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Acta oncol. bras ; 23(1): 394-401, jan.-mar. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-432421

RESUMO

A lesão de células gigantes (LCCG), própria dos óssos gnáticos, e o Tumor de Células Gigantes (TCG), próprio dos outros ossos do esqueleto, são lesões ósseas, radiolúcidas e com semelhanças histológicas entre si. Podem causar dor, destruição da cortical óssea e invasão para tecidos moles. Os autores comparavam as duas lesões, discutindo características clínicas, tratamento e recorrência. Foram analisados prontuários de pacientes admitidos no período entre 1980 e 1999, com pelo menos três anos de seguimento clínico. Identificaram-se 66 pacientes, sendo 40 acometidos por TCG e 26 por LCCG. A mairia dos TCG ocorreu nos pacientes adultos (87,5 por cento) e as principais localizações foram o fêmur e a tíbia (35 por cento cada). As LCCG estiveram presentes predominantemente na faixa etária inferior a 18 anos (57,7 por cento) e localizaram-se na mandíbula em 69,2 por cento. Todas tiveram característica expansiva, 42,3 por cento apresentaram destruição da cortical óssea e 11,5 por cento sintomatólogia dolorosa. Nos TCG houve 80 por cento de expansão, 37,5 por cento de destruição da cortical e 80 por cento de dor. O principal tratamento realizado nas LCCG foi a curetagem (73,1 por cento) e houve recorrência em 11,5 por cento dos casos. Curetagem foi também a modalidade mais utilizada nos TCG (72,5 por cento) e a recorrência foi de 15 por cento. Todas as recorrências haviam sido tratadas anteriormente com curetagem. Esta cauística evidencia que, além de terem localização diferente, as LCCG são encontradas mais freqüentemente entre pacientes pediátricos.


Assuntos
Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Humanos , Células Gigantes/patologia , Neoplasias Mandibulares , Neoplasias Ósseas/patologia , Neoplasias Ósseas/terapia , Tumores de Células Gigantes/patologia , Tumores de Células Gigantes/terapia , Diagnóstico Diferencial , Recidiva
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