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Clinics ; 60(6): 489-496, Dec. 2005. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-418497

RESUMO

Durante a década passada, o reconhecimento e tratamento do traumatismo cerebrovascular contuso, sofreu importante evolução. Este tipo de ferimento era considerado como ocorrência rara, mas atualmente o quadro é diagnosticado em cerca de 1% dos pacientes. O reconhecimento da existência de um período clínico silencioso permite uma seleção angiográfica baseada no mecanismo de trauma e na sistematização dos ferimentos dos pacientes. A avaliação sistemática e a suspeita diagnóstica precoce destes pacientes tem resultado em rápido confirmação durante a fase assintomática, permitindo a instauração de tratamento cuja meta é impedir o desenvolvimento de seqüelas neurológicas. Embora o tratamento ideal, antitrombótico, ainda precise ser determinado, o uso de agentes antiplaquetários ou anticoagulantes reduz a incidência de lesões cerebrovasculares relacionada a fenômenos tromboembolíticos. O traumatismo cerebrovascular contuso é raro, porém devastador. A seleção angiográfica apropriada em pacientes de alto risco deve ser realizada e o tratamento deve ser imediatamente iniciado para impedir eventos neurológicos isquêmicos.


Assuntos
Humanos , Ferimentos não Penetrantes/diagnóstico , Lesões das Artérias Carótidas/diagnóstico , Acidente Vascular Cerebral/prevenção & controle , Anticoagulantes/uso terapêutico , Artéria Vertebral/lesões , Angiografia Cerebral , Ferimentos não Penetrantes/tratamento farmacológico , Ferimentos não Penetrantes/mortalidade , Escala de Gravidade do Ferimento , Lesões das Artérias Carótidas/tratamento farmacológico , Lesões das Artérias Carótidas/mortalidade , Angiografia por Ressonância Magnética
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