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Acta ortop. bras ; 13(3): 153-155, 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-410765

RESUMO

Sessenta e cinco pacientes com fraturas peritrocanterianas instáveis foram tratados cirurgicamente com fixação intramedular céfalo-diafisária bloqueada (sistema minimamente invasivo). Realizou-se redução fechada em mesa de tração com utilização da radioscopia. Carga parcial assistida foi encorajada a partir do segundo dia pós-operatório. Em todos os pacientes estudados, foi obtida consolidação entre 12 e 18 semanas (média de 14.5 semanas), sendo observados seis casos (9,2 por cento) de consolidação viciosa, quatro (6,1 por cento) de encurtamento do membro (<1cm), três (4,6 por cento) de migração do parafuso de compressão para o acetábulo e um caso (1,5 por cento) de fratura intra-operatória da cortical lateral do fêmur. Cinco pacientes (7.6 por cento) apresentaram trombose venosa profunda (TVP) distal sem repercussões clínicas. Não foi constatada infecção superficial ou profunda até a data da última revisão. Nos três casos de migração proximal do parafuso de compressão, o sistema foi retirado sem intercorrências. Concluímos ser a metodologia utilizada eficaz, segura, de baixa morbidade, técnica rápida, com poucas complicações e que propicia a reabilitação precoce do paciente.


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Fixação de Fratura , Fraturas do Fêmur/cirurgia , Fraturas do Fêmur/reabilitação , Fixação de Fratura/métodos , Fixação de Fratura/reabilitação
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