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1.
Psicol. reflex. crit ; 16(1): 71-84, 2003. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-345146

RESUMO

Este estudo avaliou se relaçöes entre os componentes do estímulo modelo complexo exerceriam controle condicional em tarefas de matching-to-sample simultâneo. Na Fase 1, 3 crianças com necessidades especiais de ensino foram expostas ao treino das relaçöes A1B1 e A2B2 e ao teste das respectivas relaçöes simétricas. Em seguida, as contingências de treino exigiram respostas de observaçäo diferenciais que consistiram no estabelecimento de relaçöes condicionais de identidade entre estímulos complexos (relaçöes AB-AB) precedendo o acesso ao treino das relaçöes condicionais ABX. Neste treino, diante de estímulos modelos complexos cujos componentes sustentavam condicionalidade treinada (A1B1 e A2B2), X1 foi o estímulo de escolha correto; X2 exerceu esta funçäo quando os componentes do estímulo modelo näo sustentavam tal relaçäo (A1B2 e A2B1). Na Fase 2, ocorreria o treino PQ, testes QP e PQX que avaliariam a extensäo do controle condicional definido pelas relaçöes entre os estímulos P e Q. As três crianças registraram a aprendizagem das relaçöes AB, a emergência das relaçöes simétricas e índices elevados de acerto nas respostas de observaçäo diferenciais, ou seja, no estabelecimento das relaçöes condicionais de identidade com estímulos complexos. Contudo, as três demonstraram relaçöes de controle distintas das previstas no treino ABX, sendo, portanto, o experimento finalizado na Fase 1. Tais resultados sugerem uma independência funcional entre as habilidades discriminativas exigidas nas duas contingências de ensino de relaçöes condicionais com estímulos modelo complexos.


Assuntos
Criança , Humanos , Criança , Condicionamento Psicológico , Educação Inclusiva
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