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2.
Rev. bras. hipertens ; 18(1): 27-32, jan.-mar. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-638925

RESUMO

A alteração da função endotelial precede o desenvolvimento das alterações ateroscleróticas morfológicas e pode contribuir para o desenvolvimento da lesão e das complicações clínicas finais. Essa observação levou ao desenvolvimento de diversos métodos com o objetivo de testar os diferentes aspectos da função endotelial. Apesar da importância de seu estudo, os testes disponíveis ainda não são adequados para screening ou para decisão clínica individual, visto que ainda são de difícil execução e de alto custo e apresentam certa variabilidade que ainda limita seu uso na rotina clínica. Porém, deve-se ressaltar que há clara necessidade de novas estratégias de testes clínicos que possam refinar a avaliação de risco cardiovascular individualmente, portanto o estudo da função endotelial, com o avançar das pesquisas, provavelmente virá a se tornar uma ferramenta importante na avaliação do risco cardiovascular, na detecção precoce da doença, além de julgar respostas às intervenções designadas para prevenir a progressão da doença em estágios precoces e reduziros eventos adversos tardios.


Changes in endothelial function precedes the development of morphological atherosclerotic changes and can also contribute to lesion development and later clinical complications. This observation has led to the development of arange of methods to test different aspects of its function. Despite the importance of endothelial function testing, it is not yet suitable for screening or individual clinical decision--making, because currently the available tests are difficult, expensive, and variable for routine clinical use. However it must be emphasized that there is a clear need for clinical testing strategies that refine risk assessment in individual subjects. In this context, in a near future, endothelial function testing will become an important diagnostic tool in cardiovascular risk evaluation, and also in early disease detection, and judgment of response to interventions designed to prevent progression of early disease, and reduce later adverse events in patients.


Assuntos
Aterosclerose/fisiopatologia , Endotélio/fisiologia
3.
Rev. bras. hipertens ; 16(4): 215-220, out.-dez. 2009. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-556457

RESUMO

Os betabloqueadores adrenérgicos constituem uma classe terapêutica que apresenta como mecanismo de ação comum o bloqueio dos receptores beta-adrenérgicos, porém com perfis farmacológicos diferentes. As diferenças relacionam-se à seletividade dos receptores beta-adrenérgicos, à lipossolubilidade e às ações vasodilatadoras de alguns medicamentos da classe. Há indicação formal para seu uso em pacientes hipertensos com cardiopatias associadas. A prescrição de betabloqueadores, em especial do atenolol, como primeira opção terapêutica anti-hipertensiva em idosos e diabéticos não tem sido sugerida nas diretrizes mais recentes. Entretanto, o uso dos betabloqueadores como coadjuvante no tratamento da hipertensão arterial está estabelecido.


Adrenergic betablockers comprise a therapeutical class of drugs acting by inhibition of beta adrenergic receptors, but with different pharmacological profile. The differences are related to selectivity of beta-adrenergic receptors, lipidsolubility and vasodilatory actions of some of the drugs. Betablockers have a compelling indication in patients with hypertension and heart diseases. The prescription of betablockers, especially atenolol, as a first-choice antihypertensive therapy for older patients or patients with diabetes has not been recommended by recent guidelines. However, the use of beta-blockers as add-on agents in the treatment of arterial hypertension has been well recognized.


Assuntos
Hipertensão/tratamento farmacológico , Hipertensão/terapia , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico
4.
Clinics ; 64(5): 435-442, 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-514745

RESUMO

OBJECTIVES: To compare the metabolic, hemodynamic, autonomic, and endothelial responses to short-term red wine consumption in subjects with hypercholesterolemia or arterial hypertension, and healthy controls. METHODS: Subjects with hypercholesterolemia (n=10) or arterial hypertension (n=9), or healthy controls (n=7) were given red wine (250 mL/night) for 15 days. Analyses were performed before and after red wine intake. RESULTS: Red wine significantly increased the plasma levels of HDL-cholesterol in the controls, but not in the other groups. The effects on hemodynamic measurements were mild, non-significantly more prominent in healthy subjects, and exhibited high interindividual variability. Across all participants, mean blood pressure decreased 7 mmHg (p <0.01) and systemic vascular resistance decreased 7 percent (p = 0.05). Heart rate and cardiac output did not significantly change in any group. Red wine enhanced muscle sympathetic fibular nerve activity in hypercholesterolemic and hypertensive patients, but not in controls. At baseline, brachial artery flow-mediated dilation was impaired in patients with hypercholesterolemia and arterial hypertension; red wine restored the dilation in the hypercholesterolemic group but not in the hypertensive group. CONCLUSIONS: Red wine elicits different metabolic, autonomic, and endothelial responses among individuals with hypercholesterolemia or arterial hypertension and healthy controls. Our findings highlight the need to consider patient characteristics when evaluating the response to red wine.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , HDL-Colesterol/sangue , Endotélio Vascular/efeitos dos fármacos , Hipercolesterolemia/tratamento farmacológico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Sistema Nervoso Simpático/efeitos dos fármacos , Vinho , Análise de Variância , Consumo de Bebidas Alcoólicas/sangue , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Estudos de Casos e Controles , HDL-Colesterol/efeitos dos fármacos , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos
5.
Clinics ; 63(5): 677-682, 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-495044

