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JBC j. bras. clin. odontol. integr ; 5(30): 507-511, dez. 2001-jan. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-336406

RESUMO

Em 1991, o Ministro de Cooperaçäo para o Desenvolvimento dos Países Baixos criou um projeto especial para o atendimento odontológico, a Técnica de Restauraçäo Atraumática (T.R.A.), com o uso dos cimentos de ionômero de vidro, tendo como público alvo campos de refugiados de guerra e comunidades privadas de recursos técnicos e financeiros. O material de eleiçäo para essa técnica foi o ionômero de vidro, na sua visäo ultramoderna que, paradoxalmente, pode ser colocado no dente sob pressäo digital, sob isolamento relativo e sobre uma cavidade apenas "limpa" com instrumento manual. A escolha do cimento ionomérico, eleito para esse fim, deve-se às propriedades mecânicas melhoradas, técnica simplificada e menor sensibilidade à contaminaçäo pela saliva. Fundamentada nas necessidades mais urgentes do tratamento odontológico, as pesquisas com T.R.A. continuam, com o propósito de preservar o órgäo dentário, minimizando as perdas. Apesar das críticas e da necessidade de mais estudos, as restauraçöes atraumáticas, assim denominadas, já ganharam adeptos até em países industrializados, onde seu uso converge perfeitamente no caso de tratamento de crianças muito pequenas e/ou ansiosas e crianças institucionalizadas


Assuntos
Humanos , Cimentos de Ionômeros de Vidro/uso terapêutico , Restauração Dentária Permanente/métodos
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