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Intervalo de ano
1.
Rev. saúde pública ; 33(1): 24-32, 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-233132

RESUMO

Descreve características de pacientes diabéticos acompanhados em um posto de atençäo primária à saúde. Estudo transversal onde ratrearam-se 3.024 prontuários de família, em busca de pacientes com 30-75 anos, con dignóstico de diabetes, atendidos nos últimos 5 anos. Os pacientes detectados foram entrevistados em seus domicílios, e compareceram ao posto para o exame físico e requisiçäo para dosagem da hemoglobina glicosilada. A prevalência de diabetes foi de 4,2 por cento. A maioria eram mulheres brancas, > 50 anos de idade, com renda familiar mensal < 3 salários-mínimos. Menos de um terço seguia dieta; e, apenas um quinto fazia exercícios regulares. Cerca de 70 por cento estavam em uso de hipoglicemiantes orais ou insulina. Dos que fizeram o exame (adesäo de 70 por cento), a maioria apresentou níveis normais ou aceitáveis de glicemia. Maior esforço deve ser dispendido pelas equipes de saúde de forma a promover a adesäo dos pacientes diabéticos à dieta e ao exercício


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Diabetes Mellitus/diagnóstico , Atenção Primária à Saúde , Monitoramento Epidemiológico , Diabetes Mellitus/prevenção & controle
2.
Cad. saúde pública ; 12(supl.1): 7-14, 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-182701

RESUMO

Mudanças ocorridas na última década em termos econômicos e assistenciais podem haver afetado a saúde materno-infantil. Dois estudos foram realizados em Pelotas, Rio Grande do Sul. As coortes de mäes e recém-nascidos noa anos de 1982 e 1993 foram estudadas desde o nascimento. As mäes foram identificadas nos hospitais-maternidade e responderam a um questionário padronizado sendo seus filhos examinados. Mais de 99 por cento dos recém-nascidos foram incluídos nas coortes, totalizando 5914 nascidos vivos em 1982 e 5249 em 1993. A mortalidade das crianças foi monitorizada, e em 1993 as hospitalizaçoes também o foram. Em 1982, tentou-se localizar cerca de 25 por cento das crianças aos 12 meses de idade e todas com a idade média de vinte meses. Foi possível encontrar cerca de 82 por cento das crianças aos 12 meses e, graças a uma mudança de estratégia, 87 por cento aos vinte meses. Em 1993, tentou-se acompanhar 20 por cento das crianças e mais todos os recém-nascidos de baixo peso aos 12 meses de idade, sendo 95 por cento localizados. Descreve os principais aspectos metodológicos de ambos os estudos, cujos principais resultados estäo incluídos nos próximos artigos desse suplemento.


Assuntos
Estudos de Coortes , Saúde Materno-Infantil , Epidemiologia
3.
Cad. saúde pública ; 12(supl.1): 87-92, 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-182711

RESUMO

Resume os principais achados dos estudos das coortes materno-infnatis de Pelotas em 1982 e 1993. Houve uma reduçäo no número de nascimentos, de 6011 em 1982 para 5304 em 1993, fato näo distribuído de forma equitativa entre os diferentes grupos de renda familiar, ocorrendo entre as mulheres de baixa renda cerca de 1000 nascimentos a menos do que em 1982. O grupo com renda mais elevada contribuiu com um aumento de cerca de 300 nascimentos. A situaçäo nutricional das mäes apresentou variaçoes na década, com um aumento médio de 3,5 cm em estatura e 3,9 Kg no peso no início da gestaçäo. Apesar destas melhoras, a proporçäo de recém-nascidos de baixo peso aumentou para 9,8 por cento em 1993 (9 por cento em 1982). Observou-se um aumento na incidência de nascimentos pré-termo e de retardo de crescimento intra-uterino assim como uma reduçäo nos coeficientes de mortalidade infantil -32,2/1000 em 1982 e 22,1/1000 em 1993. A situaçäo nutricional aos 12 meses de idade apresentou comportamentos distintos, com um discreto aumento do déficit de comprimento/idade em 1993, e uma reduçäo de quase 50 por cento nos déficits de peso/idade e peso/comprimento. O coeficiente de mortalidade infantil decresceu de 36,4/1000 nascidos vivos em 1982 para 21,1/1000 em 1993.


Assuntos
Estudos de Coortes , Saúde Materno-Infantil , Aleitamento Materno , Epidemiologia , Mortalidade Infantil
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