Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(2): 191-199, 2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-704253

RESUMO

The objective of this study was to analyze the influence of positional release therapy (PRT) on the myofascial tension of the upper trapezius muscle with an active myofascial trigger point (TrP). We studied 30 subjects (18 men and 12 women), mean age 34.5 ± 9.4 years, with an active TrP in the upper trapezius muscle on one side. A search for TrPs was performed bilaterally and the points were considered to be active when both local and referred pain evoked by manual palpation reproduced a deep aching and burning pain. The patients were evaluated under three conditions: (a) resting baseline, (b) concentric contraction and (c) isometric contraction, before and after treatment with PRT, regarding the following parameters: (i) pain intensity during manual palpation (visual analogue pain scale) and (ii) upper trapezius muscle electromyographic (EMG) signals. A significant decrease in painful symptoms from 5.3 ± 1.9 to 2.8 ± 1.8 (p < 0.001) was observed after treatment. There were no significant differences in EMG signals during resting baseline and in the presence of concentric contraction after the PRT session. It was concluded that PRT may be an effective treatment for pain relief and to reduce resting baseline EMG signals in the upper trapezius muscle with a TrP, suggesting that its use as an alternative or an adjunct to other therapies. The effectiveness of this type of treatment should be confirmed by further clinical studies.


O objetivo deste estudo foi analisar a influência da Terapia de Libertação Posicional (TLP) sobre a tensão miofascial do músculo trapézio superior, com presença de ponto gatilho (PG) miofascial ativo. Foram estudados 30 indivíduos (18 homens e 12 mulheres), idade média 34,5 + 9,4 anos, com presença de PG ativo, no músculo trapézio superior, de um dos lados. Os PG foram avaliados em ambos os lados e foram considerados ativos quando era evocada uma dor local, disseminada e persistente, por palpação manual. Os indivíduos foram avaliados em três condições: (a) repouso basal, (b) contração concêntrica e (c) contração isométrica, antes e após da aplicação da TLP, nos seguintes parâmetros: (i) intensidade da dor durante a palpação (escala visual analógica de dor) e (ii) sinais eletromiográficos (EMG) do músculo trapézio superior. Houve uma redução significativa do sintoma doloroso 5,3 ± 1,9 para 2,8 ± 1,8 (p < 0,001). Quanto à atividade electromiográfica, em repouso basal e na contração concêntrica, não se observaram diferenças significativas nos sinais EMGs, após a utilização da TLP. Os resultados sugerem que a TLP diminui o sintoma doloroso e reduz os sinais da electromiografia, em repouso basal, do músculo trapézio superior com PG. Isto sugere que a técnica de TLP pode ser utilizada como uma alternativa ou em concomitância com outras terapias. A eficácia desta forma de tratamento deve ser confirmada por outros estudos clínicos.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA