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Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1057202

RESUMO

ABSTRACT Objective: To determine the frequency and nature of the Drug Related Problems (DRP) in neonates with cardiac diseases admitted to an Intensive Care Unit. Methods: This prospective cross-sectional study was developed at the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) of a teaching maternity hospital in Brazil from January 2014 to December 2016. All neonates diagnosed with any heart disease (congenital heart disease, cardiomyopathy, arrhythmias, etc.) and who were admitted to the NICU for more than 24 hours with at least one prescribed drug were included in the study. Demographic and clinical data were collected from the records of the institution's clinical pharmacy service. DRP and their respective interventions were independently reviewed and classified by two pharmacists. DRP classification was performed through the Pharmaceutical Care Network Europe v6.2 system. Results: 122 neonates were included in the study. The frequency of neonates exposed to DRP was 76.4% (confidence interval of 95% [95%CI] 65.9-82.0), with a mean of 3.2±3.8 cases/patient. In total, 390 DRP were identified, of which 49.0% were related to "treatment effectiveness", 46.7% to "adverse reactions" and 1.0% to "treatment costs". The medicines most involved in DRP were Vancomycin (10.2%; n=46), Meropenem (8.0%; n=36) and Furosemide (7.1%; n=32). Pharmacists performed 331 interventions, of which 92.1% were accepted by physicians and nurses. Conclusions: The study showed that DRP are very frequent in patients with cardiac diseases hospitalized in the NICU, predominating problems related to the effectiveness and safety of the drug treatment.


RESUMO Objetivo: Determinar a frequência e a natureza dos problemas relacionados a medicamentos (PRMs) em neonatos cardiopatas internados em uma unidade de terapia intensiva. Métodos: Trata-se de um estudo transversal prospectivo desenvolvido na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) de uma maternidade de ensino do Brasil, de janeiro de 2014 a dezembro de 2016. Todos os neonatos diagnosticados com alguma doença cardíaca (cardiopatias congênitas, cardiomiopatias, arritmias etc.) e internados na UTIN por período superior a 24 horas, com pelo menos um medicamento prescrito, foram incluídos no estudo. Dados demográficos e clínicos foram coletados a partir dos registros do serviço de farmácia clínica da instituição. Os PRMs e suas respectivas intervenções foram revisadas e classificadas independentemente por dois farmacêuticos. A classificação dos PRMs foi realizada por meio do sistema Pharmaceutical Care Network Europe versão 6.2. Resultados: Cento e vinte e dois neonatos foram incluídos no estudo. A frequência de neonatos expostos a PRM foi de 76,4% (intervalo de confiança de 95% [IC95%] 65,9-82,0), com média de 3,2±3,8 casos por paciente. Ao todo, 390 PRM foram identificados, sendo que 49,0% estiveram relacionados à "efetividade do tratamento", 46,7% a "reações adversas" e 1,0% a "custos do tratamento". Os medicamentos mais envolvidos em PRM foram: vancomicina (10,2%; n=46), meropenem (8,0%; n=36) e furosemida (7,1%; n=32). Os farmacêuticos realizaram 331 intervenções, sendo 92,1% aceitas por médicos e enfermeiros. Conclusões: O estudo mostrou que PRMs são muito frequentes em pacientes cardiopatas internados em UTIN, predominando problemas relacionados à efetividade e segurança do tratamento medicamentoso.


Assuntos
Unidades de Terapia Intensiva Neonatal/estatística & dados numéricos , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos/epidemiologia , Cardiopatias/complicações , Farmacêuticos , Serviço de Farmácia Hospitalar/métodos , Segurança , Brasil/epidemiologia , Vancomicina/efeitos adversos , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Diuréticos/efeitos adversos , Meropeném/efeitos adversos , Furosemida/efeitos adversos , Cardiopatias/diagnóstico , Cardiopatias/tratamento farmacológico , Hospitalização , Hospitais de Ensino/estatística & dados numéricos , Antibacterianos/efeitos adversos
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(3): eAO4521, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011989

RESUMO

ABSTRACT Objective: To characterize severe potential drug interactions in maternal intensive care, and to determine their frequency, risk factors and potential risk medications. Methods: An observational and longitudinal study conducted between December 2014 and December 2015 in a maternal intensive care unit. Clinical data were collected and severe potential drug interactions were identified on pregnant inpatients. The drug interactions were classified by type, prevalence and exposure rate. A multivariate logistic regression model was used to identify the severe potential drug interactions and the related drugs (p<0.05). Results: A total of 95.1% of patients were exposed to, at least, one potential drug interaction; in that, 91.7% 33.9% were related to, respectively, moderate and severe potential drug interactions. The patients were exposed, on average, on 69.2% of days they were in the intensive care unit. The main drugs involved in more severe drug interactions were magnesium sulfate, metoclopramide, propranolol and diazepam. Conclusion: The severe potential drug interactions were observed in almost all patients of the study, and, approximately one third of those interactions were related to greater severity and resulted in exposure during long hospital stay. The higher number of prescribed drugs and its previous use of medications at home increase the occurrence of severe potential drug interactions.


RESUMO Objetivo: Caracterizar as interações medicamentosas potenciais graves em terapia intensiva materna, e determinar sua frequência, os fatores e os medicamentos de risco associados à ocorrência dessas interações. Métodos: Estudo observacional e longitudinal executado entre dezembro de 2014 a dezembro de 2015, conduzido em uma unidade de terapia intensiva materna. Foram coletados dados clínicos e identificadas interações medicamentosas potenciais graves de gestantes admitidas. As interações medicamentosas foram caracterizadas quanto ao tipo, à prevalência e à taxa de exposição. Um modelo multivariado de regressão logística foi utilizado para identificação de fatores associados à ocorrência de interações medicamentosas potenciais graves e os medicamentos implicados (p<0,05). Resultados: Um total de 95,1% das pacientes foi exposto a, no mínimo, uma interação medicamentosa potencial, com 91,7% delas envolvidas com interações medicamentosas potenciais moderadas e 33,9% com as interações graves. As pacientes ficaram expostas, em média, em 69,2% dos dias que estiveram sob terapia intensiva. Os principais medicamentos implicados em interações medicamentosas de maior gravidade foram sulfato de magnésio, metoclopramida, propranolol e diazepam. Conclusão: As interações medicamentosas potenciais graves ocorreram na maioria das pacientes avaliadas. Aproximadamente um terço das interações foram graves e levaram à maior exposição por um longo período de internação. Maior número de fármacos prescritos e uso prévio domiciliar de medicamentos elevam a ocorrência de interações medicamentosas potenciais graves.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Medição de Risco/métodos , Interações Medicamentosas , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Metoclopramida/farmacologia , Propranolol/farmacologia , Índice de Gravidade de Doença , Brasil/epidemiologia , Gravidez/efeitos dos fármacos , Modelos Logísticos , Estudos Transversais Seriados , Prevalência , Análise Multivariada , Fatores de Risco , Diazepam/farmacologia , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos/epidemiologia , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Sulfato de Magnésio/farmacologia
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