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1.
J. bras. ortodontia ortop. maxilar ; 2(10): 25-30, jul.-ago. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-222623

RESUMO

Os principais métodos de esterilizaçäo empregados em odontologia foram revisados, especialmente os físicos, pelo uso do calor seco ou forno de Pasteur-estufa e do calor úmido-autoclave, e a esterilizaçäo química, feita pelo emprego de glutaraldeído a 2 por cento por 10 horas ou formaldeído a 38 por cento por 18 horas. Este trabalho também teve como objetivo a avaliaçäo do emprego dos métodos de esterilizaçäo química e física pelos ortodontistas da cidade de Curitiba. Os resultados mostraram que 83 por cento dos ortodontistas entrevistados empregavam tanto os métodos físicos como os químicos para esterilizaçäo, 11 por cento empregavam somente os métodos físicos e 6 por cento somente os métodos químicos. Concluiu-se que 27,7 por cento dos ortodontistas empregavam tempo de esterilizaçäo inferior a 10 horas para o glutaraldeído e para o formaldeído, tempo este inferior ao recomendado para a esterilizaçäo. O álcool etílico a 70 por cento era utilizado por 2,4 por cento dos profissionais como agente esterilizante químico, mesmo sendo este um agente desinfetante de grau intermediário. O monitoramento da temperatura interna da estufa era feito pelo termömetro próprio do aparelho (termostato) por 56,5 por cento dos ortodontistas, com tempo de exposiçäo inferior a uma hora, o que näo garante a esterilizaçäo em todo o interior da estufa. Mais de 40 por cento dos ortodontistas empregavam desinfecçäo para o instrumental e o material, embora estes admitissem somente esterilizaçäo, o que pode ser um fator de infecçäo cruzada


Assuntos
Controle de Infecções/métodos , Esterilização/instrumentação , Ortodontia/instrumentação , Controle de Infecções/estatística & dados numéricos , Instrumentos Odontológicos , Esterilizantes Químicos/administração & dosagem
2.
Dens(Curitiba) ; 11: 31-9, jan.-dez. 1995.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-197578

RESUMO

O órgäo dentário é composto por tecidos mineralizado (esmalte, dentina e cemento) e conjuntivo (polpa). Os tecidos mineralizados exercem funçäo estrutural e protetora. Na preparaçäo de uma cavidade, removemos o melhor isolante termoelétrico, que é a própria dentina. Os materiais restauradores utilizados näo possuem esta propriedade e somado ao fato de deixarem margem para infiltraçäo bacteriana, agridem a polpa. Na tentativa de compensar esta perda, surgiram materiais para proteçäo do complexo dentina-polpa, bases e forradores com propriedades especificas de resistências mecânica, vedamento e compatibilidade biológica. Estas propriedades variam de acordo com o material e este deve ser selecionado frente a situaçäo clínica adequada. Para verificar o comportamento dos cirurgiöes-dentistas de Curitiba frente ao uso destes materiais, elaboramos este trabalho baseado em questionário distribuído a 150 profissionais


Assuntos
Cimentos de Ionômeros de Vidro/efeitos adversos , Materiais Biocompatíveis/administração & dosagem , Materiais Dentários/efeitos adversos , Capeamento da Polpa Dentária/métodos , Forramento da Cavidade Dentária , Adesivos Dentinários
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