacientes, realizando cultura, exame direto a fresco, Gram e citologia do material cérvico-vaginal. Entre os microorganismos de importância clínica reconhecida, Gardnerella vaginalis foi o mais freqüentemente isolado, 48,4%, seguido de Trichomonas vaginalis, 10,3%, Candida albicans, 7,2% e Neisseria gonorrhoeae, 1,1%. Alteraçöes citológicas indicativas de cervicite e/ou vaginite estiveram presentes na maioria dos casos de G.vaginalis, C.albicans e em todos os casos de T.vaginalis. Foi ressaltada a importância da avaliaçäo semi-quantitativa dos microorganismos nos meios de cultura. Na avaliaçäo da citologia como método diagnóstico para a microflora vaginal, foi observada que este foi o melhor dos métodos utilizados na identificaçäo de T.vaginalis, tendo sido detectado cerca de 50% dos casos de C.albicans. No diagnóstico de G.vaginalis a citologia foi positiva em 48,9% dos casos, destacando-se que dos 31 casos positivos ao exame citológico, oito tiveram culturas negativas para G.vaginalis, embora tenham sido isolados nestes últimos: Haemophilus sp. ou Corynebacterium sp


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Vagina/microbiologia , Vaginite/microbiologia , Cervicite Uterina/microbiologia , Citodiagnóstico
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