Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. hipertens ; 21(1): 38-45, jan.-mar.2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-881453

RESUMO

Diretrizes preconizam, dentre os tratamentos não farmacológicos, a adoção do modelo dietético DASH. Estudos mostram que um padrão alimentar estilo DASH demonstrou ser fator protetor para essas doenças. O estudo objetivou caracterizar o consumo alimentar de pacientes diabéticos e/ou hipertensos atendidos em uma clínica escola de nutrição, segundo esse modelo dietético. A avaliação do consumo alimentar foi realizada por meio de dois recordatórios 24 horas de cada indivíduo. Para comparação com a DASH, alimentos foram transformados em porções. Foram avaliados 11 componentes da dieta e comparada à ingestão pelo escore DASH, onde "Baixo Consumo" varia 0 a 5,5 pontos, "Alto Consumo" acima ou igual 6 pontos. A amostra foi composta por 20 indivíduos, de 43,3 ± 8,02 anos. Na avaliação dietética, nenhum paciente atingiu escore máximo. O baixo consumo prevaleceu em 85% e o alto consumo em 15% da amostra. Houve significância entre idade e consumo da dieta (p < 0,05). Dos indivíduos que apresentaram baixo consumo, 76,5% encontram-se na faixa etária de 18 a 59 anos e 23,5% com 60 anos ou mais. Dos componentes da dieta, houve ingestão média baixa nos grupos dos grãos totais e integrais, laticínios desnatados, frutas, vegetais e nozes, sementes e leguminosas. Observou-se 100% da amostra com ingestão inadequada em micronutrientes. O consumo de sódio não apresentou diferença significativa (p > 0,05), sendo o valor médio superior ao recomendado; os demais itens apresentaram diferenças significativas (p < 0,001), com consumo abaixo do recomendado, indicando que a diferença entre os valores ingeridos e os recomendados é muito grande. Foi visto que a DASH não é usual na população estudada.


Brazilian Guidelines recommend, among non-pharmacological treatments, the adoption of the DASH dietary. Studies show that DASH dietary proved to be a protective factor for these diseases. The study aimed to characterize the food intake of diabetic and/or hypertensive patients in a clinical school of nutrition, according to this dietetic model. The food intake assessment was performed using two 24-hour dietary recalls for each individual. For comparison with the DASH, the food was processed in portions. Eleven components were evaluated and the dietary intake by the DASH score was assessed, where "Low Intake" varies from 0 to 5.5 points, and "High Intake" occurs above or equal to 6points. The sample was composed of 20 individuals, 43.3 ± 8.02 years old. According to dietary evaluation, no one reached the maximum score. The low intake prevailed in 85% and high intake in 15% of the sample. There was significance between age and diet consumption (p < 0.05). Amongthe individuals who had low consumption of the components of the DASH diet, 76.5% are aged between 18-59 years, 23.5% of individuals aged 60 years or more. Among the components of the diet, there was low average intake in groups of total and whole grains, nonfat dairy products, fruits, vegetables and nuts, seeds and legumes. Weobserved that 100% of the sample presented inappropriate micronutrient intake. Sodium intake was not significantly different (p > 0.05), and the mean value was higher than the recommended level; the remaining items showed significant differences (p < 0.001), with consumption below the recommended levels, indicating that the difference between the intake and the recommended levels is very large. We observed that DASH diet is not usual in this population.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doença Crônica , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Dieta , Hipertensão
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA