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1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 6(1): 15-22, jan.-mar. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196416

RESUMO

Nos últimos anos têm se avolumado as publicaçöes médicas relacionadas a medicina crítica, ao tratameanto do paciente de alto risco, com seu organismo comprometido em várias de suas funçöes, isto devido a uma agressäo inflamatória sistêmica grave. Os termos sepse, síndrome séptica, sepse grave, SRIS (síndrome da resposta inflamatória sistêmica) choque séptico e SARA (síndrome da angústia respiratória do adulto) têm trazido, as vezes, mesmo na área médica, discussöes acaloradas, dúvidas e até incompreensöes quanto ao o que significam dentro do que se entende como atual prática clínica, bem como a falta de entendimento de algumas condutas que säo tomadas para o tratar destas entidades. Isto ocorre näo somente com os que militam diretamente na área de terapia intensiva, mas principalmente com aqueles que dela se utilizam para internar seus pacientes, como os clínicos e os cirurgiöes. O objetivo principal deste artigo é, além de alertar para a possibilidade do agravamento rápido, quase incontrolável de um paciente em terapia intensiva, destacar a importância dos sinais e sintomas que precedem esta piora näo desejada. Junto, tomar conhecimento da moderna nomenclatura e conceituaçäo que cercam uma agressäo sistêmica, bem como analisar, de forma resumida, as condutas de suporte e tratamento utilizadas, bem como o melhor momento de aplicá-las no contexto da moderna Terapia Intensiva.


Assuntos
Humanos , Choque Séptico/terapia , Sepse/terapia , Síndrome do Desconforto Respiratório/terapia , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica/terapia , Respiração Artificial
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