Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. méd. Urug ; 29(1): 16-25, mar. 2013. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-673628

RESUMO

Objetivo: conocer la situación del Centro Hospitalario Pereira Rossell (CHPR) respecto a la vía de finalización de los embarazos complicados con fetos con gastrosquisis, cuyo nacimiento tuvo lugar en este centro. Material y método:estudio descriptivo de los recién nacidoscon gastrosquisis cuyo nacimiento ocurrió en el CHPR en el período comprendido entre enero de 2005 y mayo de 2009. Se utilizaron los números registrados en la base de datos del departamento de cirugía pediátrica junto a datos recabados del libro de partos y del Sistema Informático Perinatal con vínculo a través de datos maternos. Resultados: estos datos revelan que en nuestro centro existe una tasa de 9,82/10.000 nacimientos, incidencia mayor a la reportada internacionalmente. Se registraron35,1% de partos vaginales en comparación con 62,2% de nacimientos mediante cesárea. No hubo diferencias significativas del peso al nacer en relación con la vía del nacimiento: 2.322,69 g en partos vaginales (± 314 g) en comparación con 2.215 g (± 391 g) mediante cesárea, ni en la edad gestacional al momento del nacimiento, siendo 36 semanas la media en ambos casos. Conclusiones: no hay diferencias significativas en cuanto a la incidencia de complicaciones tanto médicas como quirúrgicas independientemente de la vía de finalización del embarazo. La vía de nacimiento no constituye un factor pronóstico de la evolución de los recién nacidos portadores de gastrosquisisen nuestro centro hospitalario.


Objective: to learn about the incidence of vaginal or C-section deliveries of complex pregnancies of fetus with gastroschisis and born here, at the Pereira Rossell Hospital CenterMethod: descriptive study of newborns with gastroschisis who were born at the Pereira Rossell Hospital Center from January, 2005 through, May 2009. The figures entered in the database of the pediatric surgery department were used, together with the data in the deliveries book and the Perinatal Computing System associated to maternal data.Results: these data reveals a 9.82/10,000 birth rate, higher than the incidence internationally reported. Vaginal delivery accounted for 35.1% compared to 62.2% of C-section deliveries. No meaningful difference ofweight at birth was found in connection with the way to deliver: 2,322.69 g in vaginal deliveries (± 314 g), compared to 2,215 g (± 391 g) in C-sections, and neither was it found in terms of gestational age at birth, 36 weeks being the average in both cases.Conclusions: no significant differences were found in terms of the incidence of complications, both medical and surgical, regardless of the way to deliver. The latter, does not constitute a prognostic factor for the evolutionof the newborns carriers of gastroschisis at our hospital center.


Objetivo: conhecer a situação do Centro Hospitalario Pereira Rossell (CHPR) com relação à via de terminação das gestações complicadas com fetos portadores de gastroquise nascidos nessa instituição.Material e método: estudo descritivo dos recém nascidos com gastroquise que nasceram no CHPR no período janeiro de 2005 û maio de 2009. Os dados analisados foram obtidos da base de dados do Departamento de Cirurgia Pediátrica, dos livros de registro da sala de partos e do Sistema Informático Perinatal através dos dados maternos.Resultado: A análise dos dados mostrou que no CHPR se observa uma taxa de 9.82/10.000 nascimentos, uma incidência maior que a informada na literatura internacional. 35,1% dos partos foram vaginais e 62,2% por cesariana. Não se registraram diferencias significativas no peso ao nascer com relação com o tipo de parto:2.322, 69 ± 314 g nos partos por via vaginal e 2.215 ± 391 g nos partos por cesárea, na idade gestacional nomomento do nascimentos que foi em media 36 semanas para ambos grupos. Conclusões: Não foram observadas diferenças significativas da incidência de complicações médicas ou cirúrgicas, independentemente da forma de terminação da gravidez. A via de nascimento não é um fator prognóstico da evolução dos recém-nascidos portadores de gastroquise no CHPR.


Assuntos
Recém-Nascido , Cesárea , Gastrosquise , Nascimento a Termo , Parto , Parto Normal , Epidemiologia Descritiva
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA