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1.
Cir. vasc. angiol ; 12(3): 114-8, set. 1996. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-248228

RESUMO

Os autores analisam os resultados a curto e a longo prazo de 20 enxertos poplíteo paramaleolares em 18 pacientes realizados no período de janeiro de 1989 a novembro de 1994 com um acompanhamento variando de um mês a 60 meses. Os pacientes tinham um bom pulso poplíteo e pulsos podálicos ausentes, apresentavam lesão trófica de artelhos ou ante-pé tendo sido submetidos a antibioticoterapia, desbridamento e ou amputação e artelhos com má evolução. A perviedade imediata foi de 82 'por cento' (16 membros). Os quatro membros restantes com enxerto não funcionante necessitaram de amputação transtibial. A perviedade acumulada após 60 meses, baseada na curva atuarial foi de 73 'por cento'. Um paciente apesar do enxerto funcionante evoluiu para amputação ao nível da coxa por infecção ascendente com óbito. Os demais encontraram-se pérvios. Três pacientes morreram neste período, todos com enxerto funcionante. Esse tipo de enxerto é uma boa opção terapêutica a curto e a longo prazo para pacientes que apresentam isquemia devido a lesöes da artéria poplítea distal e artérias tibiais.


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Revascularização Cerebral , Amputação Cirúrgica , Anastomose Cirúrgica , Artéria Femoral , Gangrena , Hemostasia , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Artéria Poplítea
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