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3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(8): 847-50, set. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164702

RESUMO

Visa este estudo mostrar a metodologia empregada por 143 pacientes que provocaram o abortamento e que foram atendidas na Maternidade da Encruzilhada, Recife, de 1 de janeiro a 30 de junho de 1994. Todas as pacientes com abortamento atendidas no período referido eram submetidas a uma anamnese acurada quando se investigava se o abortamento fora provocado ou espontâneo. Nos casos de abortamento provocado, investigava-se o método utilizado. Nos casos simples sem infecçao, o tratamento de escolha era a curetagem uterina. Na presença de infecçao ou manuseio por sonda ou gotas cáusticas, associava-se um ou mais antibióticos, conforme a gravidade do caso. Os métodos mais utilizados pelas pacientes para provocar o abortamento foram: misoprostol 77 por cento, sonda só ou associada a gotas 17 por cento, chás diversos 11 por cento e injetáveis 5 por cento. Os seguintes métodos terapêuticos foram realizados: curetagem uterina 70 por cento, curetagem uterina e um antibiótico 16 por cento, curetagem uterina e dois antibióticos 7 por cento e curetagem uterina e três antibióticos 7 por cento. Nao houve complicaçoes sérias a registrar e o misoprostol foi o método mais freqüentemente utilizado para provocar o abortamento. Em 70 por cento das vezes, a curetagem uterina foi o tratamento único e em 30 por cento das oportunidades foi acrescido o antibiótico. Enfatiza-se, por fim, a grande importância do planejamento familiar como soluçao definitiva para o problema do abortamento provocado.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Aborto Induzido , Aborto Espontâneo/terapia , Aborto Espontâneo/tratamento farmacológico , Aborto Espontâneo/cirurgia , Antibacterianos/uso terapêutico , Chá/efeitos adversos , Curetagem , Misoprostol/efeitos adversos
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