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1.
Rev. méd. Paraná ; 61(1): 21-23, jan.-jun. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-387534

RESUMO

O presente trabalho teve por objetivo estudar o comportamento da doença de Chagas em transplantados reanais. Foram revisados os prontuários da Unidade de Transplante Renal do HUEC, cujos transplantes foram realizados no período de 1980 a 2000. Dos 470 pacientes analisados, 50,4 por cento receberam transplante de doador cadavérico, 46,2 por cento de doador ao vivo-relacionado e 3,4 por cento de doador não-relacionado. Foi possível a análise de sorologia em 339. Em 271 pacientes, foi possível o acompanhamento sorológico pré e p2s transplante e verificando-se que tres pacientes eram soropositivos no pré e p2s transplante, sendo que um apresentou manifestação clínica pós-transplante para óbito. Um paciente previamento soronegativo, tornou-se soropositivo no pós-transplante, mas sem manifestação clínica até a presente data. Embora em 68 pacientes só estava disponível a sorologia pré ou pós transplante, impedindo a avaliação do curso da doença, foi observado que 5,9 por cento dos pacientes eram positivo para IgG e IgM após o transplante. A doençde de Chagas ou tripanosomose americana é um problema de saúde pública na América Latina, que alcança atualmente 16 a 18 milhões de pessoas e 90 milhões de indivíduos estão expostos ao risco de adquirí-la. A incidência de doenç de Chagas em pacientes transplantados renais não se mostrou alta. Entretanto, deve-se atentar para o seu diagnóstico e profilaxia, pois em indivíduos imunossuprimidos esta doença pode levar à alta morbimortalidade


Assuntos
Trypanosoma cruzi , Transplante de Rim , Doença de Chagas/diagnóstico , Doença de Chagas/terapia , Saúde Pública
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