RESUMO

INTRODUCTION: The evaluation of endothelial function has been performed in the arterial bed, but recently evaluation within the venous system has also been explored. Endothelial function studies employ different drugs that act as endothelium-dependent vasodilatory response inductors. OBJECTIVES: The aim of this study is to compare the endothelium-dependent venous vasodilator response mediated by either acetylcholine or bradykinin in healthy volunteers. METHODS AND RESULTS: Changes in vein diameter after phenylephrine-induced venoconstriction were measured to compare venodilation induced by acetylcholine or bradykinin (linear variable differential transformer dorsal hand vein technique). We studied 23 healthy volunteers; 31 percent were male, and the subject had a mean age of 33 ± 8 years and a mean body mass index of 23 ± 2 kg/m². The maximum endothelium-dependent venodilation was similar for both drugs (p = 0.13), as well as the mean responses for each dose of both drugs (r = 0.96). The maximum responses to acetylcholine and bradykinin also had good agreement. CONCLUSION: There were no differences between acetylcholine and bradykinin as venodilators in this endothelial venous function investigation.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Acetilcolina/farmacologia , Bradicinina/farmacologia , Endotélio Vascular/efeitos dos fármacos , Fatores Relaxantes Dependentes do Endotélio/farmacologia , Vasodilatadores/farmacologia , Relação Dose-Resposta a Droga , Endotélio Vascular/fisiologia , Mãos/irrigação sanguínea , Nitroprussiato/farmacologia , Fenilefrina/farmacologia , Veias/efeitos dos fármacos , Adulto Jovem
7.
Rev. bras. hipertens ; 12(4): 251-255, out.-dez. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-427048

RESUMO

O sistema nervoso simpático exerce um papel fundamental na homeostase do controle da pressão arterial e do metabolismo normal e participa da fisiopatologia de várias doenças. Medidas de norepinefrina (NOR) plasmática estão significativamente elevadas em pacientes com hipertensão arterial primária e registros diretos da atividade do nervo pós-ganglionar simpático que supre os vasos sangüíneos dos músculos (atividade simpática periférica) têm demonstrado aumento na descarga simpática em hipertensos, em paralelo a magnitude da severidade do estado hipertensivo. Além disso, tem sido possível demonstrar que a taxa de spillover (liberação) de noradrenalina das junções neuroefetoras simpáticas está aumentada em jovens hipertensos, o aumento na liberação é particularmente manifesto no coração e nos rins, isto é, em dois órgãos-chave no controle da pressão arterial. O aumento da atividade simpática acompanha, não somente elevações da pressão diastólica, mas também da pressão sistólica e é potencializado quando a hipertensão é combinadacom a obesidade. Juntos, esses achados provêem forte suporte para a hipótese de que o aumento da atividade simpática para o sistema cardiovascular participa do desenvolvimento, da manutenção e da progressão do estado hipertensivo e indica que a desativação simpática deve representar o objetivo maior no tratamento anti-hipertensivo. Apesar dos anos de investigação, a origem da ativação simpática, que caracteriza a hipertensão arterial primária, permanece ainda desconhecida. Tem-se demonstrado, em modelos animais de hipertensão, que a excessiva descarga hipotalâmica pode favorecer o estado de simpato-excitação de origem "central". Por outro lado, a alteração metabólica que freqüentemente acompanha o estado de hipertensão arterial, a resistência à insulina, pode levar à hiperinsulinemia, que per se pode aumentar a atividade simpática atuando no sistema adrenérgico central e periférico. Isso significa que o aumento da atividade simpática observada na hipertensão arterial não se restringe a indivíduos jovens e/ou fases iniciais da hipertensão, mas também envolve pacientes idosos em diferentes fases de hipertensão já estabelecida, associadas ou não a outras co-morbidades


