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1.
Psicol. reflex. crit ; 21(3): 365-373, 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-504827

RESUMO

Esta pesquisa teve como objetivo investigar os tipos de brincadeiras utilizadas por crianças de 6 a 10 anos de idade que cursam o ensino fundamental e as diferenças de gênero existentes nas brincadeiras. A amostra constituiu-se de 213 crianças matriculadas no ensino fundamental (1ª à 4ª séries) de uma escola da rede privada. O método utilizado foi a entrevista com as crianças em suas salas de aula e a observação direta nos horários de recreio. Os resultados obtidos apontaram que alguns tipos de brincadeiras foram verificados em todas as idades pesquisadas, como por exemplo, as que exigem coordenação motora ampla, os jogos eletrônicos e os jogos de faz de conta. As brincadeiras estereotipadas foram mais pronunciadas entre os meninos de 6 a 8 anos de idade. A diversidade de brincadeiras e a freqüência de eventos observados diminuem entre as crianças de 9 e 10 anos de idade, principalmente entre as meninas. Conclui-se, portanto, que as crianças, mesmo estando em idade escolar, ainda apresentam motivação para brincar e algumas diferenças são encontradas nas brincadeiras no que se refere ao gênero e a idade.


This study investigated the different types of plays engaged by 6 to 10 year-old-schoolchildren and their gender differences. The representative sample consisted of 213 children enrolled in a private elementary school (from grade 1 to grade 4). The method utilized was based on interviewing the children in the classrooms and observing them directly outside the classroom during class breaks. The results showed that some types of plays (e.g., electronic and pretending games), which require ample motor functions, were performed by all children. Stereotyped plays were more observed among 6 to 8-year-old-boys. The diversity of games and the frequency of the observed events decreased among 9 to 10-year-old-children, mainly with the girls. It is therefore concluded that children even at school age demonstrate motivations to play, and some differences are found in some plays regarding gender and age.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Fatores Etários , Identidade de Gênero , Jogos e Brinquedos/psicologia , Desenvolvimento Infantil
2.
Aletheia ; (26): 122-136, jul.-dez. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-489878

RESUMO

O presente trabalho teve como objetivo identificar as perspectivas no estudo do brincar a partir de resumos de artigos; fornecendo, assim, um panorama do que vem sendo pesquisado sobre este tema. Para isso, foi realizada uma busca sistemática em uma base de dados bibliográficos internacional (PsycInfo – APA) e em duas nacionais (Scielo e Index Psi). Foram encontrados resumos de artigos que datavam de 1980 até 2005 (n=181), os quais foram analisados e classificados sistematicamente. As conclusões apontam para: a) necessidade de considerar outras faixas etárias no estudo do brincar; b) necessidade de um maior número de pesquisas empíricas nacionais; c) identificação de poucas pesquisas que relacionam o brincar com a aprendizagem e d) predomínio de pesquisas que relacionam o brincar ao desenvolvimento infantil.


This work aimed to identify perspectives in the study of play by examining the abstracts from scientific papers on the subject and forming a synthesis of the research conducted between 1980 and 2005. To this end, one international bibliographic database (PsycInfo – APA) and two national bibliographic databases (Scielo and Index Psi) were consulted. The abstracts obtained from the relevant works were systematically analyzed and classified. Conclusions reached were as follows: (a) Age-groups apart from those normally studied are required for a proper elucidation of the nature of play. (b) Further empirical research is needed on a national level. (c) The relationship between play and learning had been inadequately explored. (d) It has been found a predominance of research relating play to infant development.


Assuntos
Humanos , Criança , Desenvolvimento Infantil , Jogos e Brinquedos/psicologia , Psicologia da Criança , Aprendizagem
3.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 7(1): 92-104, jan.- jun. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-498685

RESUMO

Este artigo tem como objetivo discutir as contribuições que a brincadeira pode oferecer à aprendizagem e ao desenvolvimento infantil. Para tanto, primeiramente é feita uma discussão sobre a utilização das definições dos termos brinquedo, brincadeira e jogo. A brincadeira é vista na literatura como um recurso que pode estimular o desenvolvimento infantil e proporcionar meios facilitadores para a aprendizagem escolar. O que se pode concluir é que, utilizar a brincadeira como um recurso escolar é aproveitar uma motivação própria das crianças para tornar a aprendizagem mais atraente. Entretanto, o meio escolar encontra dificuldades que impedem a utilização do recurso da brincadeira como um facilitador para a aprendizagem.


This paper has as objective to discuss the contributions that the play can offer to the learning and the child development. First of all a discuss on the use of the definitions of the terms toy, play and game is made. The play is seen in literature as a resource that can stimulate the child development and provide easy ways for the school learning. In conclude, to use the play as a resource for the learning is to take advantage of an own motivation of the children and to become the learning of school contents more attractive, as well. However, the school finds difficulties that hinder the use it resource of the play as an easy way for the learning.


Assuntos
Desenvolvimento Infantil , Aprendizagem , Jogos e Brinquedos
4.
Psicol. soc. (Impr.) ; 16(3): 91-96, set.-dez. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400673

RESUMO

Esta pesquisa teve como objetivo investigar as concepções das crianças sobre o tema AIDS. Um questionário foi aplicado a 55 crianças de 9 a 12 anos sobre o conhecimento da AIDS, suas causas, prevenção e aproximação com a vida infantil. Os resultados demonstraram que as crianças pesquisadas estão relacionando a AIDS com o sexo. Muitos mitos e preconceitos foram encontrados nas respostas das crianças. Infere-se que os meios de comunicação podem não estar atingindo esta faixa etária através das campanhas preventivas contra a AIDS.


Assuntos
Criança , Humanos , Formação de Conceito , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/prevenção & controle
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