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1.
Rev. bras. reumatol ; 43(6): 352-357, nov.-dez. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-386628

RESUMO

Objetivo: determinar as manifestações clínicas ao diagnóstico e durante a evolução de pacientes com doença de Still do adulto em um hospital universitário terciário. Métodos: foram identificados 13 pacientes com a doença no Ambulatório de Artrites do HC-UNICAMP, estudados retrospectivamente, com atenção aos sintomas no momento do diagnóstico, à evolução do quadro articular e à medicação utilizada. Resultados: a prevalência da doença foi de 4,3 por cento. A média de idade foi de 30,8 anos com predomínio masculino (54,2 por cento). Todos apresentaram sintomas constitucionais, febre e exantema cutâneo ao diagnóstico. Comprometimento hepático em 100 por cento, com hepatomegalia em 11 (84,65 por cento), esplenomegalia em 4 (30,7 por cento), aumento de enzimas hepáticas em 46,1 por cento) e hipergamaglobulinemia em 10 (76,9 por cento) dos pacientes. Envolvimento cardíaco em 2 (15,4 por cento) e pleurite em 1 (7,7 por cento) paciente. Hematúria foi constatada em 4 (30,7 por cento) casos. A manifestação articular inicial foi predominantemente poliarticular em 8 (66,5 por cento). Todods os pacientes apresentaram leucocitose ao diagnóstico, com predomínio de neutrófilos, ocorrendo linfocitose em 7 (53,8 por cento). Ferritina elevada em 9 (69,2 por cento) pacientes e, após a resolução do quadro, ocorreu normalização de todos. Quanto ao tratamento, todos utilizartam antiinflamatórios não-hormonais e doses baixas de corticosteróides; 7 (69,2 por cento) precisaram usar metotrexato. Doença monocíclica em somente 4 (30,7 por cento) pacientes, predominando doença recorrente. Bloqueio articular em 53,8 por cento dos pacientes, predominantemente em punhos. Conclusões: embora rara, a doença de Still do adulto deve ser sempre considerada em pacientes com envolvimento sistêmico e poliartrite, após exclusão de outras doenças, principlamente doenças infecciosas e neoplásicas. O curso da doença de Still do adulto é geralmente crônico e a principal sequela observada neste estudo foi o bloqueio de punhos, em razão de anquilose óssea


Assuntos
Doença de Still de Início Tardio/diagnóstico , Doença de Still de Início Tardio
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 58(1): 45-51, mar. 2000. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-255063

RESUMO

OBJECTIVE: To describe the role of magnetic resonance imaging (MRI) in the evaluation of patients with chronic and recurrent aseptic meningitis.METHOD: A retrospective study of five patients with aseptic meningoencefalitis diagnosed by clinical and CSF findings. CT scans showed without no relevant findings. RESULTS: MRI showed small multifocal lesions hyperintense on T2 weighted images and FLAIR, with mild or no gadolinium enhancement, mainly in periventricular and subcortical regions. Meningoencephalitis preceded the diagnosis of the underlying disease in four patients (Behçet's disease or systemic lupus erythematosus). After the introduction of adequate treatment for the rheumatic disease, they did not present further symptoms of aseptic meningoencephalitis. CONCLUSION: Aseptic meningoencephalitis can be an early presentation of an autoimmune disease. It is important to emphasize the role of MRI in the diagnosis and follow-up of these patients.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Doenças do Tecido Conjuntivo/diagnóstico , Meningite Asséptica/diagnóstico , Meningoencefalite/diagnóstico , Síndrome de Behçet/complicações , Síndrome de Behçet/diagnóstico , Síndrome de Behçet/tratamento farmacológico , Doença Crônica , Doenças do Tecido Conjuntivo/complicações , Doenças do Tecido Conjuntivo/tratamento farmacológico , Seguimentos , Lúpus Eritematoso Sistêmico/complicações , Lúpus Eritematoso Sistêmico/diagnóstico , Lúpus Eritematoso Sistêmico/tratamento farmacológico , Imageamento por Ressonância Magnética , Meningite Asséptica/líquido cefalorraquidiano , Meningite Asséptica/tratamento farmacológico , Meningite Asséptica/etiologia , Meningoencefalite/líquido cefalorraquidiano , Meningoencefalite/tratamento farmacológico , Meningoencefalite/etiologia , Recidiva , Estudos Retrospectivos
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