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2.
J. bras. psiquiatr ; 44(5): 251-262, maio 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-288207

RESUMO

Em um estudo aberto multicêntrico, 154 esquizofrênicos (DSM-III - R) com um escore total > 60 na PANSS foram tratados durante 7 meses com a risperidona depois de um período de "wash-out". As doses foram aumentadas até 3 mg duas vezes por dia na primeira semana e de forma flexível, de acordo com a ICG, a dose podia ser aumentada até 16 mg/dia no final do primeiro mês. A partir daí, foi recomendado manter-se dose estável nos próximos 6 meses do tratamento. Os parâmetros de eficácia foram: ICG aplicada mensalmente e PANSS aplicada nos meses 1, 4 e 7. A segurança da risperidona foi avaliada por meio de exame físico, testes laboratoriais, ECG e sinais vitais (PS,PD e FC). As reaçoes adversas foram registradas em todas as visitas do estudo, os sintomas extrapiramidais (SEP) foram avaliados segundo a Extrapyramidal Symptom Rating Scale (ESRS) e também ICG para gravidade de parkinsonismo e discinesia. Cerca de 77 porcento dos pacientes completaram o estudo e em apenas 9 porcento o térmico precoce foi atribuído a falta de eficácia. De uma maneira geral, a risperidona foi eficaz (diminuiçao da sintomatologia > 20 porcento) em cerca de 70 porcento dos pacientes. As reaçoes adversas mais freqüentes foram insônia (14,1 porcento ) e ganho de peso (10,9 porcento). A risperidona nao causou nenhuma alteraçao importante nos testes laboratoriais realizados antes do início e no final do tratamento. Durante o período de tratamento houve uma diminuiçao dos SEP apesar de ter havido um aumento da dose média diária. Isto foi atribuído à tolerância. A dose ótima foi de 6 a 8 mg/dia, contudo, para alguns pacientes mais pode ser necessário se aumentar a dose. Em conclusao, nossos dados sugerem que a risperidona é um medicamento seguro, tem um rápido início de açao e na dose média de 6 a 8 mg/dia foi eficaz tanto em sintomas positivos como negativos; a resposta terapêutica tende a aumentar ao longo do tratamento enquanto que os SEP, além de poucos, mant6em-se estáveis ou tendem a diminuir.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antipsicóticos/uso terapêutico , Risperidona/uso terapêutico , Transtornos Psicóticos/tratamento farmacológico , Antipsicóticos/efeitos adversos , Brasil , Pacientes Desistentes do Tratamento , Doenças dos Gânglios da Base/tratamento farmacológico , Estudos Multicêntricos como Assunto , Transtornos Psicóticos , Risperidona/efeitos adversos , Esquizofrenia/tratamento farmacológico
3.
J. bras. psiquiatr ; 33(6): 447-50, dez. 1984. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-31640

RESUMO

Os autores estudaram 29 pacientes esquizofrênicos crônicos e hospitalizados, sob tratamento com neurolépticos por via oral, nos quais esta medicaçäo foi substituída por decanoato de haloperidol, por via intramuscular aplicada a cada quatro semanas. Os pacientes foram avaliados, antes, durante e após o tratamento, através da BPRS, escala clínica global e escala de efeitos colaterais de BORDELEAU. A grande maioria dos pacientes recebeu 100mg IM cada quatro semanas, equivalente, aproximadamente, a 20 vezes a dose diária de haloperidol ou dose correspondente de outro neuroléptico. Concluíram que o decanoato de haloperidol, administrado nestas condiçöes, mostrou-se um medicamento seguro e eficaz, tornando-se uma opçäo prática e confortável para o tratamento de manutençäo de esquizofrênicos crônicos


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Haloperidol/uso terapêutico , Esquizofrenia/tratamento farmacológico , Haloperidol/administração & dosagem , Haloperidol/efeitos adversos
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