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1.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;66(6): 628-636, Nov.-Dec. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-829704

RESUMO

Abstract Background and objectives: Total knee arthroplasty and total hip arthroplasty are associated with chronic pain development. Of the studies focusing on perioperative factors for chronic pain, few have focused on the differences that might arise from the anesthesia type performed during surgery. Methods: This was a prospective observational study performed between July 2014 and March 2015 with patients undergoing unilateral elective total knee arthroplasty (TKA) or total hip arthroplasty (THA) for osteoarthritis. Data collection and pain evaluation questionnaires were performed in three different moments: preoperatively, 24 hours postoperatively and at 6 months after surgery. To characterize pain, Brief Pain Inventory (BPI) was used and SF-12v2 Health survey was used to further evaluate the sample's health status. Results: Forty and three patients were enrolled: 25.6% men and 74.4% women, 51,2% for total knee arthroplasty and48.8% for total hip arthroplasty, with a mean age of 68 years. Surgeries were performed in 25.6% of patients under general anesthesia, 55.8% under neuraxial anesthesia and 18.6% under combined anesthesia. Postoperatively, neuraxial anesthesia had a better pain control. Comparing pain evolution between anesthesia groups, neuraxial anesthesia was associated with a decrease in “worst”, “medium” and “now” pain at six months. Combined anesthesia was associated with a decrease of “medium” pain scores at six months. Of the three groups, only those in neuraxial group showed a decrease in level of pain interference in “walking ability”. TKA, “worst” pain preoperatively and general were predictors of pain development at six months. Conclusions: Patients with gonarthrosis and severe pain preoperatively may benefit from individualized pre- and intraoperative care, particularly preoperative analgesia and neuraxial anesthesia.


Resumo Justificativa e objetivos: A artroplastia total de joelho e a artroplastia total de quadril estão associadas ao desenvolvimento de dor crônica. Dentre os estudos que avaliam os fatores perioperatórios para a dor crônica, poucos abordam as diferenças que podem surgir do tipo de anestesia feita durante a cirurgia. Métodos: Estudo observacional, prospectivo, feito entre julho de 2014 e março 2015 com pacientes submetidos à ATJ unilateral eletiva ou ATQ para a osteoartrite. A coleta de dados e a avaliação da dor por meio de questionários foram feitas em três momentos distintos: no pré-operatório, em 24 horas de pós-operatório e aos seis meses após a cirurgia. O Inventário Breve da Dor (IBD) foi usado para caracterizar a dor o e o Questionário SF-12v2 foi usado para avaliar melhor o estado de saúde da amostra. Resultados: Foram inscritos 43 pacientes: 25,6% homens e 74,4% mulheres, 51,2% para ATJ e 48,8% ATQ, com média de 68 anos. A cirurgia foi feita em 25,6% dos pacientes sob anestesia geral, em 55,8% sob anestesia neuroaxial e em 18,6% sob anestesia combinada. No pós-operatório, a anestesia neuraxial apresentou melhor controle da dor. Na comparação da evolução da dor entre os grupos, a anestesia neuraxial foi associada a uma diminuição de “pior”, “médio” e “sem” dor em seis meses. A anestesia combinada foi associada a uma diminuição do escore “médio” de dor em seis meses. Dos três grupos, apenas aqueles no grupo neuraxial apresentaram uma diminuição do nível de interferência da dor na “capacidade de caminhar”. ATJ, “pior” dor no pré-operatório e anestesia geral foram preditivos de desenvolvimento de dor aos seis meses. Conclusões: Os pacientes com gonartrose e dor intensa no pré-operatório podem obter benefício de cuidados individualizados no pré e intraoperatório, particularmente de analgesia no pré-operatório e anestesia neuraxial.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Dor Pós-Operatória/epidemiologia , Procedimentos Cirúrgicos Eletivos/efeitos adversos , Procedimentos Ortopédicos/efeitos adversos , Anestesia , Medição da Dor , Estudos Prospectivos , Artroplastia de Quadril , Artroplastia do Joelho , Pessoa de Meia-Idade
2.
Bol. malariol. salud ambient ; 56(1): 11-18, jul. 2016. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-838999

RESUMO

Infections are a major complication in end-stage renal disease (ESRD) patients undergoing peritoneal dialysis (PD). Because the oral cavity may act as a source of systemic pathogens, some authors advocated specific measures when these patients are submitted to oral interventions, such as the administration of prophylactic antibiotics. Oral protozoa colonization may vary significantly with geographic distribution and to our knowledge no studies were performed in Portugal. The aim of the present study was to evaluate protozoa colonization in the saliva of ESRD patients undergoing PD and of their family members, living in the north of Portugal. Saliva was collected from 39 PD patients with a mean time on PD therapy of 12.7 - 15.9 months, and from 18 healthy volunteers (ESRD family members) for microscopic evaluation of protozoa by Lugols’ direct smear and specific staining techniques (Giemsa, Trichrome and Kinyoun). After the analysis of 456 smears obtained from 57 participants, only one PD patient (2.6%) presented an amoeba trophozoite in saliva. In conclusion, very low oral protozoa colonization was found, both on PD patients and family controls, suggesting that the oral protozoa colonization of Portuguese population is low and not significantly modified by the presence of end-stage chronic kidney disease. Further studies are required to address this issue.


Las infecciones son la principal complicación en pacientes renales del último estadio (ESRD) y que necesitan de diálisis del peritoneo (PD). Como la cavidad oral puede funcionar como una fuente de patógenos sistémicos, algunos autores indican medidas específicas cuando esos pacientes son sometidos a intervenciones orales, como la administración de antibióticos profilácticos. La colonización oral puede variar significativamente con la distribución geográfica. Según nuestros conocimientos, no han sido realizados estudios similares en Portugal. El principal objetivo fue evaluar la colonización de protozoos en saliva de pacientes ESRD del Norte de Portugal que hacían PD y, también, de sus familiares. Muestras de saliva fueron recogidas de 39 pacientes PD, con tiempo medio de terapia de PD de 12,7-15,9 meses y, también de 18 voluntarios saludables (familiares de ESRD). Las mismas utilizadas para evaluación microscópica de protozoos en laminas con lugol y tinciones especificas (Giemsa, Trichrome and Kinyoun). Después del análisis de 456 laminas, obtenidas de los 57 participantes, solamente en un paciente PD (2.6%) se observó un trofozoíto del ameba. En conclusión, se encontró una baja prevalencia de colonización oral de protozoos en el grupo estudiado. Así, la colonización oral de la población Portuguesa por protozoos es baja y no se cambia con la evolución de la enfermedad. Para mejor analizar esta situación, futuros estudios son necesarios.

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