Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
2.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 27(4): 1125-1147, Oct.-Dec. 2020. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1142987

RESUMO

Resumo No início do século XX, alguns médicos portugueses foram à África estudar a chamada doença do sono. Entre eles estava Ayres Kopke, membro da primeira missão médica à África Ocidental Portuguesa. De regresso a Lisboa, o professor da Escola de Medicina Tropical continuou suas pesquisas, inclusive por meio da observação de doentes trazidos para a metrópole. Desde 1903, as repartições de saúde nas colônias estavam incumbidas de enviar doentes com determinadas patologias exóticas para o Hospital Colonial de Lisboa. Com base em documentos desse hospital, incluindo fotografias dos doentes, então chamados de hipnóticos, o artigo aborda a importância das experiências com humanos na metrópole para o avanço da medicina tropical durante o colonialismo.


Abstract At the start of the twentieth century, some Portuguese physicians traveled to Africa to study sleeping sickness (African trypanosomiasis). One was Ayres Kopke, a member of the first medical mission to Portuguese West Africa and professor at the School of Tropical Medicine. After returning to Lisbon, Kopke continued his research, which included observation of patients brought to the metropolis. Starting in 1903, health departments in the colonies were responsible for sending patients with certain exotic diseases to the Colonial Hospital of Lisbon. Based on documents from this hospital including photographs of patients (who at that time were called "hypnotics"), this article discusses the importance of human experiments in Lisbon for advances in tropical medicine during the colonial period.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , História do Século XX , Medicina Tropical/história , Tripanossomíase Africana/história , Colonialismo/história , Missões Médicas/história , Portugal , África Ocidental , Hospitais/história , Experimentação Humana/história
3.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 20(1): 69-91, jan-mar. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-669438

RESUMO

Demonstra o quanto determinados jornais em língua alemã constituíram veículo de divulgação para o público leigo sobre o 'combate' às doenças tropicais. Pela imprensa, imigrantes e seus descendentes no Brasil eram informados não apenas sobre as doenças que acometiam os colonos alemães na África, mas também sobre medidas de saneamento, profilaxia, experimentos da medicina tropical etc. A partir de fontes hemerográficas, demonstra o quanto as comunidades alemãs no ultramar lograram compartilhar suas experiências em relação à saúde em regiões tropicais e/ou subtropicais.


This article shows how much certain German language newspapers were a vehicule for reporting to the lay public on 'combating' tropical diseases. Through the press, immigrants and their descendents in Brazil were informed not only about the diseases which afflicted German colonists in Africa, but also about measures concerning sanitation, prophylaxis and experiments with tropical medicine, etc. Based on hemerographic sources, it shows how successful the overseas German communities were in sharing their experiences regarding health in tropical and/or sub-tropical regions.


Assuntos
Humanos , Medicina Tropical , Saneamento , Saúde Pública , Publicação Periódica , Prevenção de Doenças , Brasil , África , Alemanha
4.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 17(1): 165-184, jan.-mar. 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545414

RESUMO

Nos primórdios dos balneários no Rio Grande do Sul, encontravam-se alguns imigrantes alemães, não apenas entre os banhistas, mas também entre os empresários do incipiente ramo do curismo-turismo. Era um grupo pequeno de imigrantes de origem urbana que, em geral, já conhecia as vantagens curativas ou revigorantes dos banhos em balneários europeus. Entre eles destacavam-se os médicos, importantes emissores de um discurso científico em prol dos balneários. As práticas terapêuticas de banhos de mar chegaram ao Brasil meridional pela imigração européia da segunda metade do século XIX, embora sua difusão só tenha ocorrido na primeira metade do século seguinte, quando se desenvolveram as primeiras praias balneárias no Rio Grande do Sul.


Assuntos
História do Século XIX , Praias , Balneologia/história , Banhos/história , História da Medicina , Emigração e Imigração , Brasil
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA