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Intervalo de ano
1.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 52(2): 105-10, abr. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-261118

RESUMO

Durante 13 meses foram acompanhadas as mudanças sazonais dos eletrólitos cálcio (Ca), fosfatos (PO4), potássio (K), cloretos (Cl), cobre (Cu) e zinco (Zn) no sangue de 20 vacas "aneloradas" mantidas sob pastejo contínuo de Brachiaria decumbens com alta taxa de lotaçäo. As vacas apresentaram-se hipocalcêmicas e hipofosfatêmicas durante praticamente todo o ano. Na primavera, com a brotaçäo dos pastos (novembro e dezembro), vacas mantidas em pastos de solo argiloso foram mais propensas à alcalose metabólica, caracterizada por hipocalemia e hipocloremia, do que vacas mantidas em pastos de solo arenoso. Os animais apresentaram-se com níveis séricos normais de Cu, 0,79 e 0,81 mica grama/ml e Zn, 1,43 e 1,33 mica grama/ml, quando mantidas em solos arenoso e argiloso, respectivamente, apesar de os pastos estarem deficientes nesses minerais. O tipo de solo alterou a composiçäo de minerais na braquiária e influiu significamente nos níveis séricos de P, Mg, K, Cl e Zn. Solos arenosos mostraram teores séricos significativamente mais elevados de P, Mg, K e Cl do que os solos argilosos


Assuntos
Animais , Feminino , Sangue , Eletrólitos
2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 50(6): 699-704, dez. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-265547

RESUMO

Determinou-se o efeito de fontes de cálcio (Ca) e fósforo (P) sobre a deposiçäo de manganês (Mn) no osso de frangos de corte, utilizando-se 5600 pintos, distribuídos ao acaso, em 11 tratamentos com quatro repetiçöes cada e duraçäo de 47 dias. As fontes de Ca e P estudadas foram: fosfato bicálcio Mitsui (FBM), fosfato bicálcio Ipiranga (FBI), fosfato supersimples (FSS), fosfato supertriplo (FST), fosfato diamônio (DAP), fosfato monoamônio (MAP), fosfato natural de Araxá (FNA), fosfato de Patos de Minas (FPM), fosfato semidesfluorizado (FSD), farinha de osso calcinada (FOC) e sulfato de cálcio (SCA). Quatro tratamentos (TA, TB, TC e TD) com níveis crescentes de sulfato de manganês (70, 210, 420 e 840ppm) foram estabelecidos para a obtençäo de uma curva de deposiçäo de Mn no osso. As aves que receberam FNA depositaram (P<0,05) maior que quantidade de Mn osso, sendo seguido pelo FPM, justificado pelos altos teores de Mn neles contidos. Näo houve diferenças (P>0,05) na deposiçäo de Mn entre os demais tratamentos. A deposiçäo de Mn no osso de aves está diretamente relacionada à quantidade de Mn consumida na dieta e nenhuma das fontes de Ca e P inibiu a deposiçäo do Mn no osso


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Osso e Ossos , Cálcio , Manganês , Fósforo , Aves Domésticas
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 50(5): 601-9, out. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-265535

RESUMO

Avaliou-se a biodisponibilidade relativa do manganês de vária fontes inorgânicas, utilizando 480 pintos de um dia, da linhagem "Hubbard", näo sexados, distribuídos em 16 tratamentos, com três repetiçöes de 10 aves cada, em um delineamento experimental inteiramente ao acaso, num arranjo fatorial 5x3 (fontes de Mn x níveis de Mn) e um tratamento-controle. Foram testados sulfato de manganês p.a., dióxido de manganês, monóxido de manganês cinza e sulfato de manganês branco. As fontes testadas foram adicionadas em níveis crescentes (0, 30, 60 e 120mg Mn/kg de raçäo). Pela regressäo da concentraçäo de Mn nas cinzas ósseas em funçäo do consumo de Mn, traçaram-se as curvas correspondentes a cada produto. Projetou-se na abscissa um valor para concentraçäo do elemento nas cinzas selecionado arbitrariamente, o qual forneceu dados sobre o consumo de manganês na diversas fontes. Esses dados foram comparados com o sulfato de manganês p.a., sendo encontrados os seguintes valores de biodisponibilidade relativa: pelo critério da curva padräo: 115,0 por cento no sulfato de manganês branco, 100 por cento no sulfato de manganês p.a., 89,9 por cento no monóxido de manganês, 77,0 por cento no sulfato de manganês cinza e 68,0 por cento no dióxido de manganês. Näo houve diferença significativa (P>0,05) entre as médias de ganho de peso, consumo de raçäo, conversäo alimentar, peso da tíbia e porcentagem de cinzas ósseas dos tratamentos, exceto para o sulfato de manganês branco. A deposiçäo de manganês aumentou linearmente com a quantidade do mineral consumido


Assuntos
Animais , Disponibilidade Biológica , Manganês , Aves Domésticas
4.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 50(1): 69-73, fev. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-265571

RESUMO

Utilizaram-se 4.000 pintos de corte em um delineamento experimental inteiramente ao acaso submetidos a 10 fontes de fósforo (P) com quatro repetiçöes de 100 aves cada, para avaliar o efeito dessas fontes sobre a deposiçäo de flúor nos tecidos moles de frangos de corte. As fontes de P foram incluídas na dieta de modo a completar 100 por cento dos requisitos de P disponível das aves, considerando os seus valores de biodisponibilidade, previamente determinados. As fontes de P foram: fosfato bicálcio Mitsui - Padräo (FBM), farinha de ossos calcinada (FOC), fosfato supersimples (FSS), fosfato supertriplo (FST), fosfato diamônio (DAP), fosfato monoamônio (MAP), fosfato Patos de Minas (FPM), fosfato natural de Araxá (FNA), fosfato semidesfluorizado (FSD) e fosfato bicálcio Ipiranga (FBI). Como essas fontes foram incluídas nas dietas em diferentes concetraçöes, de modo a cobrir os requisitos de P disponível, os teores de flúor nas dietas variaram de 7,0 a 740ppm. Ao final de 47 dias foram sacrificadas três aves por repetiçäo e coletados fígado, coraçäo, moela e coxa para a determinaçäo dos teores de flúor. Os tratamentos influenciaram todas as características estudadas. Os tecidos do fígado e coraçäo apresentaram maior deposiçäo de flúor que os demais tecidos e a ingestäo de fosfatos naturais (FNA e FPM) resultou em maiores teores de flúor em todos os tecidos analisados


Assuntos
Animais , Flúor , Fósforo , Aves Domésticas
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