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1.
Rev. CEFAC ; 16(2): 422-429, Mar-Apr/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-710262

RESUMO

Objetivo descrever os resultados da investigação etiológica da deficiência auditiva realizada em neonatos rastreados em um programa de triagem auditiva neonatal universal. Métodos estudo descritivo, transversal e prospectivo. Foram incluídos no estudo todos os neonatos diagnosticados com deficiência auditiva identificados em um programa de triagem auditiva neonatal universal no período de agosto de 2003 a dezembro de 2006. A provável etiologia da deficiência auditiva foi determinada após anamnese detalhada realizada pelo médico otorrinolaringologista; pesquisa das sorologias para toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes, sífilis e HIV; tomografia dos ossos temporais e exames genéticos. Resultados foram diagnosticados 17 sujeitos com deficiência auditiva no período estudado. 64.7% dos casos estudados apresentaram como provável etiologia causas pré-natais, 29.4% causas peri-natais e um sujeito (5,9%) apresentou etiologia desconhecida. Das causas pré-natais, 36.4% tiveram origem genética confirmada e 36.4% etiologia presumida de hereditariedade. Foi confirmada a presença de infecções congênitas em 18.2% dos casos e um sujeito (9%) apresentou anomalia craniofacial como provável etiologia. O grau de perda auditiva mais frequente observado nos sujeitos estudados foi o profundo (47,1%). Conclusão a maior ocorrência de etiologias observada neste estudo foram as de origem pré-natal, seguida das de origem peri-natal. .


Purpose to describe the results of etiology of deaf in neonates screened in a universal newborn hearing screening program. Methods a descriptive, cross-sectional and prospective study. The study included all newborns diagnosed with hearing loss identified in a universal newborn hearing screening program from August 2003 to December 2006. The etiology of deaf was determined after detailed anamnesis performed by the otorhinolaryngologist; survey of serological tests for toxoplasmosis, rubella, cytomegalovirus, herpes, syphilis and HIV; tomography of the temporal bone and genetic tests. Results 17 neonates were diagnosed with hearing loss in the period studied. 64.7% of cases presented as probable causes prenatal etiology, 29.4% perinatal causes and one child (5.9%) had unknown etiology. Of prenatal causes, 36.4% had confirmed genetic origin and 36.4% presumed etiology of heredity. We confirmed the presence of congenital infections in 18.2% of cases and one child (9%) had craniofacial anomalies as a possible etiology. The degree of hearing loss more frequently observed in the subjects studied was the profound (47.1%). Conclusion the increased occurrence of etiologies in this study was of prenatal origin, followed by perinatal origin. .

2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 75(5): 660-664, Sept.-Oct. 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-530087

RESUMO

Recurrent aphthoid stomatitis is characteristically observed in children and adolescents in the form of painful relapsing ulcers in the oral mucosa unaccompanied by evidences of systemic disease. The ulcers appear every one or two weeks for at least one entire year. Some patients suspected for recurrent aphthoid stomatitis develop lesions in atypical sites - mainly in the larynx - concurrently to the ones found in the oral mucosa. AIM: this study aims to describe a series of recurrent aphthoid stomatitis patients with atypical laryngeal injuries. Study design: this is a case series study. MATERIALS AND METHOD: patients diagnosed with recurrent aphthoid stomatitis with oral mucosa ulcers and laryngeal symptoms without altered lab test results and no evidence of systemic disease underwent fibroscopic examination, oral and laryngeal biopsies, followed by specimen evaluation by direct immunofluorescence. RESULTS: all six patients in this series had acute and chronic inflammatory processes according to pathology studies and negative direct immunofluorescence test results. CONCLUSION: laryngeal involvement in recurrent aphthoid stomatitis is rare. Therefore, during diagnostic examination thorough clinical history and meticulous physical examination accompanied by fibroscopic examination are necessary. When atypical lesions are found, biopsies for histological evaluation and direct immunofluorescence tests are required.


