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1.
Cad. Ibero Am. Direito Sanit. (Impr.) ; 9(4): 188-191, out.-dez.2020.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1141072

RESUMO

A pandemia de COVID-19 tem desafiado estudiosos e Governos a encontrar medidas em saúde pública que tragam soluções e reduzam óbitos. O presente artigo busca discutir sobre o impacto da testagem em massa como medida de proteção social e avaliar sua implementação no Brasil, no controle da COVID-19, especialmente quando combinado ao isolamento de casos e a quarentena de contatos. Recomenda-se a testagem em massa para rastreamento da doença e garantia de sustentabilidade dessas medidas.

3.
Cad. saúde pública ; 3(3): 236-49, jul.-set. 1987. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-103096

RESUMO

Este artigo analisa a validade de técnicas diagnósticas ou de medidas de fatores de risco, através dos seus erros de classificaçao, e seus efeitos sobre indicadores de risco, próprios de grupos, bem como sobre o risco relativo e a razao de produtos cruzados, obtidos em estudos epidemiológicos analíticos. É demonstrado como os erros de classificaçao podem distorcer resultados de inquéritos e estudos de cortes ou de correçao de indicadores obtidos, sempre que se conhecem estimativas de sensibilidade e especificidade das técnicas utilizadas


Assuntos
Métodos Epidemiológicos , Estudos Epidemiológicos , Fatores de Risco/classificação
4.
Cad. saúde pública ; 1(3): 305-12, jul.-set. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-30727

RESUMO

Säo discutidas quatro crenças muito comuns em relaçäo às doenças cardiovasculares, especialmente as de que säo danos resultantes da urbanizaçäo e que säo próprias das pessoas ricas. Porém, baseados na análise dos resultados obtidos pelo grupo de estudos dos autores em pesquisas sobre hipertensäo arterial, feitas no Rio Grande do Sul e em Volta Redonda, conclui-se que é a maior ou menor proporçäo de pessoas assalariadas nos setores secundário e terciário que determina o nível de hipertensäo em uma populaçäo. E que é a concentraçäo de riquezas, a facilidade de acesso aos bens materiais e/ou a submissäo e a repressäo na vida social dos indivíduos que influenciam decisivamente a pressäo arterial de cada um


Assuntos
Humanos , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Hipertensão/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
5.
Cad. saúde pública ; 1(2): 177-91, abr.-jun. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-31341

RESUMO

O presente trabalho teve por objetivo descrever a relaçäo entre o uso de anticoncepcionais orais e a pressäo arterial em mulheres residentes nas áreas urbana, rural e metropolitana no Rio Grande do Sul, situado no extremo sul do Brasil. Os dados utilizados nesta análise provêm de um inquérito de hipertensäo arterial conduzido neste Estado, em 1978. Através de uma análise de covariâncias, controlando-se idade e índice de Quetelet, as médias de pressäo sistólica e diastólica das mulheres usuárias e ex-usuárias de pílulas, foram comparadas com as médias de pressäo das mulheres que nunca tomaram anticoncepcionais. Observou-se que, para a pressäo sistólica, houve, sistematicamente, nos quatro estratos considerados na pesquisa (Interior Rural, Interior Urbano, Cinturäo Metropolitano e Porto Alegre), uma diferença positiva para as mulheres que estäo tomando pílula atualmente. Esta diferença mostrou-se significativa (p <1%) para as mulheres residentes no Cinturäo Metropolitano que tomam anticoncepcionais há mais de dois anos. Para a pressäo diastólica, foram observados pequenos efeitos que, embora positivos, näo foram significativos. A metodologia da pesquisa permitiu, ainda, avaliar a associaçäo entre o uso de anticoncepcionais orais e outros fatores de risco. Dentre as mulheres residentes na área metropolitana, foi no grupo das mulheres de escolaridade mais baixa que o efeito se mostrou mais intenso. No grupo de mulheres que apresentavam história de hipertensäo na gravidez, assim como nas mulheres classificadas como hipertensas (critério 140/90), o efeito dos anticoncepcionais orais também mostrou-se de grande significância (p <1%), com alteraçöes de mais de 10 mmHg nas médias de pressäo sistólica. Tais resultados sugerem que o uso da pílula tende a potencializar o aumento na pressäo sistólica, em grupos de mulheres já habitualmente com níveis de pressäo mais elevados


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Anticoncepcionais Orais , Hipertensão/epidemiologia , Brasil , Inquéritos Epidemiológicos
6.
Cad. saúde pública ; 1(2): 207-19, abr.-jun. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-31351

RESUMO

Este trabalho foi realizado no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, no ano de 1978. Foram amostrados 2.056 domicílios, num total de 4.500 pessoas entre 20 e 74 anos de idade. A amostra foi composta por quatro estratos: Porto Alegre (capital). Cinturäo Metropolitano (cidades em torno de Porto Alegre), Interior Urbano (sedes municipais) e Interior Rural. Analisou-se a migraçäo dentro e entre os quatro estratos amostrais e sua relaçäo com a pressäo arterial. Os moradores da Area Rural apresentaram os mais baixos níveis pressóricos e os do Cinturäo Metropolitano os mais altos. As médias de pressäo arterial diastólica dos naturais e migrantes em cada estrato foram semelhantes. Os migrantes nascidos na área rural que foram residir em Porto Alegre e Cinturäo Metropolitano apresentaram médias pressóricas mais elevadas que os indivíduos naturais da área rural. Por outro lado, os indivíduos que migraram dentro do estrato rural (de uma área rural para outra) exibiram baixos valores de pressäo arterial e näo se mostraram diferentes dos naturais. Importa ainda registrar que os migrantes oriundos da área rural que foram encontrados residindo em cidades apresentaram valores tensionais crescentes quando aumentava o tempo de permanência


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Hipertensão/epidemiologia , Migração Interna , Brasil , Migração Interna
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