Assuntos
Humanos , Sistema Nervoso Autônomo , Hipertensão , Pressão Arterial/fisiologia , Sistema Nervoso Simpático , Obesidade
9.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(4): 616-629, jul.-ago. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406238

RESUMO

A insuficiência cardíaca é uma síndrome com proporções epidêmicas. Fatores de risco, que, de forma independente, estão associados ao desenvolvimento da insuficiência cardíaca, como hipertensão arterial sistêmica, obesidade e diabetes melito, são os mesmos que compõem a denominada síndrome metabólica. Podemos inferir que a coexistência desses fatores agrava ainda mais o prognóstico dopaciente, exigindo diagnóstico precoce e intervenção terapêutica agressiva.Recentemente, a insuficiência cardíaca tem sido reconhecida como uma desordem insidiosa e progressiva, que resulta da interação de distúrbios hemodinâmicos,neuro-humorais, imunológicos e metabólicos. Nesta revisão, abordaremos aspectos epidemiológicos da relação entre hipertensão arterial sistêmica, obesidade e diabetes/intolerância à glicose com a insuficiência cardíaca, e os potenciais mecanismos inter-relacionados, que, em última análise, corroboram para a instalação da disfunção ventricular e da síndrome de insuficiência cardíaca em pacientes com síndrome metabólica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Diabetes Mellitus/complicações , Diabetes Mellitus/fisiopatologia , Disfunção Ventricular/complicações , Disfunção Ventricular/diagnóstico , Hipertensão/complicações , Insuficiência Cardíaca/complicações , Insuficiência Cardíaca/mortalidade , Obesidade/complicações , Obesidade/diagnóstico , Síndrome Metabólica/complicações , Fatores de Risco
10.
Rev. bras. hipertens ; 8(4): 393-403, out.-dez. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-304025

RESUMO

A hipertensäo arterial sistêmica (HAS) continua sendo uma das principais causas da síndrome de insuficiência cardíaca congestiva. Dados experimentais recentes sugerem que o principal mecanismo determinante para o desenvolvimento da cardiopatia hipertensiva é a conversäo fenotípica do miócito, para permitir a adaptaçäo diante dos aumentos de carga impostos ao órgäo. Entretanto, na última década ocorreu um grande avanço nos estudos do fatores denominados extramiocárdicos (funcionais e estruturais) que acompanham a hipertensäo arterial e que podem atuar como mecanismos envolvidos na progressäo da HAS para a ICC. Nesta revisäo iremos focalizar o papel da diminuiçäo da reserva coronariana, da diminuiçäo da complacência arterial (ou aumento da pressäo de pulso) e da disfunçäo endotelial como possíveis fatores relacionados ao desenvolvimento da disfunçäo ventricular esquerda associada à hipertensäo arterial, bem como discutir a importância da utilizaçäo de novos métodos de investigaçäo clínica que permitam o entendimento da participaçäo destes fenótipos intermediários na evoluçäo da doença hipertensiva.


Assuntos
Humanos , Animais , Complacência (Medida de Distensibilidade) , Hipertensão , Insuficiência Cardíaca , Endotélio/anormalidades , Exame Físico , Disfunção Ventricular Esquerda
11.
Rev. bras. hipertens ; 8(1): 55-62, jan.-mar. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-284127

RESUMO

O controle da circulaçäo está na dependência de diferentes sistemas controladores que garantem, a todo momento, ajustes apropriados da freqüência e da contratilidade cardíacas, e do estado contrátil dos vasos de capacitância e de resistência. Entre os sensores periféricos mais importantes nessa modulaçäo, descrevemos o papel dos pressorreceptores e dos quimiorreceptores arteriais e dos receptores cardiopulmonares em diferentes situaçöes fisiopatológicas, como a hipertensäo e a doença de Chagas. Finalmente, apresentamos o sistema nervoso autonômo e mais especificamente o sistema nervoso simpático como a grande via eferente na regulaçäo do calibre e da reatividade vascular, do débito cardíaco e do volume. Além disso, salientamos a importância da hiperatividade simpática na patogênese da hipertensäo, associada ou näo a outros sistemas de controle cardiovascular como, por exemplo, o sistema renina-angiotensina.


Assuntos
Humanos , Animais , Pressão Arterial , Circulação Sanguínea , Sistema Nervoso Simpático , Doença de Chagas , Células Quimiorreceptoras , Hipertensão , Sistema Renina-Angiotensina
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