A Estomatite Aftoide Recorrente é definida como úlceras recorrentes e dolorosas na mucosa oral, de aparecimento na infância e adolescência, sem evidências de doenças sistêmicas, presentes quinzenal ou mensalmente por um período mínimo de um ano. No entanto existem quadros sugestivos de Estomatite Aftoide Recorrente que mostram lesões em localizações atípicas, principalmente em laringe, concomitantes àquelas localizadas na mucosa oral. OBJETIVO: Descrever uma série de portadores de Estomatite Aftoide Recorrente com apresentação atípica em laringe. Forma do Estudo: Estudo de uma série de casos. MÉTODO: Pacientes com diagnóstico clínico de Estomatite Aftoide Recorrente, com lesões em mucosa oral e sintomas laríngeos, sem alterações nos exames laboratoriais e sem evidências de doenças sistêmicas, foram submetidos a exame fibroscópico e a biópsia oral e laríngea, complementadas com Imunofluorescência Direta. RESULTADOS: Todos os seis pacientes desta série apresentaram como resultados histopatológicos processo inflamatório agudo e crônico e Imunofluorescência Direta negativas. CONCLUSÃO: O acometimento laríngeo na Estomatite Aftoide Recorrente é raro, por isso durante o diagnóstico faz-se necessária uma boa história clínica e um adequado exame físico, incluindo os exames fibroscópicos. Diante de lesões atípicas, faz-se necessário uso de biópsia para estudo histológico e de Imunofluorescência Direta.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Laringe/patologia , Doenças Faríngeas/patologia , Estomatite Aftosa/patologia , Doenças Faríngeas/diagnóstico , Recidiva , Estudos Retrospectivos , Estomatite Aftosa/diagnóstico
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(4): 1068-1073, dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-390692

RESUMO

Vários estudos em diversos paises mostram em relação à epilepsia a falta de conhecimentos, os preconceitos e as repercussões negativas para os pacientes. Avaliamos os conhecimentos e atitudes de universitários da área da saúde no início e ao final dos cursos. Foram aplicados questionários contendo 15 questões em relação à epilepsia a 564 universitários (290 do primeiro e 274 do último ano) de cinco cursos (ciências farmacêuticas, fisioterapia, medicina, nutrição e terapia ocupacional). Os estudantes de último ano tiveram maior familiaridade com epilepsia, melhor conhecimento de suas causas e de seu tratamento. Também em questões relacionadas ao trabalho e à conduta durante as crises, ao final dos cursos cresceram as posturas positivas. Não obstante, porcentagem significativa dos universitários do último ano ainda apresentou importantes lacunas de conhecimento em relação à epilepsia o que sugere a necessidade de ações dirigidas a minorar essa situação.


Assuntos
Adulto , Humanos , Epilepsia/psicologia , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Ocupações em Saúde/educação , Estudantes de Ciências da Saúde/psicologia , Estudo de Avaliação , Inquéritos e Questionários
4.
Rev. bras. educ. méd ; 28(1): 30-37, jan.-abr. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-383927

RESUMO

Este trabalho analisa a inserção da Saúde Coletiva, na graduação em medicina, enfocando a reforma em pauta na PUC-Campinas. Ele relata este reforma e, de modo mais detalhado, o processo ensino-aprendizagem junto à disciplina "Saúde da Comunidade: as situações de saúde" ministrada durante o primeiro ano do curso. As novas Diretrizes Curriculares exigem mudanças estruturais dos projetos pedagógicos, no sentido de gerar perfis profissionais mais adequados ao sistema de saúde e estratégias de aprendizagem ativa que fortaleçam a articulação do ensino com o trabalho em diferentes cenários. São enfatizados nestas diretrizes inúmeros conteúdos e práticas de Saúde Cletiva, tais como: a incorporação do enfoque epidemiológico na compreensão dos determinantes sociais, culturais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais do processo saúde-doença; a qualificação para atuação na proteção, promoção, prevenção, tratamento e reabilitação; o acompanhamento do processo de morrer; conhecimentos para lidar criticamente com a dinâmica do mercado de trabalho e com as políticas de saúde; disposição para atuar em atividades de política e de planejamento; e a inserção precoce e contínua na comunidade e em todos os níveis de serviços, sendo uma das cinco áreas do estágio curricular obrigatório. A educação, estando integrada ao campo da Saúde Coletiva, lhe confere responsabilidades éticas e um caráter eminentemente formador e problematizador do "ser médico" de uma ciência de cuidado da vida.


Assuntos
Humanos , Faculdades de Medicina/tendências , Aprendizagem , Medicina Social , Ensino
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