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2.
Invest. educ. enferm ; 33(3): 395-405, Dec. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: lil-766904

RESUMO

Objective.This work sought to compare the reproductive calendar of the Zenú and Embera ethnicities of the Eyabida and Chamibida subgroups in Antioquia, Colombia from 2011 to 2013. Methodology. This was a sociodemographic study of purposive sampling through the reproductive history technique, conducted with 165 indigenous women older than 10 years of age. Results. The reproductive calendar is characterized by an age of menarche between 12 and 13 years for both ethnicities; entry to union with a partner occurs 30 months and more in all groups; the first pregnancy 7.9 months after the entry to union with a partner for the Eyabida, 14.0 months for the Chamibida, and 11.3 months for the Zenú; the first delivery happens at 15 years of age among the Zenú, at 16 and 17 for the Eyabida and Chamibida, respectively. The use of Western contraceptive methods is highlighted in the ethnicities. Conclusion. For the ethnicities studied, early ages of onset of reproductive life are noted, along with the fastness of the divergent pattern conserved since the late 1990s for the Chamibida and the growing use of contraceptive methods to limit the number of children.


Objetivo.Comparar el calendario reproductivo de las etnias Zenú y Embera de los subgrupos Eyabida y Chamibida, Antioquia, Colombia, del 2011 al 2013. Metodología. Estudio sociodemográfico de muestreo intencionado mediante la técnica de historia reproductiva, hecha a 165 mujeres indígenas mayores de 10 años. Resultados. El calendario reproductivo se caracteriza por una edad de menarquia entre 12 y 13 años para ambas etnias; la entrada a la unión ocurre 30 meses y más en todos los grupos; la primera gestación 7.9 meses después de la entrada a la unión para las Eyabida, 14.0 meses para las Chamibida y 11.3 meses para las Zenú; el primer parto sucede a los 15 años entre los Zenú, a los 16 y 17 para los Eyabida y Chamibida. Se destaca el uso de métodos anticonceptivos occidentales en las etnias. Conclusión. Para las etnias estudiadas se destacan edades tempranas de inicio de la vida reproductiva, la solidez del patrón divergente que se conserva desde finales de los 90 para los Chamibida y el uso creciente de métodos anticonceptivos para limitar el número de hijos.


Objetivo.Comparar o calendário reprodutivo das etnias Zenú e Embera dos subgrupos Eyabida e Chamibida, Antioquia, Colômbia 2011 a 2013. Metodologia. Estudo sócio-demográfico de amostragem intencionada mediante a técnica de história reprodutiva, feita a 165 mulheres indígenas maiores de 10 anos. Resultados. O calendário reprodutivo se caracteriza por uma idade de menarquia entre 12 e 13 anos para ambas etnias; a entrada à união ocorre 30 meses e mais em todos os grupos; a primeira gestação 7.9 meses depois da entrada à união para as Eyabida, 14.0 meses para as Chamibida e 11.3 meses para as Zenú; o primeiro parto sucede aos 15 anos entre os Zenú, aos 16 e 17 para os Eyabida e Chamibida. Destaca-se o uso de métodos anticonceptivos ocidentais nas etnias. Conclusão. Para as etnias estudadas se destacam idades temporãs de início da vida reprodutiva, a solidez do padrão divergente que se conserva desde finais dos 90 para os Chamibida e o uso crescente de métodos anticonceptivos para limitar o número de filhos.


Assuntos
Humanos , Mulheres , Colômbia , Comportamento Reprodutivo , Grupos Populacionais
3.
Invest. educ. enferm ; 32(2): 337-346, May-Aug. 2014.
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: lil-717012

RESUMO

Objetivo.Caracterizar el calendario, la presión y la intensidad reproductiva de los indígenas Embera eyabida de Nusidó. Metodología.Mediante la técnica de historia reproductiva femenina, dirigida a las mujeres mayores de 10 años de Nusidó en el año 2011, se levantó información de 63 participantes. Dichas mujeres representan el 76% del total de mayores de 10 años. Resultados.El calendario reproductivo se caracteriza por una edad media de menarquia de 12 años y una media de entrada a la unión de 14.4 años, con un intervalo de menos de un año para el inicio de la primera gestación. El promedio de los intervalos intergenésicos fue 29.3 meses; estos son cortos en el 41.9%, medios en 54.8% y mayores de 60 meses en 3.2%. Un Índice de Estrés Reproductivo (IER) medio y menor en el 71.4% y una Velocidad Reproductiva (VR) entre media y alta en el 19.0%. Conclusión. Aunque se observan edades tempranas en varios parámetros de la vida reproductiva, los resultados permiten identificar cambios en los indígenas de Nusidó con respecto a los estudios anteriores para la etnia y el subgrupo. Se destacan entre ellos: la mejoría en el acceso a la alfabetización femenina, el retraso de la entrada a la unión y del inicio de la maternidad en mujeres jóvenes.


Objective. This work sought to characterize the calendar, pressure, and reproductive intensity of the Embera eyabida Indians from Nusidó.Methodology. Through the female reproductive history technique, aimed at women older than 10 years of age from Nusidó during 2011, information was gathered from 63 participants. Said women represent 76% of the total of those older than 10 years of age. Results. The reproductive calendar is characterized by a mean age of menarche of 12 years and a mean entry into conjugal union of 14.4 years with an interval of less than one year for the start of the first gestation. The average of the intergenesic intervals was 29.3 months; these are short in 41.9% of the women, medium in 54.8% and above 60 months in 3.2%. Findings include: a medium and lower Reproductive Stress Index (RSI) in 71.4% of the women and a Reproductive Rate (RR) between medium and high in 19.0% of the women. Conclusion. Although early ages are observed in various parameters of the reproductive life, the results permit identifying changes in the indigenous people from Nusidó with respect to prior studies for the ethnic group and the subgroup; among these, there are: improved access to female literacy, delay in the entry into the union, and the start of maternity in young women.


Objetivo.Caracterizar o calendário, a pressão e a intensidade reprodutiva dos indígenas Embera eyabida de Nusidó. Metodologia.Mediante a técnica de história reprodutiva feminina, dirigida às mulheres maiores de 10 anos de Nusidó no ano de 2011, levantou-se informação de 63 participantes. Ditas mulheres representam 76% do total de maiores de 10 anos. Resultados. O calendário reprodutivo se caracteriza por uma idade média de menarca de 12 anos e uma média primeiramente à união de 14.4 anos com um intervalo de menos de um ano para o início da primeira gestação. A média dos intervalos intergenéricos foi 29.3 meses, estes são curtos em 41.9% das mulheres, meios em 54.8% e maiores de 60 meses em 3.2%. Um Índice de Estresse Reprodutivo (IER) meio e menor em 71.4% das mulheres e uma Velocidade Reprodutiva (VR) entre média e alta em 19.0% das mulheres. Conclusão.Ainda que se observam idades precoces em vários parâmetros da vida reprodutiva, os resultados permitem identificar mudanças nos indígenas de Nusidó com respeito aos estudos anteriores para a etnia e o subgrupo. Destacam-se entre eles, a melhoria no acesso à alfabetização feminina, o atraso da entrada à união e do início da maternidade em mulheres jovens.


Assuntos
Humanos , Comportamento Reprodutivo , Mulheres , Povos Indígenas
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