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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(8): 2379-2384, Ago. 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-680967

RESUMO

The scope of this article was to investigate whether intercessory prayer (IP) influences the adverse outcomes of pregnancies. A double-blind, randomized clinical trial was conducted with 564 pregnant women attending a prenatal public health care service. The women were randomly assigned to an IP group or to a control group (n = 289 per group). They were simultaneously and randomly assigned to practice prayer off-site or not. The following parameters were evaluated: Apgar scores, type of delivery and birth weight. The mean age of the women was 25.1 years of age (± 7.4), and the average gestational age was 23.4 weeks (± 8.1). The average number of years of schooling for the women was 8.1 years (± 3.1). The women in the IP and control groups presented a similar number of adverse medical events with non-significant p. No significant differences were detected in the frequency of adverse outcomes in pregnant women who practiced IP and those in the control group.


Este artigo tem por objetivo investigar se a oração intercessória influencia os desfechos adversos das mulheres grávidas. Foi realizado ensaio clínico randomizado duplo-cego com uma população de 564 gestantes que frequentavam Serviço de pré-natal de serviço público de saúde. As gestantes foram aleatoriamente designadas para grupo de intercessão ou grupo controle (n = 289 por grupo). Foram avaliados os seguintes parâmetros: índice de Apgar, tipo de parto, peso ao nascer. A idade média das mulheres foi de 25,1 anos (±7,4) e a idade gestacional média foi de 23,4 semanas (± 8,1). A média de anos de escolaridade foi de 8,1 anos (± 3,1). As mulheres que receberam intervenção (Oração intercessória) e grupo controle exibiram um número similar de eventos adversos, com p não significativo. Não encontramos diferença significativa entre os desfechos adversos na gestação entre os grupos que receberam oração intercessória e no grupo controle.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Complicações na Gravidez/psicologia , Resultado da Gravidez/psicologia , Religião , Método Duplo-Cego
2.
Cad. saúde pública ; 25(6): 1245-1250, June 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-515777

RESUMO

This article focuses on the frequency of condom use and associated factors in university students, based on a cross-sectional study of 633 students in 2006. Associations were investigated using a logistic regression model with 5 percent significance. Condom use prevalence was 60 percent. Having candidiasis was a protective factor for condom use in both sexual initiation (OR = 0.49; 95 percentCI: 0.31-0.79) and the most recent sexual intercourse (OR = 0.39; 95 percentCI: 0.24-0.65). Condom use was associated with single marital status (OR = 2.89; 95 percentCI: 1.60-5.23) and having a sex partner froim the health field (OR = 0.50; 95 percentCI: 0.34-0.75). Condom use was high in all sexual relations in this sample of university students. Single marital status and having a sex partner from a health-related course were positively associated with condom use in the most recent intercourse. Self-reported genital candidiasis was protective for condom use during early sexual activity and in the most recent sexual relation. Belonging to the health field did not show a significant impact on the use of male condoms.


Este estudo verificou a freqüência e fatores associados ao uso de preservativos em universitários, por meio de estudo transversal com 633 estudantes, em 2006. Para avaliar associação foi utilizado o modelo de regressão logística em nível de 5 por cento de significância. A prevalência do uso de preservativos foi de 60 por cento. Ter candidíase foi um fator de proteção tanto para uso de preservativos na primeira (OR = 0,49; IC95 por cento: 0,31-0,79) quanto na última relação sexual (OR = 0,39; IC95 por cento: 0,24-0,65). O uso de preservativos na última relação sexual foi associado à relação marital não-estável (OR = 2,89; IC95 por cento: 1,60-5,23) e parceiro(a) pertencer à área da saúde (OR = 0,50; IC95 por cento: 0,34-0,75). Concluindo, a freqüência do uso de preservativos, em todas as relações sexuais, entre os estudantes universitários é alta. A relação marital não-estável e possuir parceiro do curso da área da saúde relacionaram-se positivamente ao uso de preservativos durante a última relação sexual. Relato de ter candidíase genital demonstrou proteção para uso de preservativos no início da atividade sexual e na última relação sexual. Pertencer à área da saúde não influenciou significativamente o uso de preservativos masculinos.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Preservativos , Comportamento Sexual/estatística & dados numéricos , Estudantes/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Candidíase Vulvovaginal/epidemiologia , Comportamentos Relacionados com a Saúde , Ocupações em Saúde , Parceiros Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Sexo Seguro/estatística & dados numéricos , Adulto Jovem
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