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1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 33(3): 245-251, May-June 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1134360

RESUMO

Abstract Backgroud: Central obesity, especially visceral adipose tissue (VAT), represents a health risk due to its endocrine and metabolic capacity, contributing to the development of the atherogenic profile and strongly associating with cardiovascular morbimortality. Objective: To identify the association between central obesity and biochemical markers of cardiometabolic risk in elderly patients treated at a geriatric outpatient clinic in Lagarto-SE. Method: This is a cross-sectional study of 159 elderly people of both sexes. Central adiposity was considered an independent variable, identified by measuring the Waist Circumference (WC). Total Cholesterol (TC), LDL-c, HDL-c, non-HDL-c, triglycerides, glycemia and Castelli I and II indices were considered dependent variables. Pearson's chi-square test was used to evaluate the association between central obesity and biochemical markers of cardiometabolic risk. Those with p < 0.20 were used in the bivariate regression analysis, adopting a 95% confidence interval. Results: Mean age was 70.9 ± 7.5 years. Central obesity was present in 43.2% of males and 56.8% of females (p = 0.002). There was statistically significant association between HDL-c, HDL-C and Castelli I Index and central obesity. Individuals with central obesity are 2.48 and 3.13 times more likely to develop changes in HDL-C and Castelli I index, respectively. Conclusion: There is an association between central obesity and biochemical markers of cardiometabolic risk in the elderly.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Gordura Intra-Abdominal/fisiopatologia , Obesidade Abdominal/complicações , Fatores de Risco Cardiometabólico , Biomarcadores , Estudos Transversais , Circunferência da Cintura , HDL-Colesterol/sangue
2.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 30(4)jul.-ago 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-846796

RESUMO

O artigo teve como objetivo analisar criticamente estudos que avaliaram a habilidade dos indicadores antropométricos e clínicos enquanto capazes de predizer a SM em idosos. Foi realizado uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados Medline/PubMed, LILACS e SciELO, além das referências de artigos selecionados e contato com autores. Foram analisados 21 artigos envolvendo indicadores antropométricos e clínicos em idosos, através de diferentes critérios da SM. Catorze estudos reportam aos indicadores antropométricos, sendo a circunferência da cintura (CC) e a razão cintura-estatura (RCEst) descritos como os melhores preditores de SM, com área sob a curva ROC (AUC) superior a 0,70 (p < 0,05). A circunferência do pescoço também foi descrita como indicador alternativo, porém com menor poder discriminatório. Para os indicadores clínicos, o lipid product accumulation (LAP) foi o parâmetro com melhor desempenho em identificar a SM em idosos, com AUC superior 0,85 e eficiência superior a 70%. Os indicadores CC, RCEst e LAP foram os mais sensiveis na predicação da SM. Desta forma, o emprego desses parâmetros podem facilitar a identificação precoce da SM através de métodos diagnósticos de fácil aplicação, boa precisão e baixo custo. Além disso, é importante a determinação de pontos de corte específicos para idosos, uma ver que a obesidade por si só, parece não ser forte preditor de SM em idosos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso , Antropometria/métodos , Síndrome Metabólica/complicações , Valor Preditivo dos Testes , Índice de Massa Corporal , Pesos e Medidas Corporais , Indicadores e Reagentes , Obesidade , Fatores de Risco , Curva ROC , Circunferência da Cintura , Relação Cintura-Quadril/métodos
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