Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 4(2): 102-4, abr.-jun. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-139453

RESUMO

Trata-se de estudo retrospectivo em crianças e adolescentes vítimas de queimaduras, internados no Hospital Joäo XXIII, Belo Horizonte, 1987 a 1990. A amostra consiste de 301 pacientes queimados, sendo 60 por cento do sexo masculino e 40 por cento do sexo feminino. Dentre os agentes físicos, a escaldadura foi o mais frequente em crianças. No entanto, em pacientes acima dessa idade prevaleceu queimadura por chama. As maiores taxas de mortalidade foram observadas nas faixas etárias abaixo de dois anos e acima de 15 anos. Associaçäo de infecçäo sistemica em pacientes queimados aumentou em 11,25 vezes o risco de óbito (p=0,01).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Queimaduras , Adolescente , Criança , Estudos Retrospectivos
2.
Rev. farm. bioquim ; 7(n.único): 23-7, 1986.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-139414

RESUMO

Após verificar a ineficiência do xarope de Ipeca como emetizante, no tratamento das intoxicaçöes agudas, no Centro de Controle de Intoxicaçöes de Minas Gerais e afastar outras causas da resposta negativa, os autores partiram para a investigaçäo do controle de qualidade de amostras colhidas aleatoriamente entre aquelas adquiridas pela Instituiçäo (Hospital Joäo XXIII - Pronto Socorro de Belo Horizonte). Das amostras analisadas, verificou-se que o xarope de Ipecacuanha encontrava-se abaixo do mínimo da especificaçäo rotulada. Feita a contra prova, isto é, a preparaçäo do xarope de Ipeca, usando-se técnica adequada e matéria prima de qualidade aprovada, por um dos autores, verificou-se que nos testes feitos no Hospital de Pronto Socorro - Centro de Controle de Intoxicaçöes, pelos plantonistas, orientados por um dos autores, obteve-se um resultado com cem por cento de eficiência do xarope preparado, em 50 testes realizados.


Assuntos
Humanos , Ipeca/uso terapêutico , Intoxicação/tratamento farmacológico
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 59(3): 307-12, set. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-28991

RESUMO

Apresentam-se resultados de inquérito realizado entre os dias 20 e 27 de maio de 1983, com atendentes em farmácias de Belo Horizonte. Foram analisadas as suas condutas frente a um caso clínico hipotético: uma criança, näo apresentada ao atendente, com febre, vômitos e diarréia hás seis horas. Das 72 condutas analisadas, em 13 (18%) houve recomendaçäo de procurar um serviço médico. Nas 59 (82%) restantes, os balconistas prescreveram predominantemente medicamentos para tratamento sintomático e antibióticos. Além disso, medicamentos com associaçäo de drogas foram prescritos. Observou-se a poliprescriçäo medicamentosa, fato que levou a um custo médio por receita correspondente a 3,8% do salário mínimo vigente. Destacam-se as conseqüências médicas, econômicas e sociais desta prática e assinalam a importância de uma maior conscientizaçäo dos profissionais da área de saúde para o problema, além de possíveis efeitos de intoxicaçäo e interaçäo medicamentosa, tendo em vista que houve diferença estatisticamente significativa (p < 0,05) entre farmacêuticos e balconistas com relaçäo ao ato de prescrever, onde os últimos executaram mais vezes tal conduta. A diminuiçäo desta prática contribuirá para o decréscimo das intoxicaçöes medicamentosas, que ocupam o primeiro lugar em nosso meio, dentre todos os tipos delas


Assuntos
Lactente , Humanos , Masculino , Assistência Farmacêutica , Prescrições de Medicamentos , Brasil , Automedicação/efeitos adversos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA